sábado, 13 de abril de 2019

Mt.27.45-56 - TREVAS.


TREVAS
Mt.27.45-56

Introd.:           As trevas impedem de enxergar qualquer coisas que esteja à sua frente.
            As muitas trevas podem conduzir muitos homens ao inferno.
            As trevas podem ser dissipadas da mente e do coração do homem que Deus assim desejar.
            As trevas não podem ser empecilho para eu e você seguir a Cristo Jesus, portanto, peça para Deus: “Desvendar os seus olhos, para [...] contemplar as maravilhas da [...] lei (do Senhor)”, Sl.119.18.
Propos.:           As trevas que por três horas anunciaram a morte de Jesus, beneficiou a todos aqueles que aceitam a Jesus como Senhor e Salvador de sua vida.                      
Trans.:             As trevas [...]
1 – Clamam por amparo.
            As “[...] trevas (que inundam o coração humano levou Jesus clamar a Deus por socorro) [...]”, Mt.27.45.
            Aconteceu “por volta da hora nona (15h00 o brado de Jesus em favor do homem pecador) [...]”, Mt.27.46.
            [...] Clamou Jesus (em favor do homem para ser salvo, liberto do Diabo e do lamaçal de pecado) [...]”, Mt.27.46.
            [...] Clamou Jesus em alta voz (não para Deus ouvir, mas que todo o populacho que apoiava a sua crucificação pudesse entender o grande amor de Deus em favor do homem pecador) [...]”, Mt.27.46.
            O “[...] dizer (de) Jesus (é exemplo para ser imitado): Eli (heb. Meu Deus), Eli (heb. Meu Deus, o qual eu confio, deposito a minha vida) [...]”, Mt.27.46.
            [...] Lamá (transliterado do aramaico por quê? É a pergunta que fazemos todos os dias diante de Deus) [...]”, Mt.27.46.
            [...] Sabactâni (transliterado do aramaico abandonaste) [...]”, Mt.27.46.
            [...] O que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? (eu e você somos culpados - pecados)”, Mt.27.46.
            E (o clamor é porque Jesus morrendo em nosso lugar) alguns dos que ali estavam, ouvindo isto (zombaram ainda mais de Jesus – desprezando, rejeitando) [...]”, Mt.27.47.
            Estes homens brincaram “[...] dizendo: Ele chama por Elias (palavra pervertida para zombar, pois nenhum judeu podia confundir Eli com o nome de Elias)”, Mt.27.47.
            Jesus clamou devido “[...] logo (depois), um deles (possível que tenha sido um soldado) correu a buscar uma esponja e, tendo-a embebido de vinagre (vinho da pior espécie) e colocado na ponta de um caniço, deu-lhe a beber (matar a sede física àquele que pode matar a sede espiritual, o qual é o dono da vinha)”, Mt.27.48.
            O clamor é porque “os outros (soldados), porém, diziam (com suspeitas e desdém sobre o poder de Deus) [...]”, Mt.27.49.
            Jesus pede socorro em seu favor porque os soldados desejaram que “[...] deixassem, ver (a expectação temerosa de algum evento prodigioso para salvar a Jesus) [...]”, Mt.27.49.
            E mais uma vez, de forma zombeteira, desejavam que “[...] se (possível) Elias viesse salva Jesus (o qual não precisa de salvação, mas que pode salvar completamente o homem pecador)”, Mt.27.49.
            As trevas mostram [...]
2 – O grito de dor.    
            E Jesus (continua se interessando por mim e você mesmo enfrentando o seu sofrimento) [...]”, Mt.27.50.
            [...] Jesus, clama outra vez (em favor de si mesmo para suportar o nosso pecado) [...]”, Mt.27.50.
            [...] Jesus [...] com grande voz (de sofrimento comprova a sua humanidade se igualando a cada um de nós) [...]”, Mt.27.50.
            E, a prova cabal de que Ele sofreu, morreu em nosso lugar é que “[...] Jesus (se) entregou (voluntariamente) o espírito (a fim de concluir a nossa redenção, libertação das trevas da maldade)”, Mt.27.50.
            Chegando as trevas [...]
3 – A natureza reclamou.      
