quinta-feira, 19 de março de 2015

ZACARIAS E ISABEL - Justos e irrepreensíveis, Lc.1.5-25.


ZACARIAS E ISABEL – Justos e irrepreensíveis, Lc.1.5-25.

Introd.:           O evangelista Lucas conta a história que aconteceu “nos dias de Herodes (o grande, 37 a.C. a 4 a.C.), rei da Judeia [...] (sobre) um sacerdote chamado Zacarias [...] (e) sua mulher [...] das filhas de Arão [...] (que) se chamava Isabel”, Lc.1.5; através dos quais, nasceria João Batista.
            A importância desse casal não é apenas pelo fato de se tornarem pais de João Batista, mas também por causa da conduta exemplar que tinham como crentes.
            Eu e você podemos imitá-los como [...]       
I – Um casal temente a Deus.
            Salomão fala que “o temor (reverência, adoração, agir cautelosamente, tomar cuidado, ter medo de fazer algo que fira) [...] (o) SENHOR [...] é o princípio do saber [...]”, Pv. 1.7.
            É por este motivo que Zacarias e Isabel são considerados [...]
            A – Justos diante de Deus.
            Quando Lucas fala que “Zacarias (e) Isabel eram justos diante de Deus, vivendo irrepreensivelmente em todos os preceitos e mandamentos do Senhor”, Lc.1.6, não quer dizer que são perfeitos ou que não pecam, nem que são aceitos diante de Deus, com base em sua própria justiça ou mérito.
            A base na qual somos aceitos como justo diante de Deus está em Cristo, em sua morte expiatória.
            No Egito, quando Deus libertou o seu povo, o fez quando o povo obedeceu colocando “o sangue [...] por sinal nas casas em que estavam; quando Deus viu o sangue, passou por (cima) [...] e não houve entre eles praga destruidora, quando Deus feriu a terra do Egito”, Ex.12.13.
            Somos aceitos como justos porque “[...] Jesus tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si [...] (porque) ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades [...] (e) todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos”, Is.53.4-6.
            Foi para esse fim que “[...] o Filho do Homem [...] veio [...] para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”, Mt.20.28.
            Então, todos aqueles que são “Deus (são) justificados [...] mediante a fé [...] por meio de nosso Senhor Jesus Cristo”, Rm.5.1.
            Vivendo de forma justa, os crentes, conscientes de sua indignidade e falta de mérito, convictos de que foram salvos e justificados pela fé somente, esforçam-se em se santificar e “[...] praticar obras dignas de arrependimento”, At.26.20.
            É por este motivo que “[...] somos salvos pela graça, mediante a fé; e isto não vem de nós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”, Ef.2.8,9.
            Essa salvação pode nos conduzir “para boas obras, pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus [...]”, Ef.2.10.
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            Se por um lado “[...] é Deus quem efetua em nós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade”, Fp.2.13, com vistas à nossa salvação, plena, por outro, somos instados a nos esforçar a “[...] desenvolver a nossa salvação com temor e tremor”, Fp.2.12.
            Esse temor na vida dos pais de João Batista é percebido quando “[...] Zacarias exerce [...] diante de Deus o sacerdócio na ordem do seu turno [...]”, Lc.1.8 ao “[...] entrar no santuário do Senhor para queimar o incenso”, Lc.1.9.
            Dois fatos importantes aconteciam quando o sacerdote entrava no Santo dos Santos: “[...] Toda a multidão do povo permanecia da parte de fora, orando”, Lc.1.10 e, ao sacerdote “[...] lhe aparecia um anjo do Senhor, em pé, à direita do altar do incenso”, Lc.1.11 para lhe instruir.
            No encontro com Deus, “[...] Zacarias turbou-se, e apoderou-se dele o temor (reverenciando, adorando, agindo cautelosamente diante do Senhor dos céus)”, Lc.1.12.
            A intimidade de Zacarias era tão especial que “disse-lhe [...] o anjo: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida; e Isabel, tua mulher, te dará à luz um filho, a quem darás o nome de João”, Lc.1.13.
            Todos nós precisamos dessa intimidade com Deus a ponto de temer (reverência, adoração, agir cautelosamente, tomar cuidado, ter medo de fazer algo que fira) o Seu nome glorioso.
            Nas Escrituras e na história do cristianismo, percebemos que os servos consagrados ao Senhor foram privilegiados com oportunidades de servirem a Deus recebendo tarefas importantes.
            Vemos na vida de Zacarias e Isabel um casal [...]
            B – Irrepreensível em todos os preceitos e mandamentos do Senhor.
