quarta-feira, 27 de junho de 2018

CONTA AS MUITAS BÊNÇÃOS.


CONTA AS MUITAS BÊNÇÃOS

            Ufa! Já se passaram seis meses desde a entrada de 2018 e “[...] Deus [...] (tem) ajudado (a cada um dos seus filhos. O) [...] Todo-Poderoso [...] (tem) abençoado com bênçãos (vindas) dos altos céus (espirituais), com bênçãos das profundezas (que faz o fruto crescer abençoando a mesa), com bênçãos [...]” (Gn 49.25) financeiras, familiares e profissionais.

            Essas bênçãos enviadas por Deus são motivo de muita alegria e gratidão, visto que, a recomendação bíblica é que “em tudo, (o homem deve) dar graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus [...]” (1Ts 5.18). Essa gratidão deve se dar quando o homem começa a perceber e entender de que “os leõezinhos sofrem necessidade e passam fome, porém aos que buscam o SENHOR bem nenhum lhes faltará” (Sl 34.10). Fique sabendo que “[...] o SENHOR Deus cuida do seu povo” (Dt 32.11).

            Algumas orações são de agradecimentos a Deus por diversos motivos que o Pai lhes tenha agraciado. Nelas é possível você perceber o quanto Deus é poderoso e benigno e, então, cada um é convidado a “vir e vê as obras de Deus: tremendos feitos para com os filhos dos homens!” (Sl 66.5). Por causa desses feitos é preciso “render graças ao SENHOR por sua bondade e por suas maravilhas para com os filhos dos homens!” (Sl 107.15).

            Precisa-se entender que os agradecimentos às muitas bênçãos não se restringem apenas aos benefícios oferecidos em particular para cada homem. Nota-se que muitos dos servos de Deus “[...] se alegraram [...] com os [...] feitos (do) SENHOR; (logo esse homem) exulta nas obras das [...] mãos (de) Deus” (Sl 92.4).

            O salmista foi muito sábio quando poetizou sobre o poder do “SENHOR [...] sondar e [...] conhecer” (Sl 139.1) o seu coração e, por este motivo, ele emendou com, “graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem” (Sl 139.14).

            Sim, se faz necessário “[...] pedir ao SENHOR, e [...] buscar [...] (para) todos os dias da sua vida, para contemplar a beleza do SENHOR [...] contar à vindoura geração os louvores do SENHOR, o seu poder, e as maravilhas que fez” (Sl 27.4; 78.4) neste mundo e em especial em sua vida.

            O profeta Isaías, 700 a.C., preocupado com a nação pecaminosa de Israel, que seria em breve invadida pelos babilônicos e levada cativa, anunciou de que o povo se poria a “orar naquele dia: Graças te dou, ó SENHOR, porque, ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolas” (Is 12.1). Ele bem sabia que todo agradecimento deve ser dado ao Senhor, mesmo porque, logo depois ele declara que “Deus [...] (é) aquele que [...] consola; (por isso) quem, pois, és tu (ó homem), para que temas o homem, que é mortal, ou o filho do homem, que não passa de erva?” (Is 51.12).

            Jesus Cristo, o Filho de Deus, foi muito mais além ao se preocupar com a vida espiritual de seus discípulos. Ele se volta para cuidar dos seus pelo simples motivo de haver uma promessa de “[...] nunca jamais [...] (os) abandonar” (Hb 13.5).

            Perceba que as orações de agradecimentos de Jesus são em favor ou “[...] por aqueles que (o Pai) lhe deu, porque (na verdade) são (filhos do próprio) Pai” (Jo 17.9). Então, por isso, “[...] exclamou Jesus: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque (o próprio Deus) ocultou estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos” (Mt 11.25) servos de Deus para entenderem e serem gratos pela bondade e amor concedido a cada um.

            Certa vez, em outro momento de agradecimento de Jesus, Ele se preocupou com a vontade do homem viver neste mundo. Na verdade Lázaro já estava morto, mas as suas irmãs, em especial “[...] Maria chegou ao lugar onde estava Jesus, ao vê-lo, lançou-se-lhe aos pés, dizendo: Senhor, se estiveras aqui, meu irmão não teria morrido” (Jo 11.32). Interessante notar que essa humilde serva não fez nenhuma petição, reconheceu apenas que o poder de Jesus pode, além de salvar a alma, pode livrar o corpo da morte. Jesus soube, a partir desse milagre, “[...] dar graças (ao) Pai [...] porque (O) [...] ouviu” (Jo 11.41).

            Fica aqui a sugestão: “aquele que deste modo serve a Cristo é agradável a Deus e aprovado pelos homens” (Rm 14.18) quando se põe a contar as muitas bênçãos recebidas “rendendo graças [...] (ao) SENHOR, de todo o seu coração [...]” (Sl 138.1) por todas as bênçãos recebidas até este dia.

            Que Deus continue abençoado você!
Rev. Salvador P. Santana

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