TRAGÉDIAS
Ainda continuam fazendo estragos,
por onde passam, de norte a sul, de leste a oeste deste mundo, os vendavais, as
enchentes, os deslizamentos de terras, os tufões, furações, terremotos, que tem
devastado casas, barracões, estruturas metálicas, carros, animais racionais e
irracionais, árvores grandes, pequenas e de médio porte. Toda essa destruição
vem quando Deus resolve levantar qualquer uma destas catástrofes e então, “quem
pode suportar a sua indignação? E quem subsistirá diante do furor da sua ira? A
sua cólera se derrama como fogo, e as rochas são por Deus demolidas” (Na 1.6).
Esses desastres naturais não
acontecem por acaso. É somente “[...] o SENHOR (e não outro é que) [...] dá ordem
(para toda natureza.) [...] Ele (é quem) dirige (tudo neste mundo para) onde
[...]” (Jr 47.7) deseja. Foi o próprio “[...] Deus (que) lançou os fundamentos
da terra [...]” (Jó 38.4). Partiu da vontade soberana de Deus “[...] fixar ao
mar o seu limite, para que as águas não traspassassem os seus limites [...] (e
isto aconteceu) quando Ele compunha os fundamentos da terra” (Pv 8.29). De
acordo com o Seu querer “[...] os ventos (são) encerrados nos seus punhos [...]
(e) estabeleceu todas as extremidades da terra [...]” (Pv 30.4).
Nem sempre essas calamidades
acontecem ano após ano no mesmo lugar. Pode-se notar muito bem, através dos
canais de comunicação que, ora acontece aqui, ora sucede ali e “tudo (isso) tem
o seu tempo determinado, (pois) [...] há tempo para todo propósito debaixo do
céu” (Ec 3.1). Esse tempo preestabelecido não é porque os meteorologistas
predizem, pelo contrário, é porque a boa “[...] mão Deus e o seu propósito
predeterminaram” (At 4.28) acontecer. E neste caso, não adianta tentar discutir
com Deus porque muitos dos acontecimentos, bons ou ruins aos olhos humanos,
muitos deles são “[...] para a glória de Deus, a fim de que o Filho de Deus
seja por ela glorificado” (Jo 11.4).
Se todos os homens pudessem
reconhecer que “[...] a boa mão de [...] Deus é sobre todos os que o buscam,
para o bem deles [...]” (Ed 8.22), a vida ficaria mais fácil. Mas, pelo
contrário, o que se tem visto e ouvido é que muitos “[...] de boca bendizem (a
Deus), porém no interior maldizem” (Sl 62.4) o próprio Deus de tanto reclamar
daquilo que Ele tem enviado para, de uma certa forma, abençoar este mundo e os
que nele habitam. Muitos chegam a agir tal como “os reis da terra (que) se
levantam, e os príncipes conspiram contra o SENHOR e contra o seu Ungido,
dizendo: Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas” (Sl 2.2,3).
Estes dão a ideia de que estão totalmente presos para serem castigados por
Deus.
Os estragos precisam continuar
acontecendo, mesmo porque, “[...] a terra é maldita por causa (de) Adão [...] que
atendeu a voz de sua mulher e comeu da árvore que Deus ordenara (que) não
comesse [...]” (Gn 3.17). Os destroços enviados por Deus tem o objetivo de
mostrar aos homens que muitos têm “[...] cheiro de morte para morte [...]” (2Co
2.16), daí, eles não irão desfrutar da glória celeste, porém aqueles que “[...]
forem salvos pela graça do Senhor Jesus [...]” (At 15.11) terá “[...] aroma de
vida para vida [...]” (2Co 2.16) porque ele “sabe que todas as coisas cooperam
para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu
propósito” (Rm 8.28).
Não importa quantas tragédias ainda
virão, importante é que “[...] que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus
Pai” (Fp 2.11).
Rev.
Salvador P. Santana
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