sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Mt.27.1, 2 - CONSELHO.


CONSELHO
Mt.27.1, 2

Introd.:           Conselho pode ser um aviso, um parecer ou um grupo de pessoas com funções deliberativas, como o conselho de ministros. 
            O conselho pode ser dado, tomado, aceito, consultado, deliberado.
            Sinônimos – Pitaco, advertência, aviso, ensino, juízo, opinião, palpite, parecer, proposta, recomendação, sugestão.
Nar.:    Após os três julgamentos religiosos diante de “[...] (1) Anás (foi) [...] enviado, manietado, à presença de (2) Caifás, o sumo sacerdote”, Jo.18.24, e diante do (3) Sinédrio quando Jesus foi considerado “[...] réu de morte”, Mt.26.66.
            Jesus teve três julgamentos civis ao ser enviado “[...] para o (1) pretório (palácio e sede administrativa de Pilatos, governador romano da Judeia) [...] ao saber que era da jurisdição de (2) Herodes [...] lho remeteu [...] então, (foi devolvido a) (3) Pilatos reunindo (com) os principais sacerdotes, as autoridades e o povo”, Jo.18.28; Lc.23.7, 13.
Propos.:           Que conselho eu daria para este julgamento?
Trans.:             O conselho de todos é para [...]
1 – Matar Jesus.
            Hoje, “ao romper o dia (03h00-06h00 qual foi a sua primeira atitude? Orar, ler a Bíblia, resolver problemas, preparar café, almoço, discutir a relação) [...]”, Mt.27.1.
            A decisão mais desleal do Sinédrio, “ao romper o dia (foi unicamente a de destruir, acabar com a reputação de Jesus e levá-lo a) morte”, Mt.27.1.
            Algumas decisões em nossas vidas “ao romper o dia [...]”, Mt.27.1, quando ainda estamos sonolentos, sem pensar direito, pode ser catastrófica e marcar para sempre a nossa vida – brigas intermináveis com cônjuges, filhos, pais, patrões, empregados, decisão precipitada envolvendo a polícia, justiça.
            Perceba que “[...] todos (inclui eu e você em muitas tramoias de morte haja vista “[...] que todo aquele que [sem motivo] se irar (mata) contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo”, Mt.5.22) [...]”, Mt.27.1.
            Esses “[...] todos (são) os principais sacerdotes (oferecer sacrifício seus próprios pecados e dos outros, assim como nós, nem sempre desejamos o bem do próximo) [...]”, Mt.27.1.
            [...] E (eu e você podemos também estar junto com) os anciãos (pastor, líder, presbítero, diácono a fim de destruir a vida do outro ao fazer alguma acusação infundada) [...]”, Mt.27.1.
            Esse conluio aconteceu entre “[...] os anciãos (pastor, presbítero, diácono) do povo [...]”, Mt.27.1, que tinha o dever de ajudar, aconselhar, encaminhar ao caminho certo através dos preceitos bíblicos.
            Entenda que “[...] os principais sacerdotes e os anciãos do povo entraram em conselho (dando pitaco, advertindo, avisando, ensinando, fazendo juízo, dando opinião, recomendando, sugerindo não para o bem, mas desejando o mal, a destruição do próximo) [...]”, Mt.27.1.
            Perceba que esse mau “[...] conselho (para destruição foi) contra (com a finalidade de se opor contra) Jesus [...]”, Mt.27.1, tão-somente para prejudicá-lo.
            Até nossos dias muitos continuam sendo “[...] contra Jesus, para o matarem (dentro de seus corações)”, Mt.27.1.
            O conselho resolveu [...]
2 – Levar Jesus à Pilatos.
            A conjunção acumulativa “e [...]”, Mt.27.2, continua apresentando o embate entre eu e você a respeito da proposta em relação a Jesus.
            É possível que muitos de nós continuamos “[...] amarrando Jesus (com o desejo dele não influenciar, não mudar o nosso coração, nem da família e dos amigos devido o nosso mau testemunho) [...]”, Mt.27.2.
            Pode acontecer de eu e você “[...] levar (a força, conduzir sob vigilância para ser conduzido a julgamento, prisão ou castigo) Jesus [...]”, Mt.27.2, com todos os meus atos perversos que continuo praticando.
            [...] E (a conjunção acumulativa acrescenta que) Jesus (fora) entregue (entregar nas mãos de outro, não para ser Senhor e Salvador, mas para transferir esfera de poder, para ser guardado sob algema, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue a morte por traição) [...]”, Mt.27.2, mais uma vez, por mim e você.
            Conselho [...]
Conclusão:      [...] Ao governador (eu e você) [...]”, Mt.27.2.
            [...] Ao governador (eu e você) [...]”, Mt.27.2, que tem autoridade parcial, sim, porque quem comanda é Jesus Cristo, porque “o coração do homem traça o seu caminho, mas o SENHOR lhe dirige os passos”, Pv.16.9.
            [...] Ao governador (eu e você) [...]”, Mt.27.2, o conselho é que o chefe, o general, o comandante, o soberano, não é “[...] Pilatos (26-36 d.C.)”, Mt.27.2, mas o “[...] SENHOR (que) dirige os passos do homem [...]”, Pv.20.24.


            Rev. Salvador P. Santana

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