sábado, 25 de dezembro de 2021

E AÍ, 2022?

E AÍ, 2022? 2021 foi terrível. Grandes e pequenas lojas, empresas fecharam suas portas, muitos foram despedidos dos seus trabalhos, famílias inteiras ficaram sem o sustento de pão, veste, aluguel e alguns tantos perderam seus imóveis financiados devido não ter o sustento necessário para pagar as mensalidades. Neste ano que se finda “... a morte subiu pelas nossas janelas e entrou em nossos palácios; exterminou das ruas as crianças e os jovens, das praças.” (Jr 9.21). Parece que poucos lares ou famílias ficaram sem que “matassem a velhos, a moços e a virgens, a crianças e a mulheres, até exterminá-los... começou (até mesmo) pelo meu santuário.” (Ez 9.6). Quase que o ano inteiro, “assim diz o SENHOR: Ouviu-se um clamor... pranto e grande lamento; era... (homens e mulheres) chorando por seus filhos e inconsoláveis por causa deles, porque já não existem.” (Jr 31.15). Essa dor do luto, da perda, da falta de um ente querido dentro de casa parece que foi injusta para muitos pois ao olhar ao redor o outro merecia perder, não eu, não podia acontecer dentro da minha casa. Com tantas outras enfermidades assolando a humanidade veio a Covid-19 para destroçar corações, colocar medo em famílias ainda que seja uma leve e momentânea infecção gripal; é de deixar muitos assustados. O passado não foi diferente a não ser a respeito da Covid-19 que não existia e não matou milhões como a Peste Negra (Peste Bubônica), Varíola, Cólera, Gripe Espanhola, Gripe Suína (H1N1) que juntas ceifaram milhões de pessoas pelo mundo afora. Em todo esse tempo Deus sempre esteve presente “achando (a população) numa terra deserta e num ermo solitário povoado de uivos; rodeia-a e cuida dela, guardando-a como a menina dos olhos.” (Dt 32.10). Em outros tempos Deus “fez vir fome sobre a terra e cortou os meios de se obter pão.” (Sl 105.16). Nos dias de “... Abrão... houve fome naquela terra... (Deus fez que) descesse, pois, Abrão ao Egito, para aí ficar, porquanto era grande a fome na terra.” (Gn 12.10). Também, “... nos dias de... Isaque... sobreveio fome à terra...” (Gn 26.1). Deus assim age em todas as pandemias para mostrar ao homem que “o... reino (de) Deus é o de todos os séculos, e o seu domínio subsiste por todas as gerações. O SENHOR é fiel em todas as suas palavras e santo em todas as suas obras.” (Sl 145.13). Fique sabendo que está nas mãos de Deus “trazer sobre vós a espada vingadora... a peste para o meio de vós, e sereis entregues na mão do inimigo. (Muitos poderão) ser consumidos pela fome, devorados pela febre e peste violenta; e (pode ainda vir) contra eles enviados dentes de feras e ardente peçonha de serpentes do pó.” (Lv 26.25; Dt.32.24), mas ainda assim todos estão protegidos pelas mãos do “... SENHOR, (que) a vigia e a cada momento a rega; para que ninguém lhe faça dano, de noite e de dia eu cuidarei dele.” (Is 27.3). E aí, 2022? 2022 não responde porque nem é um objeto inanimado e se fosse também não responderia. Caso fosse um homem, mesmo assim ninguém teria algum tipo de resposta por mais assustadora que seja a situação do próximo ano. Nem adianta pensar que horóscopo, videntes, profetas darão a resposta para você a respeito do seu futuro se bom ou ruim. Verdade é que “vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.” (Tg 4.14). Que atitude você tomará se 2022 for pior que este ano em forma de pandemia, enfermidades, mortes, desemprego, perdas materiais, financeiras? O desespero não ajudará você em nada para sair de mais uma dificuldade é possível piorar a situação. O conselho de Jesus é que nenhum pode será “... inquietar com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal.” (Mt 6.34) que cada um não sabe lidar e nem resolver. Se por acaso acontecer o contrário e tudo for às mil maravilhas com “... Deus... te ajudando... (o) Todo-Poderoso... te abençoando com bênçãos dos altos céus, com bênçãos das profundezas, com bênçãos dos seios e da madre.” (Gn 49.25), “... vê, pois, agora (antes do início do ano novo), que resposta hei de dar ao que me enviou.” (1Cr 21.12). Mesmo “... estando em grande angústia; caia... pois, nas mãos do SENHOR, porque são muitíssimas as suas misericórdias...” (1Cr 21.13). Não importa como 2022 chegará em sua casa, pode ter a certeza de que você deve “... ser forte e corajoso; não temas, nem te espantes, porque o SENHOR, teu Deus, é contigo por onde quer que andares.” (Js 1.9). Rev. Salvador P. Santana

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