            O texto fala que a prática da “justiça (de) Zacarias (e) Isabel [...] diante de Deus [...] (era devido a prática de) viver irrepreensivelmente em todos os preceitos e mandamentos do Senhor”, Lc.1.6.
            Cabe a cada servo de Deus “[...] ouvir [...] (as) palavras (de) Jesus e as praticar será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha”, Mt.7.24.
            Viver irrepreensivelmente fala de “[...] guardar os [...] mandamentos (de) Deus. (A declaração de João é de que:) Aquele que diz: Eu o conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. Aquele, entretanto, que guarda a sua palavra, nele, verdadeiramente, tem sido aperfeiçoado o amor de Deus. Nisto sabemos que estamos nele: aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou”, 1Jo.2.3-6.
            O teste para identificar os que amam a Cristo, está na prática dos mandamentos.
            Transgride o mandamento “[...] não matarás [...]”, Mt.5.21 não apenas aquele que assassina uma pessoa, mas também aquele que atenta contra a dignidade de alguém, “[...] que [sem motivo] se irar contra seu irmão [...] e quem proferir um insulto a seu irmão [...] e quem lhe chamar: Tolo [...]”, Mt.5.22.
            No A.T., o Senhor exortava seu povo a “[...] ouvir os estatutos e os juízos que Deus [...] ensinou, para os cumprir, para que viva [...]”, Dt.4.1.
            Ainda é válido em nossos dias “guardar [...] os [...] estatutos (de) Deus e os seus mandamentos [...] (a observância serve) para que te vá bem a ti e a teus filhos [...] e para que prolongues os dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá para todo o sempre”, Dt.4.40.
            A desobediência foi o motivo do “[...] SENHOR [...] indignar-se [...]”, Dt.1.34 contra o seu povo.
            Existem dois extremos quando se refere à prática dos mandamentos de Deus:
            1 – Evitar o antinomianismo – atitude de se negar a lei, ir contra a lei.
            Aqueles que seguem esse princípio argumenta que não precisa praticar a lei de Deus, pois Cristo nos libertou da lei.
            É verdade que “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar [...]”, Gl.3.13, merecendo por nós a salvação.
            Isto não significa que temos licença para pecar ou não praticar os mandamentos divinos.
            Jesus declara que “aquele que tem os seus mandamentos e os guarda, esse é o que o ama; e aquele que o ama será amado por seu Pai, e Jesus também o amará [...]”, Jo.14.21.
            O segundo extremo é o [...]  
            2 – Legalismo – diz respeito à atitude daqueles que acreditam que possuem capacidade de praticar a lei de Deus para alcançar por si mesmo a salvação.
            Por causa “[...] da maldição da lei [...]”, Gl.3.13, não podemos praticar a lei de Deus de forma perfeita.
            Todos nós devemos confiar em Jesus Cristo, porque “[...] pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé”, Gl.3.11.
            A lei de Deus ou seus mandamentos são importantes na vida cristã e têm pelo menos três propósitos para sua aplicação:
            1 – A lei ou mandamento funciona como um espelho.
            Então, eu e você precisamos ser “[...] praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-nos a nós mesmos. Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante, assemelha-se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquece de como era a sua aparência”, Tg.1.22-24.
            A lei de Deus deve ser aplicada em nossa vida cristã, no intuito de demonstrar a nossa real condição e a distância que estamos da santidade de Deus.
            Por isso, podemos dizer como Paulo: “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem lei, está morto o pecado”, Rm.7.7,8.
            Logo, devo reconhecer que “[...] a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom”, Rm.7.12.
            A lei de Deus e seus mandamentos são importantes porque [...]
            2 – Tem o propósito de restringir o mal.
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            Se o pecador não praticar a lei e os mandamentos, “eis que Deus [...] põe diante de nós a bênção e a maldição: a bênção, quando cumprir os mandamentos do SENHOR, nosso Deus, que [...] nos ordena; a maldição, se não cumprir os mandamentos do SENHOR, nosso Deus [...] desviando do caminho que [...] é ordenado [...]”, Dt.11.26-28 a cada um de nós.
            O pecador temendo a punição, muitas vezes é inibido de praticar o mal.
            A lei de Deus, permite que haja na terra um mínimo de justiça, tornando a vida suportável.
            A lei e os mandamentos de Deus servem ao propósito de [...]
            3 – Revelar o que agrada a Deus.
            É através da lei que podemos saber que, “se amamos (a) Deus, guardamos os seus mandamentos”, Jo.14.15.
