sexta-feira, 28 de maio de 2010

O CONTEÚDO DA ALIANÇA, Ap.21.3

O CONTEÚDO DA ALIANÇA, Ap.21.3 – A presença de Deus junto ao seu povo.
E.D – CCC - Nossa Fé – O Lar Segundo Deus




Introdução.

Não é difícil Deus habitar com o seu povo.

Aquele que “Disse [...]: Haja luz [...]”, Gn.1.3 é “[...] o SENHOR de todos os que o invocam, de todos os que o invocam em verdade”, Sl.145.18.

Os “[...] céus e [...] terra [...] foram criados [...] (pelo) SENHOR Deus”, Gn.2.4 para servir de morada do “[...] homem e (da) mulher criados à imagem (de) Deus [...]”, Gn.1.27.

Quando o “[...] SENHOR Deus [...] andava no jardim pela viração do dia [...]”, Gn.3.8 o homem podia sentir-se seguro, alegre e confiante, pois estava na presença do criador de todas as coisas.

Antes de entrar o pecado no mundo Adão e Eva podiam dizer com toda certeza que Deus “Andava entre eles [...] sendo o seu Deus, e eles [...] (eram de fato) o seu povo”, Lv.26.12.

Mas [...]

1 – A desobediência gera separação.

A ordem de Deus era somente de “[...] não comer da árvore do conhecimento do bem e do mal; porque, no dia em que dela comesse, certamente morreria”, Gn.2.17 e Adão não cumpriu com essa aliança.

O homem não suportou a tentação, quebrou a aliança quando “Viu [...] que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu [...]”, Gn.3.6.

O resultado não podia ser outro, “O SENHOR Deus [...] o lançou fora do jardim do Éden [...]”, Gn.3.23 e o homem perdeu o acesso à presença de Deus.

A desobediência fez o homem perder a oportunidade de se encontrar com o “[...] SENHOR Deus [...] que andava no jardim pela viração do dia [...]”, Gn.3.8.

O homem quebrou a aliança e rejeitou “[...] o SENHOR [...] (como sendo) o único SENHOR”, Dt.6.4 de sua vida.

Adão e Eva não passaram no teste “[...] tomou do fruto e comeu [...]”, Gn.3.6.

O homem quebrou a aliança. Rompeu o seu perfeito relacionamento com “O SENHOR Deus, por isso, o (homem foi) lançado fora [...] a fim de lavrar a terra de que fora tomado”, Gn.3.23.

Após a “[...] expulsão (do) [...] homem, (Deus) colocou querubins ao oriente do jardim do Éden e o refulgir de uma espada que se revolvia, para guardar o caminho da árvore da vida”, Gn.3.23,24 – a partir desse momento, devido a desobediência, o homem ficou separado da presença de Deus.

O que Deus ordenara ao homem era somente “ser santo (separado), porque o SENHOR é santo [...]”, Lv.11.45 e nada que seja ímpio pode subsistir diante dele.

Após o pecado, “Adão [...] Ouviu a voz (de) Deus no jardim [...] teve medo [...] (se) escondeu”, Gn.3.10.

Adão perdeu a oportunidade de permanecer “[...] no jardim do Éden para o cultivar e o guardar”, Gn.2.15, foi “[...] expulso o homem [...]”, Gn.3.24 do jardim e da presença de Deus.

Toda criação foi afetada pela desobediência; “[...] à mulher [...] Multiplicou [...] os sofrimentos da [...] gravidez; em meio de dores darás à luz filhos [...] o [...] marido [...] (a) governará [...] Adão [...] (por ter) atendido a voz (da) [...] mulher e comido da árvore que Deus [...] ordenara não comesse, a terra (foi) amaldiçoada [...] o sustento (será) obtido (com) fadigas [...] (a terra) produzirá [...] cardos e abrolhos, e (o homem) comerá a erva do campo. No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás”, Gn.3.16-19.

É por este motivo “[...] que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora”, Rm.8.22, pois o homem não foi capaz de cumprir com o contrato firmado.

Além de ter “[...] expulso o homem [...] do jardim do Éden [...]”, Gn.3.24 por ter “[...] entrado o pecado no mundo [...] a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram”, Rm.5.12.

Morto, o homem está impossibilitado de recuperar a própria vida, pois ele “[...] se extraviou [...] se fez inútil; não há quem faça o bem, não há nem um sequer”, Rm.3.12.

Só existe um meio para recuperar a vida [...]

2 – A graça gera restauração.

Somente Jesus pode nos conduzir ao céu, porque “Ele é a porta. Se alguém entrar por Ele, será salvo; entrará, e sairá, e achará pastagem”, Jo.10.9.

É somente “[...] pela graça (que) somos salvos, mediante a fé; e isto não vem de nós; é dom de Deus”, Ef.2.8.

Após o pecado, o “[...] SENHOR Deus [...] andou (pelo) [...] jardim [...] mas (o) homem e sua mulher esconderam da presença do SENHOR Deus [...] (fazemos o mesmo, mas ainda assim) o SENHOR Deus [...] (continua) perguntando: Onde estás?”, Gn.3.8,9.

