sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Mt.11.1-6 - O ENSINO DE JESUS.

O ENSINO DE JESUS
Mt.11.1-6


Introd.:           O salmista ora pedindo ao “SENHOR (para) ensinar-lhe, o seu caminho, e (daí ele) andará na sua verdade; dispondo o coração para só temer o [...] nome (do) SENHOR”, Sl.86.11.

Nar.:    João Batista e os judeus da sua época esperavam o fim do poderio romano e a devida restauração do domínio Judeu.

Propos.:           O ensino de Jesus fala sobre o seu poder espiritual na vida do homem pecador.

Trans.:             O ensino de Jesus [...]

1 – Aos seus.

            A conjunção aditiva “ora [...]”, Mt.11.1, aponta para novas técnicas do ensino de Jesus em favor de cada um de nós.

            Nota-se que “[...] Jesus [...] (começa) a ensinar e a pregar nas cidades (dos apóstolos, os seus) doze discípulos”, Mt.11.1 mais chegados, ou seja, expande o ensino outrora particular, para alcançar parentes, amigos e vizinhos com a mensagem da salvação.

            A mudança de estratégia se deu logo após “[...] ter Jesus acabado de dar [...] instruções a (respeito da recompensa vindoura, o galardão) [...]”, Mt.11.1 para aquele que aceita e crê em Jesus como Senhor e Salvador de sua vida.

            Ao “[...] dar [...] instruções [...] Jesus [...]”, Mt.11.1 ordena expressamente de como cada um de nós deve se comportar diante dos homens e de Deus, anuncia que o servo precisa dar exemplo de vida cristã.

            O “[...] ensino [...] (de) Jesus [...]”, Mt.11.1 fala sobre o mudar de vida, o ser nova criatura, o viver de forma digna do Reino dos céus, o ser igual a seu Mestre.

            O ensino de Jesus [...]

2 – Causa dúvida.

            Quando João [...] (o Batista, o primo de Jesus) ouviu (a respeito do Mestre que veio para salvar) [...]”, Mt.11.2 daí, ele ficou confuso, em dúvida e grande angústia.

            [...] João (estava) [...] no cárcere [...]”, Mt.11.2, preso a mando de Herodes – Maldades – Herodias – Herodes Filipe.

            A dúvida de “[...] João (era o motivo de) Cristo falar (apenas) das (suas) obras (maravilhosas e espetaculares) [...]”, Mt.11.2 mas, João Batista continuava preso.

            Ei o motivo de “[...] João [...] mandar por seus discípulos perguntar (a) Jesus”, Mt.11.2 a respeito da veracidade do ministério terreno de Cristo.

            O desejo de João, seus discípulos e de muitos Judeus era de que o Messias viria para quebrar o jugo dos romanos e conquistar o poder terreno.

            A pergunta incisiva de João era: “És tu [...]”, Mt.11.3 o nosso ajudador, Mestre, Senhor, Salvador?

            És tu aquele que estava para vir (resgatar da escuridão, da escravidão, do poder satânico, do mal, do reino das trevas o povo de Deus)? [...]”, Mt.11.3.

            A outra opção, alternativa é acrescentada pela partícula “[...] ou [...]”, Mt.11.3 a fim de conectar dois termos para indicar que pode haver uma outra possibilidade.

            A primeira era a certeza de que “[...] Jesus Cristo é [...] aquele que estava para vir [...]”, Mt.11.3 resgatar o seu povo do poder do mal.

            A segunda opção negada biblicamente é se “[...] havemos de esperar outro [...]”, Mt.11.3 para vir e socorrer o povo Judeu do poder romano.

            É por este motivo que o ensino de Jesus [...]

3 – Mostra resultados.

            Jamais “[...] Jesus [...] (nos deixa sem alguma) resposta [...]”, Mt.11.4 às nossas orações – José do Egito – esperou 13 anos; Moisés – não entrou em Canaã, prostituta Raabe – recebeu o sim para a salvação.

            É por este motivo que “[...] Jesus [...] (sempre) diz [...]”, Mt.11.4 a todo aquele que se dedica à leitura bíblica tudo sobre a nossa vida espiritual.

            Assim como “[...] Jesus (mandou) ir e anunciar a João [...]”, Mt.11.4 a respeito do Reino dos céus e das maravilhas operadas, cada um de nós é contemplado através da Palavra de Deus.

            Os resultados começam quando entendemos sobre “[...] o que estamos ouvindo e vendo”, Mt.11.4 através da leitura bíblica a respeito dos homens de fé.

            A Bíblia fala que “os cegos (espirituais continuam) vendo [...]”, Mt.11.5 em nossos dias.

            É verdade que “[...] os coxos (aleijados ainda em nossos dias) andam [...]”, Mt.11.5 fisicamente e caminham em direção ao Reino dos céus.

            [...] Os leprosos (que são comparados aos pecadores) são purificados (limpos da sujidade, da maldade, do erro, da desobediência) [...]”, Mt.11.5.

            E “[...] os surdos (tornam a) ouvir [...]”, Mt.11.5 as verdades do evangelho e se tornam servos fieis ao seu criador.

            Jesus também “[...] ressuscitou os mortos [...]”, Mt.11.5 dando-lhes vida em abundância.

            [...] E (o melhor resultado é quando) aos pobres (de espírito) está sendo pregado o evangelho”, Mt.11.5 da salvação a fim de que eles abandonem todo e qualquer pecado.

            O ensino de Jesus [...]

Conclusão:      Não tem tropeço.

            A conjunção aditiva “e [...]”, Mt.11.6 nos encaminha para o melhor do ensino de Jesus.

            O ser “[...] bem-aventurado [...]”, Mt.11.6 não quer dizer que não teremos problemas, dificuldades, angústias, aflições ou dúvidas neste mundo.

            Ser “[...] bem-aventurado [...]”, Mt.11.6 fala de alegria, felicidade, regozijo não nas coisas materiais, não fala da vida presente, mas fala sobre o futuro certo com Deus.

            Quando Jesus fala sobre “[...] aquele [...]”, Mt.11.6, Ele se refere a mim e a você como sendo servos obedientes ao Senhor.

            Esse servo será “[...] bem-aventurado [...] (se) não achar em Jesus motivo de tropeço”, Mt.11.6.

            Esse “[...] não achar [...] tropeço (é não se escandalizar com o que Jesus fala, ensina, é não ser um obstáculo no caminho para outros servirem a Deus, é não abandonar a Jesus, mas sim, confiar e obedecer a Jesus)”, Mt.11.6.

            Que este ensino de Jesus encha cada um dos nossos corações.

           

 

            Rev. Salvador P. Santana

Nenhum comentário:

Postar um comentário