ANSIEDADE
Fp.4.4-7
Introd.: Ansiedade é uma preocupação em
excesso.
A
preocupação moderada pode se considerar normal.
A
ansiedade é um sentimento de mal-estar, angústia (quase sempre acompanhada de
medo).
A
ansiedade pode levar as pessoas comerem demais ou não comerem nada.
Muitos
ficam com insônia, com problemas no estômago, dores de cabeça, dores no peito e
dificuldade para respirar.
Existem
pessoas assim dentro da igreja de Cristo? Sim.
Muitos
enfrentam a incompreensão dos crentes que, talvez bem intencionados, mas mal
informados, fazem comentário do tipo: ‘leia mais a Bíblia’, ou ‘você precisa
ter mais fé’.
Não
tem problemas em ler mais a Bíblia e nem mesmo em ter uma fé aumentada.
Mas
é perigoso o ansioso sentir-se culpado por pensar que sofre por não ler a
Bíblia ou por falta de fé.
São
três tipos de ansiedade:
Aguda
– É grande em intensidade, mas pequena em sua duração.
Crônica
– É menor em intensidade, mas de duração permanente.
Neurótica
– Acompanhada de sentimentos de grande desespero e temor, mesmo diante de
perigo pequeno ou até inexistente.
As
causas da ansiedade:
Medo
– acidentes, doença incurável, ir ao dentista ou tomar injeção.
Separação
– morte, divórcio ou mudança.
Insegurança
– quanto ao futuro dos filhos ou como vai ficar a sua fisionomia quando
completar 60 anos.
Cuidado!
A ansiedade pode ser demoníaca – desejo pelo mesmo sexo ou pelo sexo oposto
quando ele é proibido.
Nar.: O texto aos Filipenses é claro ao dizer que “não (devemos) andar ansiosos de coisa alguma
[...]”, Fp.4.6.
Propos.: Lute contra a ansiedade.
Trans.: Para vencer a ansiedade devemos [...]
1 – Desenvolver a alegria.
Paulo
mostra que para não vivermos ansiosos é preciso “alegrar-se
[...]”, Fp.4.4.
Veja
bem que ele faz uso da repetição “alegrai-vos
[...] alegrai-vos”, Fp.4.4.
Essa
repetição é usada para dar mais ênfase ao nosso modo festivo.
É
exatamente isso o que Paulo desejava dos Filipenses e também de nós – “alegria [...] alegria”, Fp.4.4. Essa “alegria
[...]”, Fp.4.4 não precisa ser aquela estampada em nosso rosto por
qualquer coisa.
A
alegria deve ser “[...] sempre no
Senhor [...]”, Fp.4.4 produzida pelo Espírito Santo em nosso coração
devido a salvação alcançada e não pelas circunstâncias da vida.
Essa
“alegria sempre no Senhor [...]”,
Fp.4.4 é proveniente da fé na Palavra de Deus de que não nos deixa só.
Essa
“alegria [...] (deve acontecer) outras
vezes [...]”, Fp.4.4 para vencermos a ansiedade.
Outro
meio de combater a ansiedade é [...]
2 – Ser tolerante.
O
comentador William Hendriksen traduz esta passagem assim: “deixe que todos
vejam a sua atitude bondosa, doce, amável, considerada e graciosa”.
Seja
uma pessoa tolerante, não fique o tempo todo condenando, reclamando ou exigindo
seus direitos.
Agindo
assim a sua ansiedade será reduzida.
Preste
atenção: Paulo não está dizendo para o seu cônjuge, o seu amigo ou o seu irmão,
ele está dizendo é para que você “seja [...]
moderado (evitar exageros) [...]”, Fp.4.5 na reclamação, na condenação, nos
olhares.
Eu
e você devemos tornar “[...] a nossa moderação
(o evitar exageros) conhecida de todos os homens [...]”, Fp.4.5.
Todos
precisam conhecer aquela atitude bondosa, doce, amável, graciosa em cada um de
nós.
Sabe
do por quê? Porque “[...] Perto está o
Senhor”, Fp.4.5 que sonda os corações.
“[...] Perto está o Senhor”, Fp.4.5 para
saber como está o seu coração com a sua ansiedade.
“[...] Perto está o Senhor”, Fp.4.5
para eu e você colocar em suas mãos a nossa ansiedade.
“[...] Perto está o Senhor”, Fp.4.5
para reduzir a nossa ansiedade e nos levar a ser tolerante com as demais
pessoas.
Para
evitar a ansiedade é preciso [...]
3 – Buscar uma vida de
oração.
Uma
poderosa arma contra a ansiedade – a oração.
O
“não andar ansioso de coisa alguma
[...]”, Fp.4.6 não pode ser guardado em nosso coração.
A
“[...] ansiedade (demasiada
preocupação) [...] em tudo, porém, sejam conhecidas [...]”, Fp.4.6 não
dos homens.
Essa “[...] ansiedade de alguma coisa (pequena ou
grande precisa ser colocada) [...] diante de Deus [...]”, Fp.4.6 que
conhece perfeitamente a nossa tribulação.
A
nossa “[...] ansiedade [...] (deve) ser
conhecida (nada pode ser ocultado), diante de Deus, (através das) nossas
petições [...]”, Fp.4.6 boas ou ruins.
A
“[...] ansiedade [...] (preocupação precisa
ser apresentada) diante de Deus [...] pela oração [...]”, Fp.4.6 no
lugar separado, apropriado ou em qualquer lugar.
“[...] As nossas petições [...] orações [...]”,
Fp.4.6, dependendo da gravidade do problema, deve ser intensificada pela manhã,
à tarde e a noite.
Ao
buscar uma vida de “[...] oração [...] pela
súplica [...]”, Fp.4.6, vamos apresentar diante de Deus as nossas
necessidades abrindo completamente o nosso coração.
Além
do mais essa oração deve ser “[...] com
ações de graças”, Fp.4.6 por todas as bênçãos que Deus tem derramado
sobre as nossas vidas.
Isto
quer dizer que a “[...] oração [...]”,
Fp.4.6 deve ser confiante e não desesperada, já de antemão agradecendo pela
resposta que Deus irá enviar.
Por
isso a oração confiante e com gratidão [...]
Conclusão: Produz a verdadeira paz.
Aleluia!
Quando a ansiedade é colocada aos pés do Senhor, Ele, o próprio Jesus responde
que é a verdadeira “[...] paz de Deus
[...]”, Fp.4.7 para os nossos corações.
Somente
Jesus é o único “[...] que (pode) exceder
todo o entendimento (para eu e você compreender) [...]”, Fp.4.7 que a
ansiedade aos pés de Cristo sossega a nossa alma.
E
outra, essa “[...] paz [...] (tem o
poder de) guardar o nosso coração e a nossa mente em Cristo Jesus”, Fp.4.7
para, quando vier a ansiedade, estejamos seguros nas mãos de Deus.
Rev.
Salvador P. Santana
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