sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Mt.26.31-35 - PASTOR FERIDO.


PASTOR FERIDO
Mt.26.31-35

Introd.:           Um pastor ferido, machucado não pode cuidar do seu rebanho e nem mesmo acompanhá-lo na jornada.          
Nar.:    O texto fala sobre os momentos finais de Jesus neste mundo.
            Junto aos seus discípulos, Jesus fala que ele, como pastor, será ferido e as suas ovelhas, os discípulos, serão dispersos, mas esse Pastor estará ativo e perto de suas ovelhas.
Propos.:           O Pastor acerta cuidando das ovelhas.         
Trans.:             Pastor ferido [...]
1 – Rebanho disperso.
            Então [...]”, Mt.26.31, o que será da igreja de Deus se caso o Pastor das nossas almas ficar ferido.
            [...] Jesus [...] (é esse grande) pastor (que pode cuidar, abençoar e dirigir a nossa vida) [...]”, Mt.26.31.
            O “[...] dizer (de) Jesus (a cada um de) nós [...]”, Mt.26.31, tem a ver com segurança, proteção, alimentação, renovação e transformação.
            [...] Esta noite [...]”, Mt.26.31, pode acontecer alguma coisa com qualquer um de nós, portanto, a vigilância espiritual é importante.
            Naquela “[...] noite, (fatídica) todos (os) discípulos (principalmente Judas Iscariotes, o primeiro) [...]”, Mt.26.31, enfrentaram o desprazer de abandonar Jesus Cristo.
            [...] Todos (os) discípulos (eu e você, exceto Judas Iscariotes, ficou) escandalizado (no sentido de tropeçar, cair, abandonar, ficar aborrecido, indignado com a prisão de Jesus) [...]”, Mt.26.31.
            O rebanho disperso fica “[...] escandalizado (aborrecido com) Jesus (pelo motivo de Ele não ter feito nenhuma maldade; assim somos nós como criança birrenta – não ganhei o que pedi) [...]”, Mt.26.31.
            Perceba que a situação calamitosa já “[...] estava escrita (determinada, profetizada em 520 a.C.) [...]”, Mt.26.31.
            Como fora determinado por Deus, o próprio Deus “[...] feriu (bateu suavemente, golpeou com espada, afligiu, visitou com males) o pastor (Jesus Cristo, o Filho de Deus a fim de nos salvar) [...]”, Mt.26.31.
            É por este motivo que “[...] as ovelhas (eu e você) do rebanho ficaram dispersas (sem direção, alimento, proteção, cuidado)”, Mt.26.31.
            Ferido o pastor [...]
2 – Temos a garantia da ressurreição.
            A conjunção aditiva “mas [...]”, Mt.26.32, aponta para um futuro melhor do que a dispersão dos discípulos.
            Quando Jesus fala sobre “[...] depois da minha ressurreição [...]”, Mt.26.32, Ele aponta para a sua vitória na cruz e sobre o Diabo.
            A “[...] ressurreição (de) Jesus [...]”, Mt.26.32, nos convence de que seremos vitoriosos.
            A “[...] ressurreição (é a garantia da nossa vida eterna) [...]”, Mt.26.32.
            A nossa garantia é que de fato “[...] Jesus irá adiante (de nós a fim de proclamar a nossa ressurreição e vitória sobre as obras das trevas) [...]”, Mt.26.32.
            Devido a garantia da “[...] ressurreição (de) Jesus e (a nossa, o Mestre vai) adiante de nós para (nos recepcionar) [...]”, Mt.26.32.
            Veja que a região escolhida por “[...] Jesus (foi) a Galileia (norte de Israel, lugar de estrangeiros, galileus culturalmente atrasados, pobres, mas dependentes e escolhidos por Deus a fim de anunciar a ressurreição)”, Mt.26.32.
            Pastor ferido [...]
3 – Ovelha pensa estar em pé.
            Esta frase é do apóstolo Paulo que alertou aos filipenses nestes termos: “Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia”, 1Co.10.12.
            O “dizer (de) Pedro (é como se fora uma afronta contra as palavras de Jesus de que os discípulos seriam dispersos) [...]”, Mt.26.33.
            [...] Pedro (pensando estar em pé de igualdade com Cristo ou na firmeza espiritual) disse: Ainda que venhas a ser um tropeço (ele podia ter dito: fico sem apoio, segurança, inseguro, desequilibrado, posso cair a qualquer momento) [...]”, Mt.26.33.
            Mas, pelo contrário, “[...] Pedro (insiste de que): Ainda que Jesus venha a ser um tropeço (de escândalo, desalento, desespero de que não haverá mais um protetor, não apenas para ele, mas) para todos [...] Pedro (continua pensando estar em pé) [...]”, Mt.26.33.
            [...] Nunca o serás para mim”, Mt.26.33, motivo de descrença, abandono da fé, rejeição da vida eterna.
            [...] Pedro [...]”, Mt.26.33, eu e você, “[...] pensamos estar em pé [...]”, 1Co.10.12, na firmeza com Cristo, mas é melhor ter cuidado.
            Na insistência de estar em pé, “Pedro disse (novamente a Jesus a respeito da sua posição de autoridade confiante em sua fé e segurança de servir) [...]”, Mt.26.35.
            [...] Pedro (vai além em sua arrogância de estar seguro): Ainda que me seja necessário morrer (violentamente) contigo [...]”, Mt.26.35 – entro no caixão, pulo na sepultura, troco de lugar.
            [...] De nenhum modo te negarei (é incapaz a todos os homens. Paulo declara: “[...] não há quem faça o bem, não há nem um sequer”, Rm.3.12) [...]”, Mt.26.35.
            Perceba que o nosso bom ou mau testemunho é acompanhado por outros; “[...] e todos os (onze) discípulos disseram o mesmo (estar em pé; e sabemos que não foi verdade)”, Mt.26.35.
            Com o Pastor ferido [...]
Conclusão:      Haverá negação.
            Que fique bem lembrado, Jesus não nega a sua presença e muito menos o seu amor.
            Veja que a “réplica (de) Jesus (é certeira para todos os homens) [...]”, Mt.26.34.
            Precisamos entender que “[...] Jesus [...] (sempre) diz (a) [...] verdade (para todos os homens) [...]”, Mt.26.34.
            Temos que tomar cuidado em nossa vida espiritual, porque “[...] nesta mesma noite (podemos praticar qualquer pecado contra Deus) [...]”, Mt.26.34.
            E, por um instante, quando o Pastor ficou ferido, “[...] antes que o galo cantou (00h00 às 03h00), Pedro [...] negou Jesus três vezes”, Mt.26.34.
            Caso as minhas orações não sejam respondidas, eu “[...] nego (a) Jesus (?) [...]”, Mt.26.34.


            Rev. Salvador P. Santana

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