sábado, 13 de maio de 2017

Mt.21.18-22 - EXIGÊNCIAS DA ORAÇÃO.


EXIGÊNCIAS DA ORAÇÃO
Mt.21.18-22



Introd.:           Falar sobre exigência, logo vem à mente: O que será dessa vez?

            Em todas as áreas da nossa vida encontramos certas exigências.

            No trabalho, cumprir com as obrigações pertinentes;

            O patrão deve cumprir com seus deveres trabalhistas;

            O aluno tem a necessidade de estudar;

            O professor tem a obrigação de ensinar.

            Enfim, nós como cristãos, não podemos deixar de cumprir com as exigências da oração.

Nar.:    Jesus fala sobre a necessidade de cada um de nós produzir frutos e orar.

Propos.:           Todas as orações proferidas pelos servos de Deus são respondidas.                      

Trans.:             A exigência da oração fala sobre a [...]

1 – Fome.

            Os especialistas dizem que o homem aguenta ficar sem comer por até 30 dias seguidos, dependendo do seu estado físico.

            Moisés, Elias e Jesus ficaram 40 dias e 40 noites sem comer e beber água – algo sobrenatural.

            Neste texto Jesus faz uma comparação entre a fome física e a fome espiritual.   

            Não é à toa quando Jesus fala que é “cedo de manhã [...]”, Mt.21.18 quando o corpo humano pede uma alimentação mais saudável e sustentável.

            Tome o café da manhã como um rei, almoce como um príncipe e jante como um mendigo.

            É “cedo de manhã [...]”, Mt.21.18 o momento mais propício para nos dedicarmos à oração quando não estamos tão preocupados com as aflições do dia a dia.

            Faltando oração logo no início do dia, entrega dos nossos problemas nas mãos de Deus é possível que, “[...] ao voltar para a cidade (os nossos problemas sejam mais agravados) [...]”, Mt.21.18.

            Sem se alimentar corretamente no primeiro horário da manhã, é certo que ao meio dia ou à tarde, você “[...] terá fome (de falar com Deus)”, Mt.21.18.

            Faltando oração você [...]

2 – Pode secar.

            Imagina você “[...] vendo uma figueira (símbolo da nação de Israel, do sacerdócio, da autoridade religiosa – eu e você) [...]”, Mt.21.19, e, a sua esperança é matar a sua fome de viver integralmente Deus em sua vida.

            Assim como a “[...] figueira (Israel, sacerdócio, autoridade religiosa – eu e você estamos) à beira do caminho [...]”, Mt.21.19, temos a missão de influenciar, abençoar outras vidas.

            O problema é que Jesus “[...] se aproxima (de nós [...] figueira – eu e você, para cobrar a nossa postura diante dos homens) [...]”, Mt.21.19.

            Quando Jesus se aproxima, a decepção toma conta de muitos de nós porque Jesus “[...] não tem achado senão folhas (aparência atrativa enganadora, ilusão, quando zombamos do viajor faminto, não produzimos frutos do Espírito, e muitos ficam apenas carregados de folhas de pretensão e fingimento de viver ao lado de Cristo) [...]”, Mt.21.19.

            A sentença pode estar por vir quando Jesus “[...] disser: Nunca mais nasça fruto (do Espírito; prenúncio da morte espiritual) de ti! [...]”, Mt.21.19.

            [...] E a (sentença final para a) figueira (Israel, eu e você é) secar (sem vida aqui e possivelmente na mansão eterna) imediatamente”, Mt.21.19.

            Até hoje “vemos isto (acontecer na vida de muitos que já passaram pela igreja, que estão atolados em seus pecados) [...]”, Mt.21.20.

            Então, nós “[...] os discípulos (de Jesus), admiramos e exclamaram: Como secou (morte) depressa a figueira (eu e você)!”, Mt.21.20 que estava tão envolvido na casa de Deus.

            Mais que depressa, a exigência da oração requer de cada um de nós a [...]

3 – Fé.

            Jesus (entra em ação para) nos responder (sobre alguns pontos necessários para a nossa sobrevivência neste mundo) [...]”, Mt.21.21.

            A primeira “[...] verdade [...] (é) que, se tivermos (segurar no sentido de utilizar, controlar com firmeza a) fé [...]”, Mt.21.21 em Deus, a nossa vida se desenvolve melhor espiritualmente.

            A segunda “[...] verdade [...] dita (é) [...] não duvidar (ficar dividido, opinião hesitante em relação ao que Deus pode fazer em nossas vidas espirituais) [...]”, Mt.21.21.

            A terceira “[...] verdade [...] (é) dizer (abertamente a Deus o que de fato você precisa, expor os seus sentimentos, as suas mágoas, queixumes, angústias) [...]”, Mt.21.21.

            A finalidade é única: Você “[...] não somente fará o que foi feito à figueira (fazer secar, mas de modo contrário, fazer morrer o pecado que jaz em nós e que nos afasta de Deus) [...]”, Mt.21.21.

            A quarta “[...] verdade (é) que [...] (este) monte (de incredulidade, falta de fé, falta de fruto em nós) será erguido (levado embora) e lançado no mar (simboliza este mundo), tal sucederá (e seremos libertos para servir a Deus)”, Mt.21.21.

            A exigência da oração fala sobre a nossa [...]

Conclusão:      Petição.

            Entenda o “[...] tudo [...]”, Mt.21.22 como sendo “[...] segundo a sua vontade (de Deus), ele nos ouve”, 1Jo.5.14.

            Muitas vezes queremos ganhar, mas não nos dispomos a “[...] pedir (a Deus) tudo quanto (desejamos) [...]”, Mt.21.22.

            Falta-nos paciência e tempo para estar à sós com Deus.

            Então, o que Deus exige de nós é ficar “[...] em (constante) oração [...]”, Mt.21.22.

            O resultado final é: “[...] crendo, recebereis”, Mt.21.22.

           

            Rev. Salvador P. Santana

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