            Por causa do sofrimento do “[...] Rei dos reis e Senhor dos senhores”, 1Tm.6.15, aconteceu “desde a hora sexta (12h00) até à hora nona (15h00, a natureza se pôs a reclamar da agonia do seu SENHOR) [...]”, Mt.27.45.
            O próprio Deus agiu dessa forma a fim de banir as chacotas, os desprezos, as blasfêmias contra o Filho de Deus.
            O Pai, condoído, faz com que “[...] houvesse trevas (demonstrando a crueldade em cada coração humano sem Cristo Jesus) [...]”, Mt.27.45.
            As “[...] trevas (por intervenção divina veio) sobre toda a terra (fenômeno local para mostrar aos irreverentes que Jesus é o Senhor de toda a terra)”, Mt.27.45.
            Perceba que nem mesmo a casa de Deus fica sem um aviso de advertência.
            A segunda pessoa do singular, “eis que (nos impulsiona a ver com clareza, para prestar atenção ao que acontece ao nosso redor, com a nossa vida espiritual) [...]”, Mt.27.51.
            As trevas sobre Jesus fizeram “[...] o véu do santuário se rasgar (dando a oportunidade para o homem chegar-se a Deus) [...]”, Mt.27.51.
            [...] O véu do santuário (espesso e resistente. Largura de uma mão de espessura com 72 dobras torcidas, cada dobra feita com 22 fios. 18 mt. altura x 9 mt. Largura) [...]”, Mt.27.51.
            Somente a mão de Deus pôde “[...] rasgar em duas partes de alto a baixo (dando assim a oportunidade de o homem se achegar a Deus) [...]”, Mt.27.51.
            As trevas do poder de Deus fizeram “[...] tremer a terra (mostrando a sua autoridade), fenderam-se as rochas (para avisar que Deus está no comando)”, Mt.27.51.
            Foi o próprio Deus quem “abriu os sepulcros (para levantar os mortos) [...]”, Mt.27.52.
            [...] E (Deus fez) muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitarem (ensinando que na Parousia esse fato será generalizado)”, Mt.27.52.
            A conjunção aditiva “e (aponta para a primazia de Jesus na) ressurreição [...]”, Mt.27.53.
            Veja que os mortos “[...] saíram dos sepulcros depois da ressurreição de Jesus [...]”, Mt.27.53.
            Esses “[...] ressurretos [...] entraram na cidade santa (Jerusalém) e apareceram a muitos (dando a prova de que Jesus ressuscitou trazendo imortalidade)”, Mt.27.53.
            As trevas causam [...]
Conclusão:      Temor.
            As trevas precisam causar temor não apenas na vida de um gentio, “o centurião (eu e você precisamos) temer [...]”, Mt.27.54.
            Não ficaram de fora desse temor “[...] os que com ele guardavam a Jesus (os guardas) temeram [...]”, Mt.27.54.
            Quando os gentios “[...] viram o terremoto (poder de Deus operando) e tudo o que se passava (ficaram amedrontados) [...]”, Mt.27.54.
            Muito mais que medo, “[...] ficaram possuídos (invadidos) de grande temor (pelo que viram acontecer ao Senhor do céu e da terra) [...]”, Mt.27.54.
            Assim como eles “[...] disseram (cada um precisa reconhecer que): Verdadeiramente este Jesus (é) [...] Filho de Deus e o meu único Senhor em minha vida)”, Mt.27.54.
            Ficaram surpreendidas também, as “muitas mulheres (que) estavam ali (são o nosso exemplo) [...]”, Mt.27.55.
            As “[...] mulheres, observando de longe (os discípulos ausentes no texto, alguma razão Deus tem para mostrar aos homens a respeito da fidelidade) [...]”, Mt.27.55.
            Essas “[...] mulheres [...] eram as que vinham seguindo (até onde os discípulos fugiram) a Jesus (como Senhor) desde a Galileia (pobreza, gentios), para o servirem (com gratidão, coragem e amor)”, Mt.27.55.
            Entre (essas mulheres) estavam Maria Madalena (7 demônios), Maria, mãe de (Jesus,) Tiago e de José, e a mulher de Zebedeu (que pedira por Tiago e João – lugar de honra)”, Mt.27.56.
            Falta eu e você temer as trevas que inundaram o dia da morte de Jesus para sermos libertos das trevas do pecado.


            Rev. Salvador P. Santana

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