Deus mostrou a sua graça ao homem caído, “[...] fez vestimenta de peles para Adão e sua mulher e os vestiu”, Gn.3.21, Deus faz conosco “[...] redimindo-nos, pelo sangue (de) Jesus [...] (para nos oferecer) a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça”, Ef.1.7.

Ainda hoje prevalece a graça restauradora para aquele que “Está morto nos seus delitos e pecados Jesus nos dá vida”, Ef.2.1.

A chamada serve para nos relacionar com “Jesus Cristo (através do) arrependimento [...] (para eu) ser batizado [...] para remissão dos [...] pecados, e receber o dom do Espírito Santo”, At.2.38.

A restauração só é possível quando Deus, através de Jesus Cristo “[...] me cobre de vestes de salvação e me envolve com o manto de justiça [...]”, Is.61.10.

Por este motivo, em Gênesis, Deus já havia falado que o “[...] descendente (da) mulher [...] (ia) ferir a cabeça (da serpente) [...]”, Gn.3.15.

Essa promessa não foi o estabelecimento da aliança da graça, foi a revelação dessa aliança.

O acordo divino para a humanidade foi estabelecido através “[...] do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo”, Ap.13.8.

Esse acordo ou “[...] escolha (aconteceu em) Jesus antes da fundação do mundo [...] (para ser) predestinado para ele, para a adoção de filhos [...] segundo [...] vontade (de) Deus, para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado”, Ef.1.4-6.

O favor imerecido de Deus em nosso favor cumpre-se em toda história bíblica.

Foi “estabelecido a aliança entre Deus e (o seu povo) [...] (estendido a toda) descendência [...] para ser o nosso Deus e da nossa descendência”, Gn.17.7.

Partiu de Deus “Dar-nos coração para [...] conhecer Deus (como sendo) [...] o SENHOR [...]”, Jr.24.7.

Quando sou restaurado “[...] sou santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo”, 2Co.6.16.

A presença constante de Deus em nossa vida só é possível a partir de [...]

3 – Cristo: Garantia da presença de Deus.

João confirmou o que já havia falado desde o livro de Gênesis de que “[...] Deus habita com (os) homens. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles”, Ap.21.3.

Desde o Éden Deus se faz presente com o seu povo.

No deserto “o Anjo do SENHOR apareceu (para) Moisés numa chama de fogo, no meio de uma sarça [...]”, Ex.3.2.

A palavra dita para o libertador foi de que “[...] Deus (sempre esteve presente nos dias) [...] de Abraão [...] de Isaque e [...] de Jacó [...]”, Ex.3.6 – não quer dizer que anterior a Abraão Deus não estava presente – desde Adão “[...] o SENHOR Deus chama ao homem e lhe pergunta: Onde estás?”, Gn.3.9.

Faltando a presença de Deus na vida do homem traz tristeza e lamentação, daí a pergunta se torna constante: “[...] O teu Deus, onde está?”, Sl.42.3.

Após a fabricação do bezerro de ouro, “[...] Deus (falou que) não subiria no meio [...] (do) povo, porque era povo de dura cerviz, para [...] não (ser) consumido [...] no caminho [...] (quando Deus se ausenta é motivo do) povo [...] prantear [...]”, Ex.33.3,4.

Deus havia prometido a sua presença, então Moisés deseja “[...] saber [...] o caminho (de) Deus [...] para [...] (ser) conhecido e (possa) achar graça [...]”, Ex.33.13 da parte de Deus.

Além da promessa da “[...] presença (de) Deus ir (com) Moisés (e com o povo) [...] Deus [...] (lhes promete) dar descanso”, Ex.33.14.

Mais uma vez, quando o povo se rebela, Deus oferece outra oportunidade para “Moisés lavrar [...] duas tábuas de pedra, como as primeiras [...] sobe ao monte Sinai [...]”, Ex.34.4.

Ali no monte “[...] o SENHOR desce [...] (e) esteve junto (de) Moisés [...]”, Ex.34.5.

Ao “[...] descer [...] do monte Sinai [...] a pele do [...] rosto (de) Moisés resplandecia, depois de haver Deus falado com ele”, Ex.34.29.

O resultado de quem anda na presença de Deus é uma vida radiante que não pode ser negada.

Conclusão: Manter “[...] a aliança [...] firmada (com Deus) [...] na [...] mente leis imprimidas [...] sobre o [...] coração [...] inscrito [...] Deus será o (nosso) [...] Deus, e (eu) serei o seu povo”, Hb.8.10.

Todo aquele que professa a fé em Jesus Cristo deve “[...] andar na verdade”, 3Jo.4 e o único meio de provar é “[...] guardando os mandamentos (de) Deus”, Jo.14.15.

Ao viver na presença de Deus, seremos diferenciados dos demais homens.

Aplicação: Eu vivendo na presença de Deus e Deus presente em mim, qual diferença faz no trabalho, escola, família, sociedade, diversões, escolhas?



Habitará no céu somente aquele que é reconhecido como



Meditação: “[...] Povo de Deus (pois) o tabernáculo de Deus (estará) com os homens. Deus habitará (para sempre) com eles [...] (essa é a) grande voz vinda (e) ouvida do trono”, Ap.21.3.

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