quarta-feira, 26 de agosto de 2009

PREVISÃO ACERTADA

PREVISÃO ACERTADA
“O cinema sempre gostou do fim do mundo [...] O mundo vai acabar, sabemos todos. Só muda a data e o jeito de terminar [...] Houve outras datas fatídicas – e haverá outras depois [...] Até hoje, como se pode concluir [...] os profetas do Apocalipse não acertaram [...] Na Idade Média [...] a data fatídica caía no ano mil, e o medo varreu a Europa, com milhões pesando no assunto [...] Por sorte, o anjo não desceu, e sobrevivemos [...] Em 1999, disseram que tudo que conhecíamos iria dançar [...] Nem a TV a cabo caiu [...] Além da questão da data, há o tema da forma. Como vai acabar? [...] Com água, como nos dilúvios universais vários? [...] Há também o eterno ciclo dos corpos celestes [...] E se não forem bombas, bichos e asteróides, pode ser o clima, aliens malvados, aliens insensíveis [...] buracos negros artificiais, nuvens estelares sem nada pra fazer, inteligências artificiais ultrainteligentes. O menu é amplo [...] De todo modo, daqui a 4 ou 5 bilhões de anos, o Sol terá acabado de queimar tudo o que puder e vai explodir, crescendo até o tamanho da órbita de Júpiter, ou por aí. A terra, a esfera azul, vai torrar. Mesmo. Mas ainda falta algum tempo” – O Apocalipse perto de você – Marco Chiaretti –Análise – E 3 – Ilustrada – Folha de São Paulo, domingo, 23 de agosto de 2009.
Que pena! Parece que o escritor da análise da Folha de São Paulo não conhece a Palavra de Deus. Pode-se dizer que ele é um analfabeto bíblico. Por um lado ele tem razão em escrever que muitos neste mundo já marcaram o fim desta era e muitos ficaram apavorados, mas nenhum deles teve autorização ou a oportunidade de fazer tal previsão acertadamente. Todos eles caíram em descrédito, e, tantos quantos vierem no futuro fazer tal alarde, será conhecido como um charlatão, falsário, enganador, aproveitador. É preciso buscar “[...] conhecer a verdade, e a verdade [...] (o) libertará”, Jo.8.32 dos erros de apontar para este ou aquele que tenha ou queira falar a respeito do fim. Somente um sabe perfeitamente qual é a data do apocalipse (revelação do futuro).
A Bíblia não deixa dúvidas a respeito do futuro deste “[...] mundo e tudo o que nele existe [...]”, At.17.24. Todas as atividades que acontecem neste mundo estarão ocorrendo normalmente tal “[...] como foi nos dias de Noé [...] O mesmo aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam [...] será também nos dias do Filho do Homem”, Lc.17. 26,28. Sem escapatória, do menor ao maior, do mais pobre ao mais rico, de todas as etnias, de todas as crenças, raças, línguas, todos serão pegos de surpresa, é neste momento em que “[...] se verá o Filho do Homem (Jesus Cristo) vindo numa nuvem, com poder e grande glória”, Lc.21.27.
Subsequente ao aparecimento de Jesus Cristo nas nuvens, “[...] os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios”, 2Pe.3.7. É por este motivo que este mesmo escritor declara que todos “[...] devem ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade”, 2Pe.3.11 a fim de não “[...] serem lançados no fogo eterno”, Mt.18.8, para não “[...] sofrerem penalidade de eterna destruição, (para não serem) banidos da face do Senhor e da glória do seu poder”, 2Ts.1.9.
E para que ninguém mais te engane como muitos já o foram, para “[...] que ninguém te venha a enredar (enlaçar, atrapalhar) com sua filosofia (sabedoria humana) e vãs sutilezas (falsidade), conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos (primeira lição) do mundo e não segundo Cristo”, Cl.2.8, somente um pode determinar o dia da volta de Cristo. Portanto, homem algum neste mundo, seja ele de qualquer religião ou o mais intelectual que seja, sabe quando será o fim, mesmo porque, as Escrituras confirmam dizendo que “[...] a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai”, Mt.24.36. “Portanto, [...] (mais uma vez:) prepara-te [...] para te encontrares com o teu Deus”, Am.4.12.
Rev. Salvador P. Santana

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