PERDÃO
Cl.3.13
Introd.: O que é perdão? O N.T. fala que é:
“Tratar graciosamente com, mandar embora, soltar, libertar e deixar passar os
pecados cometidos nos dias anteriores”.
Nar.: Neste texto Paulo apresenta o exemplo deixado
por Cristo; perdão.
Propos.: Perdão; uma necessidade em nossos
dias.
Trans.: Como devo exercitar o perdão?
1 – Suportando.
O
“suportai-vos [...]”, Cl.3.13 não é
uma opção, é uma obrigação.
“Suportar [...]”, Cl.3.13 é você servir de
base e de apoio do outro.
“Suportar [...]”, