sábado, 19 de fevereiro de 2011

JESUS É REAL

JESUS É REAL


“O gavião macho, apesar de ser um caçador perfeito, é mais ou menos um terço menor do que a fêmea. Mas mesmo assim ele é o chefe da família, porém é ela quem cuida dos filhotes. O gavião vive só ou em pares nas florestas [...] caça durante o dia, alimentando-se principalmente de outras aves. Suas presas mais frequentes são [...] pardais [...] também come pequenos mamíferos [...] o gavião tem voo rápido e desigual. Nas florestas, voa acima do topo das árvores, atacando outras aves por cima e por baixo. É uma ave ousada e ataca outras maiores que ela mesma [...] o gavião é temido pelos pássaros menores, mas muitas vezes é vítima por aves de rapina maiores, como o falcão real” – http://www.achetudoeregiao.com.br/animais/gaviao.htm.

Ao olhar para toda a natureza criada por Deus, pode-se perceber o quanto uns são mais espertos e mais ferozes que os outros. Na verdade, uns atacam e outros contraatacam. Isso acontece em todo mundo animal, mas, principalmente, entre os homens, pois sempre haverá um “[...] que aborrece a seu próximo, e lhe arma ciladas, e se levanta contra ele, e o fere de golpe mortal [...]” (Dt.19.11). Isto acontece não é porque o pai, o avô, bisavô, tataravô eram do tipo mau, perverso, intrigante, definitivamente, não. E também não existe maldição hereditária de que muitos lábios têm falado nos últimos tempos. Para encontrar resposta satisfatória e certa é preciso olhar atentamente para a Palavra de Deus e perceber que “[...] de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura” (Mc.7.21,22). Ufa! Com apenas esses males é possível destruir toda a população do mundo. O não enfrentamento não se concretizou porque “O SENHOR olha dos céus; vendo todos os filhos dos homens” (Sl.33.13) e os capacita, ainda que seja uma minoria para “suportar uns aos outros, perdoar mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem [...]” (Cl.3.13).

Diferentemente do gavião são os homens. Aqueles caçam para matar a sua fome, estes procuram as mínimas imperfeições nos outros para suscitar enfrentamentos danosos para levar o seu intento até o final, ou seja, machucar para o resto da vida o coração alheio. Os enfrentamentos que existem devia ser apenas para matar a fome, não para destruir, mas para colocar em ordem alguma desavença, alguma palavra mal falada, algum deslize com o outro. A forma de fazer isso é simples, mas para colocá-la em prática é muito difícil. O método é o da “[...] arguição [...]” (Lc.20.2). Esse procedimento pode ser usado para encher o seu adversário de perguntas, para discutir algum assunto que tem deixado você intrigado, é possível também fazer qualquer acusação, e principalmente, é possível censurar ou condenar o seu adversário que vive à sua caça ou vice-versa.

Que todos fiquem “[...] sabendo que os que são considerados governadores dos povos têm-nos sob seu domínio, e sobre eles os seus maiorais exercem autoridade” (Mc.10.42), e, na verdade, ainda que você governe uma multidão, ainda assim existe um bem maior que você, “[...] Jesus Cristo (diante do qual, todos, inclusive você) [...] dobrará [...] (o) joelho [...]” (Fp.2.10) para, tão somente, “[...] prestar contas àquele que é competente para julgar vivos e mortos” (1Pe.4.5) e esse Jesus é de fato real.

Rev. Salvador P. Santana

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