sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Mt.20.17-19 - RESSURGIR.


RESSURGIR

Mt.20.17-19



Introd.:           No V.T. não existe nenhuma palavra semelhante à ressurreição, mas a primeira menção acontece quando “o SENHOR atendeu à voz de Elias; e a alma do menino (filho da viúva de Sarepta) tornou a entrar nele, e reviveu”, 1Rs.17.22.

            Também “[...] Eliseu [...] restaurou à vida (ao) filho [...]”, 2Rs.8.1 da mulher sunamita.

            Morreu Eliseu, e o sepultaram [...] bandos dos moabitas costumavam invadir a terra [...] alguns enterravam um homem, eis que viram um bando; então, lançaram o homem na sepultura de Eliseu; e, logo que o cadáver tocou os ossos de Eliseu, reviveu o homem e se levantou sobre os pés”, 2Rs.13.20, 21.

            Somente no N.T. é que os filhos de Deus conheceram a palavra ressurreição e seus correlatos, as quais são mencionadas por 102 vezes.

Nar.:    A caminho de Jerusalém, Jesus mais uma vez fala a respeito do seu sofrimento, morte e ressurreição.

Propos.:           A ressurreição de Jesus nos proporciona vida.

Trans.:             Para ressurgir [...]

1 – Jesus subiu à Jerusalém.

            O verbo “estando [...]”, Mt.20.17 no gerúndio, indica continuidade, desenvolvimento, ação duradoura que vem da parte de Deus em favor do seu povo.

            Precisamos saber que a ação de “[...] Jesus [...]”, Mt.20.17 é benéfica a todos os homens, em especial aos filhos de Deus.

            O que “Jesus estava (fazendo e continua em sua ação é sempre o desejo de) subir para Jerusalém [...]”, Mt.20.17.

            A Bíblia falando sobre “[...] Jerusalém (fala sobre onde habita a paz, a cidade de Deus, dos fundamentos de Cristo, a Jerusalém que está acima, celeste, gloriosa – eu e você) [...]”, Mt.20.17.

            [...] Jesus (continua) subindo para [...] Jerusalém (para dentro do nosso coração para habitar e renovar a nossa vida) [...]”, Mt.20.17.

            Veja que a ação contínua de “[...] Jesus (foi de) chamar à parte (em particular, a fim de esclarecer sobre o reino de Deus, não o mundo inteiro, mas pessoas especiais para Deus) [...]”, Mt.20.17.

            Perceba que as revelações foram feitas “[...] para [...] os doze (discípulos, apóstolos, representantes da Igreja Primitiva, os quais apontam para os servos de Deus, os “[...] escolheu (em) Jesus antes da fundação do mundo”, Ef.1.4) [...]”, Mt.20.17.

            [...] E, em caminho (neste mundo, dentro do nosso coração, o que) Jesus nos dirá [...]”, Mt.20.17 a respeito da nossa vida espiritual?

            Para ressurgir [...]

2 – Jesus foi entregue à morte.

            O advérbio “eis [...]”, Mt.20.18 nos chama atenção para ver, perceber, olhar com atenção a respeito da nossa vida espiritual.

            Eis que Jesus sobe para Jerusalém (o meu, o seu coração para desvendar o segredo alojado em nós a respeito da nossa fé) [...]”, Mt.20.18.

            Ao falar sobre ressurreição é preciso olhar para “[...] o Filho do Homem [...]”, Mt.20.18, o Senhor da vida, o qual é a nossa “[...] esperança em Deus [...] de que haverá ressurreição, tanto de justos como de injustos”, At.24.15.

            [...] E o Filho do Homem (falou e continua falando aos seus discípulos, eu e você de que Ele) foi entregue [...]”, Mt.20.18 como oferta ao Deus eterno.

            Mas, antes de Jesus “[...] apresentar o seu corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus [...]”, Rm.12.1, houve alguns imprevistos determinado na eternidade.

            O texto fala que “[...] o Filho do Homem foi entregue aos principais sacerdotes “eu e você, aquele que oficia no culto, o mediador entre Deus e o povo, oferece sacrifícios e ora a seu favor)” [...]”, Mt.20.18.

            Os “[...] escribas (pode ser considerado como sendo eu e você, aquele que copiava e interpretava a lei não distinguiram que) o Filho do Homem sendo entregue [...]”, Mt.20.18, cumpria-se a profecia.

            Todos “[...] eles (incluso eu e você, aliados ao crime tramaram o mal contra) o Filho do Homem [...]”, Mt.20.18.

            [...] E o (pior para os traidores e o melhor para os servos de Deus é que) [...] condenaram Jesus à morte”, Mt.20.18 para “[...] sermos por ele salvos da ira (de Deus)”, Mt.20.18.

            Para ressurgir [...]

3 – Jesus sofreu em nosso lugar.

            No mundo do crime muitos não querem sujar as mãos.

            A solução imediata para eles é tentar transferir a culpa para terceiros.       

            Assim fizeram os “[...] principais sacerdotes [...] (e) escribas [...]”, Mt.20.18 tentando a todo custo limpar as suas mãos por terem “[...] traído sangue inocente [...]”, Mt.27.4.

            Eles mesmos, os supostos servos de Deus “[...] entregaram Jesus aos gentios (romanos que tinham poder e autoridade para matar) [...]”, Mt.20.19.

            [...] Jesus (foi entregue) para ser escarnecido (zombado, enganado, iludido pela exaltada Jerusalém – eu e você, a suposta capital da adoração, cidade perseguidora, assassina, sanguinária) [...]”, Mt.20.19.

            E [...] (logo após) Jesus (foi) açoitado (espancado, flagelado como um criminoso assumindo o nosso lugar) [...]”, Mt.20.19.

            [...] E (a) crucificação (morte cruel, foi o ponto máximo para garantir a nossa salvação) [...]”, Mt.20.19.

            Para ressurgir [...]

Conclusão:      Jesus cumpre com a sua promessa.

            O cumprimento da promessa de Jesus foi em favor dos filhos de Deus.

            Por isso, o “[...] mas (requer que eu e você creia que Jesus), ao terceiro dia, ressurgiu”, Mt.20.19 dos mortos para garantir a nossa salvação.





            Rev. Salvador P. Santana

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