sábado, 9 de maio de 2015

AGRADECIMENTO, Fm.1.4-7.

AGRADECIMENTO
Fm.1.4-7

Introd.:           O salmista declara que todos os servos de Jesus Cristo deve “oferecer a Deus sacrifício de ações de graças e cumprir os seus votos para com o Altíssimo”, Sl.50.14.
            Esta é uma forma simples de adorar a Deus – o agradecimento.
Nar.:   Neste texto Paulo agradece a Deus pelas qualidades cristãs de Filemom.
Propos.:          Cada um de nós deve, a todo instante, ser diligente “em tudo, dando graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para conosco”, 1Ts.5.18.
Trans.:           O agradecimento deve ser feito em primeiro lugar [...]
1 – A Deus, Fm.1.4.
            Por 19 vezes Paulo “dá graças [...] (a) Deus [...]”, Fm.1.4 nas cartas que ele escreveu.
            O seu modo de “[...] agradecer (a) Deus [...]”, Fm.1.4 é a sua marca registrada.
            O motivo de “Paulo agradecer ao nosso Deus [...] (são as) lembranças [...]”, Fm.1.4 de seus irmãos em Cristo – muitos de nós temos péssimas lembranças.
            É por causa dessas boas “[...] lembranças (de companheirismo, amizade, ajuda mútua que) Paulo [...] sempre [...] (intercede através de) suas orações”, Fm.1.4.
            O “dou graças ao meu Deus [...]”, Fm.1.4 deve ser constante em nossas vidas.
            “Dá graças [...] (a) Deus [...]”, Fm.1.4 precisa fazer parte do nosso dia a dia.
            “Dá graças ao nosso Deus [...] (precisa ser constante em) nossas orações”, Fm.1.4.
            Todos nós precisamos ser gratos a Deus [...]
2 – Pela fé que os nossos tem adquirido, Fm.1.5.
            Precisamos saber que a “[...] fé que temos [...]”, Fm.1.5 não nasce de nós mesmos.
            A “[...] fé que temos [...]”, Fm.1.5 é somente “[...] pela graça [...] e isto não vem de nós; é dom de Deus”, Ef.2.8.
            Como Paulo estava preso, ele “estava ciente (através dos seus colaboradores sobre o) [...] amor (que) Filemom [...]”, Fm.1.5 guardava em seu coração.
            O “[...] amor [...]”, Fm.1.5 não ofertado por Deus, mas aprendido.
            Interessante notar que esse “[...] amor [...] (primeiro) tem que (ser) para com o Senhor Jesus (depois é estendido a) todos os santos”, Fm.1.5.
            Essa ordem é a mesma determinada por Jesus Cristo ao determinar “[...] amar o Senhor, nosso Deus, de todo o teu coração, de toda a nossa alma e de todo o nosso entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo”, Mt.22.37-39.
            O texto de Paulo parece que nos induz primeiro a praticar o “[...] amor (para depois a) fé [...]”, Fm.1.5 ser implantada em nosso coração.
            Caso eu e você não tivermos “[...] amor e [...] (a) fé [...]”, Fm.1.5, estamos perdidos.
            E outra, tanto o “[...] amor [...] (quanto a) fé [...] que temos (servem para testemunhar a) todos os santos”, Fm.1.5 que de fato somos de Deus.
            O nosso agradecimento a Deus deve acontecer porque podemos [...]
3 – Buscar a comunhão, Fm.1.6.
            Quando fala de “[...] comunhão [...]”, Fm.1.6, Paulo está dizendo que todos nós devemos nos associar com uma pessoa, envolvendo amizade com ela e incluindo participação nos seus sentimentos, nas suas experiências e na sua vivência.
            Paulo ainda fala que “[...] comunhão [...]”, Fm.1.6 é um tipo de relacionamento que envolve propósitos e atividades comuns a fim de manter uma parceria.
            Paulo apela “para que (essa) comunhão (de Filemom esteja na base) da sua fé [...]”, Fm.1.6 para poder libertar o seu escravo fujão.
            Mas, para que o escravo seja liberto, é preciso acontecer que essa “[...] fé se torne eficiente (ativa) no pleno conhecimento (da verdade que liberta e pode nos tornar servos e donos obedientes a Deus) [...]”, Fm.1.6.
            É somente após esse “[...] conhecimento (da verdade é que podemos praticar) [...] todo bem que há em nós [...]”, Fm.1.6 em favor de todos os homens.
            É bom lembrar que a “[...] comunhão (que temos não serve para nos engrandecer, mas é um dever) para com Cristo”, Fm.1.6 a fim de que o seu nome seja glorificado.
            O nosso agradecimento a Deus nos impulsiona a [...]
Conclusão:      Ter condições de animar os corações, Fm.1.7.
            Para encerrar essa oração de agradecimento, Paulo fala para “[...] Filemom (que) teve grande alegria [...]”, Fm.1.7 em poder compartilhar com ele a respeito de ser grato a Deus por tudo.
            Além dessa “[...] alegria (Paulo expõe para Filemom sobre o) [...] conforto (que encontrou) no seu amor [...]”, Fm.1.7 em favor dos irmãos em Cristo.
            Esse “[...] amor (de Filemom que fora encontrado em favor dos) [...] corações dos santos [...]”, Fm.1.7 podia servir para ser enviado também ao coração do seu escravo fugitivo.
            É por este motivo que Paulo usa a tática de agradecimento a Deus, pois sabia que “[...] Filemom (havia) reanimado (muitos) corações [...]”, Fm.1.7 que estavam sendo perseguidos por causa do evangelho, então, Filemom podia dispensar esse mesmo amor ao ser escravo Onésimo em forma de agradecimento a Deus.


            Rev. Salvador P. Santana

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