sábado, 11 de abril de 2020

RESSURREIÇÃO.

RESSURREIÇÃO
            A explicação absurda de que Jesus não ressuscitou vem desde os dias apostólicos. Uns diziam que os apóstolos enganaram o povo, outro diziam que Jesus não morreu, apenas desmaiou. E ainda, o mais absurdo de todos é que diziam que os apóstolos e as mulheres estavam num estado de instabilidade emocional e viram apenas visões de Jesus.
            Segundo estatísticas, de cada seis habitantes do mundo, cinco não creem na ressurreição de Jesus. Aos olhos humanos é um número assustador e ao mesmo tempo, preocupante.
            Assustador porque não se vê decréscimo no número dos descrentes e muito menos acréscimo no número daqueles que creem na ressurreição de Cristo. Preocupante devido à falta de interesse mundial pela evangelização de todos os povos em cumprimento ao “ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19).
            Ao deixar de evangelizar os povos, se deixa de anunciar que Jesus foi por “[...] Deus ressuscitado, (o qual) rompeu os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela” (At 2.24). É devido a ressurreição de Jesus que, aos filhos de Deus é proporcionada vida no lugar da morte. A morte não reina mais na vida daquele que crê em Jesus Cristo.
            A grande verdade é que a garantia de vida eterna está completa no Jesus ressurreto, pois o poder de poder de “[...] Deus (o) ressuscitou [...]” (At 2.24). Perceba que a ação de ressuscitar Jesus coube a Deus, sendo assim, a garantia reside no trono da graça – o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
            Outra verdade é que “[...] Deus [...] rompeu os grilhões da morte [...]” (At 2.24), ou seja, o Deus bondoso não permitiu que “[...] Jesus fosse [...] retido por ela (a morte)” (At 2.24).
            Mas, ainda no tempo do ministério terreno, “[...] começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que [...] era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia” (Mt 16.21).       
            Aviso dado tanto aos discípulos quanto aqueles que tem a oportunidade de conhecer a Palavra de Deus, “[...] a vontade do [...] Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e Jesus o ressuscitará no último dia” (Jo 6.40).
            Caso você tenha negado a ressurreição, é motivo para impulsionar a sua mente para a investigação mais profunda. Na averiguação é possível você crer ou desacreditar de uma vez por todas a fim de que você defenda ou negue essa verdade.
            A negação da ressurreição, mesmo que seja pela maioria da população mundial, pode conduzir você a crer e defender por completo a ressurreição.
            A negação da ressurreição conclama todo o povo de Deus a responsabilidade de avisar com insistência a todos que, Jesus ressurgiu dos mortos.
            Você pode desmentir, isto é, se você “[...] crer em Jesus tem a vida eterna” (Jo 6.47), então, desminta todo e qualquer boato absurdo de que Jesus Cristo não ressuscitou. Insista e contradiga que os apóstolos enganaram o povo, que Jesus não morreu, apenas desmaiou.
            Invista e busque na Palavra de Deus provas de que os apóstolos e as mulheres não estavam com o estado emocional instável.
            Creia! “Jesus não está aqui [...] Ele ressuscitou [...]” (Lc 24.6).
Rev. Salvador P. Santana

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