LIÇÕES SOBRE
A ORAÇÃO
Mt.7.7-11
Introd.: Martinho Lutero disse que devemos
“[...] deixar que a oração seja nossa primeira atividade logo de manhã, e a
última ao findar o dia. Evitar diligentemente o falso e enganoso pensamento que
diz: Espera um pouco, logo mais orarei uma hora inteira; mas, agora, tenho isto
e aquilo para fazer. Com tais pensamentos troca-se a oração pelos negócios, de
tal maneira que se acaba por não orar o dia inteiro [...]” – Coletânea de
Ilustrações.
Nar.: Jesus nos encoraja a sermos perseverantes na
oração, frequentes e por qualquer necessidade.
Propos.: Ore! Não deixe de orar.
Trans.: A
lição sobre a oração nos ensina [...]
1 – Pedir.
Precisamos
aprender a “pedir (rogar, suplicar, desejar
de acordo com a vontade de Deus, de acordo com a nossa necessidade o que não
temos) [...]”, Mt.7.7.
Se
faz necessário “[...] buscar (procurar a fim
de encontrar, investigar tudo aquilo que está visível aos nossos olhos –
vestes, alimentos, bens móveis e imóveis) [...]”, Mt.7.7.
Devemos
insistir em “[...] bater (na porta certa, a
qual será atendida pelo próprio Deus por intermédio de Jesus Cristo e do
Espírito Santo a fim de encontrarmos a bênção que desejamos) [...]”,
Mt.7.7.
O desejo de
“pedir [...] buscar [...] bater (aponta para as
nossas deficiências que podem ser supridas pela provisão divina) [...]”,
Mt.7.7.
As
lições sobre a oração nos fala que devemos persistir em “pedir [...] (a Deus, só assim) dar-se-nos-á (livre de
espontânea vontade da parte de Deus, O qual fornecerá as coisas necessárias à
cada um de nós) [...]”, Mt.7.7.
Faz-se
necessário continuar “[...] buscando (aquilo
que nos foi concedido, só assim) acharemos (a fim de descobrir, achar o que temos
buscado – bens, saúde, vida espiritual e salvação) [...]”, Mt.7.7.
Fique
sabendo que ao “[...] bater (na porta certa,
Jesus) [...] abrir-se-nos-á (as oportunidades para a vida física, material e
espiritual)”, Mt.7.7.
A
própria Palavra de Deus afirma que, “[...] todo
o que pede (através da oração) recebe (as bênçãos vindas dos altos céus); o que
busca encontra (o que estava perdido); e, a quem bate, abrir-se-lhe-á
(principalmente a morada eterna)”, Mt.7.8.
A
lição sobre a oração nos ensina a [...]
2 – Ser específicos.
O
incentivo de Deus para que eu e você continue orando, é que façamos pedidos
específicos.
As
perguntas retóricas nos leva a fazer uma análise mais profunda a respeito
daquilo que precisamos de fato para a nossa sobrevivência neste mundo.
Jesus
fala que nenhum “[...] dentre nós é (mesquinho
a ponto de negar o necessário para) o [...] (nosso) filho [...] se porventura (ele
precisar) [...]”, Mt.7.9.
Faz-se
necessário que eu e você insista com Deus em oração a fim de “[...] lhe pedir pão [...] (ou) um peixe (necessários
para a nossa sobrevivência, mas principalmente, precisamos de nos alimentar do
Pão da vida, Jesus Cristo) [...]”, Mt.7.9, 10.
Orando
de forma específica, é certo que Deus não nos “[...]
dará pedra (e nem mesmo) uma cobra (para comer) [...]”, Mt.7.9, 10.
A
oração jamais terá resposta prejudicial.
O
Pai celeste não recusa – pode ser um sim, um não ou espere.
Faça
os seus pedidos específicos, aquilo que você sabe que tem necessidade, que vai
usar, assim como são os nossos alimentos.
A
lição sobre a oração fala que cada um de nós [...]
Conclusão: Pode
ser atendido.
O
desejo de Deus é que eu e você comece a orar todos os dias e pelos nossos
próprios desejos.
Essa
lição nos mostra que Jesus sabe “[...] que
(todos) nós somos maus (aborrecimentos, fadigas) [...]”, Mt.7.11.
“Ora [...] (ainda assim) sendo maus, sabemos dar
boas dádivas (presentes) aos nossos filhos [...]”, Mt.7.11.
Tire
a visão desse homem mau e olhe para Deus.
O
texto fala que, apesar dessa “[...] maldade
(dominante em cada coração, temos um, o) nosso Pai, que está nos céus (pronto
para nos atender) [...]”, Mt.7.11.
E esse
atendimento é tão especial que o “[...] Pai
(celeste) nos dará boas coisas (útil, saudável, bom, agradável, amável, alegre, excelente, honesto) [...]”, Mt.7.11.
As
lições sobre a oração e seus benefícios são para por todos aqueles “[...] que [...] pedirem (ao) Pai (todas as coisas,
qualquer necessidade e que sejam frequentes e perseverantes) [...]”,
Mt.7.11.
Rev.
Salvador P. Santana
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