            Lendo as Escrituras sei que “a lei do SENHOR é perfeita e restaura a alma; o testemunho do SENHOR é fiel e dá sabedoria aos símplices. Os preceitos do SENHOR são retos e alegram o coração; o mandamento do SENHOR é puro e ilumina os olhos”, Sl.19.7,8.
            A lei nos indica a vontade de Deus para a nossa vida, logo, “[...] o jovem guardará puro o seu caminho [...] observando-o segundo a [...] palavra (de) Deus”, Sl.119.9.
            Como crentes no Senhor Jesus, devemos basear a nossa vida cristã nos mandamentos do Senhor.
            O nosso sucesso se dá pela proximidade que temos dos preceitos do Senhor, daí, será “bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido. Os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa. Por isso, os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos. Pois o SENHOR conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá”, Sl.1.1-6.
            Fique sabendo que a lei de Deus é imutável e permanece para todas as épocas.
II – Deus ouve e abençoa seus servos em suas tribulações.
            O salmista fala que “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações”, Sl.46.1.
            Vemos que Zacarias e Isabel eram tementes a Deus, irrepreensíveis, mas ainda assim [...]
            A – Os servos de Deus enfrentam as suas tribulações.
            Só pelo fato de crer em Deus, não quer dizer que não temos problemas, aflições e dificuldades.
            A dificuldade que Zacarias “e Isabel (enfrentaram foi de) não ter filhos, porque Isabel era estéril, sendo eles avançados em dias”, Lc.1.7.
            Na época, a infertilidade era considerada um sinal do desagrado de Deus.
            Isso ocorria por deduções errôneas que as pessoas faziam de textos bíblicos.
            A respeito das bênçãos Deus fala que o seu povo “será bendito (abençoado, feliz) mais do que todos os povos; não haverá entre ti nem homem, nem mulher estéril, nem entre os teus animais”, Dt.7.14.
            Esse texto está inserido no contexto da bênção e maldição proferida por Moisés, quando foi ordenado ao povo “[...] ouvir (os) [...] juízos, os guardar e cumprir [...]”, Dt.7.12.
            Outro texto que as pessoas interpretam erroneamente é o que fala que Deus “faz que a mulher estéril viva em família (respeitada) e seja alegre mãe de filhos (mas não todas). Aleluia!”, Sl.113.9.
            Sabemos que “[...] o SENHOR [...] deixou [...] Ana [...] estéril [...] (a sua rival Penina (,) a provocava excessivamente para a irritar, porquanto o SENHOR lhe havia cerrado a madre)”, 1Sm.1.5,6.
            Sofrimento semelhante enfrentou Raquel, esposa de Jacó, que era maltratada por sua irmã Lia por não poder ter filhos.
            O ensino contemporâneo é de que os servos de Deus não passam por tribulações, ou que, o que revela nossa proximidade do Senhor seja evidenciado por uma vida ‘próspera’.
            Jesus é contrário a esse tipo de pregação. Ele fala que “[...] no mundo, passamos por aflições; mas tende bom ânimo; ele venceu o mundo”, Jo.16.33.
            Até os mais dedicados servos de Deus passaram por aflições.
            Jó era “[...] um [...] homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal (mas, no entanto, Satanás sugeriu que Deus) estendesse [...] a mão, e tocasse em tudo quanto ele tinha, e veria se (Jó) não blasfemava contra Deus [...]”, Jó 1.1,11.
            Outro servo de Deus que passou por lutas e sofrimento foi o apóstolo Paulo.
            Deus permitiu a angústia “[...] para que Paulo não se ensoberbecesse (orgulhoso) com a grandeza das revelações, foi-lhe posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para esbofeteá-lo, a fim de que não se exalte”, 2Co.12.7.
            As tribulações servem ao propósito santo de Deus, para o aperfeiçoamento dos crentes, seu desenvolvimento e fortalecimento na fé.
            Pedro fala que podemos “[...] ser contristados (angustiado, entristecido) por várias provações, para que, uma vez confirmado o valor da nossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo; a quem, não havendo visto, amamos; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultamos com alegria indizível (não se pode dizer) e cheia de glória, obtendo o fim da nossa fé: a salvação da nossa alma”, 1Pe.1.6-9.
            Outro escritor bíblico declara “[...] que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança”, Rm.5.3,4.
            O salmista declara que “antes de ser afligido, andava errado, mas agora guardo a tua palavra. (Por isso) foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos. (E, caso) não fosse a [...] lei (de) Deus ter sido o meu prazer, há muito já teria eu perecido na minha angústia”, Sl.119.67,71,92.
