sábado, 22 de junho de 2019

Gn.4.26 - FILHO QUE INVOCA O SENHOR.


FILHO QUE INVOCA O SENHOR
Gn.4.26

Introd.:             Atualmente, o planeta possui cerca de 7 bilhões de pessoas e aproximadamente 2,18 bilhões de pessoas que dizem professar a fé cristã. 
            Esses dados foram revelados em um relatório do instituto de pesquisa americano Pew Research Center, e mostra uma predominância entre as duas maiores tradições cristãs do planeta: Catolicismo e protestantismo. 
            De acordo com o Pew Research, as principais tradições cristãs são a católica, com 51,4% dos fiéis; os evangélicos, 36% (sendo que a maioria segue a linha pentecostal); e os ortodoxos (1054 – correta glória), que somam 12,6%”.
            O total desses cristãos não garante que todos eles invocam o Senhor com todo o coração.
Nar.:    O texto, implicitamente, dá a entender que depois de “[...] expulso o homem [...] do jardim do Éden [...]”, Gn.3.24, o próprio homem se afastou, “[...] engordando-se [...] deu coices; engordou-se, engrossou-se, ficou nédio e abandonou a Deus, que o fez, desprezou a Rocha da sua salvação”, Dt.32.15.            
Propos.:           Qual é o fim supremo e principal do homem? O fim supremo e principal do homem e glorificar a Deus e gozá-lo para sempre” – CM.
Trans.:             Filho que invoca o Senhor [...]
1 – Está em Deus mudar o coração.
            A Bíblia fala que “viveu Adão cento e trinta anos, e gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem, e lhe chamou Sete”, Gn.5.3.
            Foi o próprio “[...] SENHOR”, Gn.4.26 que proveu a substituição de Abel, o justo.
            A civilização ímpia se espalhara por meio dos descendentes de Caim por 130 anos.
            [...] Sete nasceu [...]”, Gn.4.26 para opor-se ao princípio do mal.
            [...] Sete nasceu [...]”, Gn.4.26 nomeado por Deus para reparar o dano que havia sido feito pelo próprio homem por estar longe de Deus.
            [...] Sete (heb. Compensação, broto-novo, restituído por Deus para mudar a vida maldita que havia em Caim) [...]”, Gn.4.26.
            Deus resolve mudar o coração de “[...] Sete (após o seu) nascimento [...]”, Gn.4.26.
            Deus age na vida de “[...] Sete (eu e você) [...]”, Gn.4.26, “dando-nos coração novo e pondo dentro (de) nós espírito novo; tirando de nós o coração de pedra e nos dando coração de carne (para ser trabalhado, transformado)”, Ez.36.26.
            É preciso nascer dentro de nós essa mudança vinda de Deus, a fim de que eu e você aprendamos a pedir: “Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro de mim um espírito inabalável”, Sl.51.10.
            Peça a Deus para o tornar um “[...] Sete [...]”, Gn.4.26, para compensar, restituir à sua vida a bênção de viver na dependência de Deus.
            Filho que invoca o Senhor [...]
2 – Cabe a Deus implantar a regeneração.
            Eu e você precisamos nos “envergonhar quando exigimos do nosso filho o que não exigimos de nós” – W.R. Bowie.
            O apóstolo Pedro declara que “[...] fomos regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente (em cada um de nós)”, 1Pe.1.23.
            Ao “[...] nascer-lhe também um filho [...] à Sete [...]”, Gn.4.26, foi Deus quem o “[...] regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos”, 1Pe.1.3.
            Como Deus começou na vida de “[...] Sete [...]”, Gn.4.26, é como a cada um de nós é ordenado a “ensinar a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”, Pv.22.6.
            Deus ordena aos pais “[...] para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do SENHOR e pratiquem a justiça e o juízo [...]”, Gn.18.19.
            [...] Sete (resolveu, não aleatoriamente e nem por vontade própria, mas ordenado por Deus) pôr o nome de Enos (em seu) filho [...]”, Gn.4.26.
            [...] O nome de Enos (heb. Homem, mortal, decadência, dependente de Deus para viver, ser transformado, mudado, regenerado para viver para Deus) [...]”, Gn.4.26.
            O médico Lucas professa que “[...] Enos (é ancestral de Jesus sendo) [...] filho de Sete, e este, filho de Adão, filho de Deus”, Lc.3.38.
            Fique sabendo que, “quando, porém, se manifesta a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos, não (é) por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo”, Tt.3.4, 5.
            Por este motivo “[...] Sete [...] Enos [...]”, Gn.4.26, eu e você, “[...] cremos que fomos salvos pela graça do Senhor Jesus, como também aqueles o foram”, At.15.11.
            Filho regenerado por Deus [...]
Conclusão:       Invoca o Senhor.
            Após 235 anos, desde Adão, até Enos, e que “[...] daí se começa a invocar o nome do SENHOR”, Gn.4.26.
            Em nossos dias, seriam 3,3 gerações em que “o [...] povo (de Deus) está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque [...] (o) sacerdote, rejeita o conhecimento, também Deus (o) [...] rejeitará, para que não seja sacerdote diante de Deus; visto que (o homem tem) esquecido da lei do seu Deus, também Deus se esquecerá de seus filhos”, Os.4.6.
            [...] Daí (fala sobre o início, o ponto de partida para se buscar uma nova vida diante) [...] do SENHOR”, Gn.4.26.
            Primeiro deve haver regeneração em cada um de nós para “[...] se começar (a “[...] andar diante de Deus com fidelidade, com inteireza de coração e fazer o que era reto aos seus olhos [...]”, Is.38.3) [...]”, Gn.4.26.
            [...] Invocar o nome do SENHOR (é o nosso dever)”, Gn.4.26.
            [...] Invocar (heb. Chamar, clamar, recitar, gritar por socorro, convocar, convidar, pelo nome de Deus para eu e você ser socorrido) [...]”, Gn.4.26.
            Deus nos instrui: “Invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás”, Sl.50.15.
            O profeta Jeremias, em meio ao cerco de Nabucodonosor, foi orientado pelo criador a “invocar (Deus), e (Deus) [...] responderá; anunciando coisas grandes e ocultas, que não sabemos”, Jr.33.3.
            Mais que urgente, eu e você precisamos aprender “[...] a invocar [...]”, Gn.4.26 “[...] aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo”, Mt.10.28.
            [...] Invoca [...]”, Gn.4.26, “um só (que) é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer [...]”, Tg.4.12.
            [...] Invoca o nome [...]”, Gn.4.26 que está “acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir, não só no presente século, mas também no vindouro”, Ef.1.21.
            [...] Invoca o nome [...]”, Gn.4.26, o qual “[...] Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome”, Fp.2.9.
            [...] Invoca (clama, pede, grita) o nome do SENHOR”, Gn.4.26, o “[...] Deus Altíssimo, que possui os céus e a terra”, Gn.14.19.
            [...] Invoca o nome do SENHOR”, Gn.4.26, “que [...] do alto do seu santuário, desde os céus, baixou vistas à terra”, Sl.102.19 para abençoar o filho que tem desejos de “[...] invocar o nome do SENHOR”, Gn.4.26.
            Não seja apenas mais um entre os 2,18 bilhões de pessoas que dizem professar a fé cristã, faça de tudo para ser um filho que [...] invoca (verdadeiramente) o nome do SENHOR”, Gn.4.26   
                       

            Rev. Salvador P. Santana

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