DESCANSO
2Ts.1.7
Introd.: Todos os dias reclamamos do cansaço.
Cansados
da lida do dia, cansados de criar filhos, netos e de viver em família.
Ficamos
cansados dos amigos, parentes, vizinhos e até mesmo dos animais de estimação.
O
cansaço pode ser físico para aqueles que trabalham no serviço braçal, mental
para aqueles que estudam e espiritual aos que vivem sobrecarregados de
cobranças dos líderes espirituais.
Não
é sem razão que Deus determinou que “seis
dias (devemos) trabalhar, mas o sétimo será o sábado do descanso solene [...]
nenhuma obra (podemos) fazer [...]”, Lv.23.3.
Enquanto
estivermos neste mundo haverá trabalho e descanso, mas ao passar para a eternidade,
o descanso será eterno.
Nar.: O texto fala
sobre o julgamento final.
Em
outra carta Paulo fala sobre quando “[...]
o Senhor [...] der a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada
a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão
primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados
juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e,
assim, estaremos para sempre com o Senhor”, 1Ts.4.16,17.
Propos.: Para merecer esse descanso eterno é preciso ser de
Cristo Jesus.
Trans.: Descanso
[...]
1 – Aos atribulados.
O descanso
não vale para todos, apenas ao atormentado.
O
descanso no texto abrange os três aspectos: Físico, mental e espiritual.
No
aspecto físico sabemos que cada um de nós tem o dever de “[...] afadigar (cansado, exausto),
trabalhando com as nossas próprias mãos [...]”, 1Co.4.12 para conseguir
o pão de cada dia.
Haverá
um dia em que eu e você seremos interrompidos nessa luta.
Ainda
“[...] resta um repouso para o povo de
Deus”, Hb.4.9 que durará eternamente.
Esse
repouso ou descanso, como já disse, não é para todos, mas para alguns “[...] outros, que são atribulados (para ser
julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte por causa
do evangelho) [...]”, 2Ts.1.7.
São
aqueles que defendem a causa e honra de Cristo, persegue o amor fraternal,
busca perdão e perdoa e se entrega totalmente a Deus.
Esses
“[...] serão atribulados, e [...] (vai)
morrer. Será odiado de todas as nações, por causa do [...] nome (de) Jesus”,
Mt.24.9 – EL no Iraque.
Antes
do descanso eterno [...]
2 – Haverá relaxamento.
O
relaxamento é das angústias que sofremos neste mundo, das dificuldades
enfrentadas no dia a dia.
É
o “[...] alívio [...]”, 2Ts.1.7
de uma condição mais tolerável em cativeiro, quando mantido em confinamento.
Paulo
fala que houve também “[...] alívio [...]”,
2Ts.1.7 para ele quando foi atribulado.
Em
Filipos, “[...] Paulo e Silas (foram) [...]
arrastados para a praça [...] rasgaram-lhes as vestes [...] (os) açoitaram com
varas [...] (e) os lançaram no cárcere [...]”, At.16.19,22,23.
Em
toda essa tribulação, cada um de nós é “[...]
aliviado juntamente com (Paulo e Silas) [...]”, 2Ts.1.7 por breve tempo,
pois logo haverá novas angústias.
É
por este motivo que o nosso descanso haverá de ser [...]
Conclusão: Breve.
Esse
breve para os homens “[...] escolhidos,
que a Deus clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los [...]”,
Lc.18.7 pode acontecer o mais cedo possível.
Todos
quantos são de Cristo irão descansar “[...]
quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder”,
2Ts.1.7 para nos resgatar para viver para sempre com o Senhor.
É
neste dia que Deus “[...] enxugará dos (nossos)
olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto,
nem dor, porque as primeiras coisas passaram”, Ap.21.4.
Você
está preparado para descansar eternamente?
Rev. Salvador P. Santana
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