            O sofrimento de Jó cooperou para que, ao final, ele dissesse: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te veem”, Jó 42.5.
            As tribulações de Zacarias e Isabel duraram pouco tempo.
            No tempo de Deus, “passados esses dias (de tribulação), Isabel, sua mulher, concebeu e (ainda) ocultou por cinco meses, dizendo: Assim me fez o Senhor, contemplando-me, para anular o meu opróbrio (vergonha) perante os homens”, Lc.1.24,25.
            O filho que Deus deu, foi para Zacarias e Isabel “[...] prazer e alegria, e muitos se regozijaram com o seu nascimento”, Lc.1.14.
            João Batista foi “[...] grande diante do Senhor, não bebeu vinho nem bebida forte e (foi) [...] cheio do Espírito Santo, já do ventre materno”, Lc.1.15.
            Deus determinou João Batista pregar para “[...] converter muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus”, Lc.1.16.
            O Pai celeste também o capacitou para “[...] ir adiante do Senhor no espírito e poder de Elias, para converter o coração dos pais aos filhos, converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado”, Lc.1.17.
            Ainda que Isabel e Zacarias sofressem por não terem um filho no tempo que eles desejavam, foram moldados por Deus.
            Eu e você ainda estamos sendo “corrigidos porque o Senhor [...] (nos) ama e açoita a todo filho a quem recebe”, Hb.12.6.
            Por causa do temor e das tribulações, Isabel e Zacarias nos fala sobre o dever dos [...]
            B – Servos de Deus se põem em oração.
            No encontro do “[...] o anjo Gabriel (com) Zacarias (ouve-se) dizer: não temas, porque a tua oração foi ouvida; e Isabel, tua mulher, te dará à luz um filho, a quem darás o nome de João”, Lc.1.13.
            É natural haver dúvida em nosso coração e com “[...] Zacarias (não foi diferente depois de suas orações) [...]”, Lc.1.18.
            A sua desconfiança “[...] (foi a respeito de) [...] como saberia isto (nascimento fora de tempo)? Pois ele era velho, e sua mulher, avançada em dias”, Lc.1.18.
            É preciso saber que “[...] para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas”, Lc.1.37.
            É por esta razão da “resposta (do) anjo: Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado para falar-te e trazer-te estas boas-novas”, Lc.1.19.
            Mas, como houve incredulidade, “todavia, ficarás mudo e não poderás falar até ao dia em que estas coisas venham a realizar-se; porquanto não acreditaste nas minhas palavras, as quais, a seu tempo, se cumprirão”, Lc.1.20.
            Esse episódio é um exemplo de como devemos nos portar diante de Deus quando oramos – acreditar.
            É como declara o apóstolo Paulo: “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus”, Fp.4.6,7.
            Deus ouviu a oração de Zacarias e Isabel e, no seu tempo, concedeu o que pediam, mesmo numa ocasião em que tudo parecia desfavorável – idade avançada.
            É verdade que Deus sempre responde a nossa oração, mas muitas vezes a resposta pode ser: “[...] A minha graça te basta [...]”, 2Co.12.9; ainda assim você continua orando?
            As pessoas desejam ver em nós [...]  
Conclusão:      Exemplo de como servir a Cristo.
            Assim como “o povo (daquela época) estava esperando a Zacarias (do lado de fora) [...] admirava-se de que tanto se demorasse no santuário”, Lc.1.21, os homens de hoje esperam a mesma atitude em nós, demorar um pouco mais na presença de Deus – Boi – dê preferência a Deus.
            Desta mesma forma, “[...] saindo Zacarias, não lhes podendo falar (também nós, não conseguimos explicar as maravilhas que Deus tem feito); então, (o povo vai) entender que tivemos uma visão (lendo a Bíblia e orando) no santuário. E (pode acontecer de eu e você) se expressar por acenos e permanecer mudo”, Lc.1.22 sem saber expressar as bênçãos recebidas de Deus.
            É possível que, como Zacarias, eu e você, “[...] terminados os dias da (nossa oração) [...] voltemos para casa (com as bênçãos de Deus)”, Lc.1.23.
Aplicação:       Se no futuro um historiador fizesse referência a sua história de vida, o que seria destacado por ele?
            Você seria lembrado como crente de conduta irrepreensível, de vida piedosa, de vida compromissada com o Senhor?
            Faça uma avaliação de como está a sua vida cristã e identifique os aspectos que precisam ser abandonados e corrigidos.

                       

            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para E.D – Nossa fé – CCC – Rev. Valdemar Alves da Silva Filho.

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