sábado, 18 de agosto de 2012

FELICIDADE

FELICIDADE


Este deve ser o sentimento de cada membro da Igreja Presbiteriana de Itapuí pelos seus cento e cinco anos de organização em meio às lutas, dificuldades e muitas vitórias materiais e, acima de tudo, espirituais.

É motivo de felicidade porque, embora nem todos se esforcem para “[...] lutar [...] contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Ef 6.12), ainda assim, diante dessa falta de interesse, é o próprio “[...] Deus [...] (que) fortalece [...] ajuda, e [...] sustenta com a Sua [...] destra fiel” (41.10) a mão daqueles que se empenham e se dedicam a buscar uma vida espiritual abençoada por amor a esta igreja.

As felicitações são para os bebês físicos e espirituais, para as crianças e adolescentes, jovens senhoras e senhores, solteiros, noivos e casados. Felicidades para os músicos, solistas, pregadores constantes e esporádicos que sempre estão interessados e desejosos de ver esta igreja abençoada.

Esta felicidade não pode deixar de contagiar os que fazem parte das sociedades internas, SAF e UMP, junta diaconal e do conselho. Estes participantes precisam a todo instante falar para os vizinhos, amigos e parentes dessa grande felicidade pelo simples motivo de “[...] grandes coisas o SENHOR fazer [...] (pela sua vida, daí, constantemente, este servo) [...] estará alegre” (Sl.126.3) na presença do Senhor.

Ao olhar para muitas felicidades no passado e presente, na vida desta igreja, pode-se perceber que muitas outras alegrias ainda hão de acontecer enquanto “[...] Deus for contigo, e (te) [...] guardar nesta jornada que empreende [...]” (Gn 28.20), nesta cidade que tanto precisa de “[...] Jesus [...] (que) é a luz do mundo; (sendo assim) quem O [...] segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida” (Jo 8.12).

Essa felicidade não é como aquela “felicidade foi-se embora [...]” ouvida nas vozes de muitos cantores brasileiros. A alegria estampada nos corações dos membros da IP Itapuí é como daqueles judeus que estavam na cidadela de Susã, os quais, após serem libertos do poderio de Hamã, tiveram condições de afirmarem de que “[...] houve felicidade, alegria, regozijo e honra” (Et 8.16) em todos os momentos da vida.

Note bem que na vida do povo judeu que estava na cidade de Susã, principalmente neste versículo citado, existe uma crescente felicidade. É como se você estivesse a subir degraus mais elevados até alcançar o topo para contemplar o melhor para a vida, ainda que “[...] ao anoitecer [...] (venha) o choro, mas a alegria vem pela manhã” (Sl 30.5) para você desfrutar das maravilhas que Deus tem feito em seu favor.

Desta forma é a felicidade dos membros da Igreja Presbiteriana de Itapuí. Esta felicidade que é estampada, não exatamente em cada rosto, mas aquela impressa, colocada pelo Pai celeste em cada coração a tal ponto de “dizer [...] (que está feliz) não por causa da pobreza, mas porque aprendeu a viver contente em toda e qualquer situação” (Fp 4.11) na presença de Deus.

Essa alegria precisa ser como aquela que aconteceu no dia 17 de agosto de 1907 quando o povo de Deus se reuniu para a organização desta igreja, a qual proclamou e ainda o faz “[...] anunciar o evangelho” (At 16.10) aos corações que ainda perecem nas trevas.

Diante de tanta felicidade por mais um ano de vida concedido por Deus a esta igreja, é preciso ficar bem gravado na mente que é somente Deus, através de Jesus Cristo, que pode continuar trazendo prosperidade para todos aqueles que O servem com fidelidade. Somente Ele é quem pode fortalecer os laços de amizade entre Ele e o seu povo e unir os laços entre irmãos. O único que fortalece a fé e a esperança em cada coração para testemunhar o verdadeiro amor de Cristo Jesus aos perdidos.

Rev. Salvador P. Santana

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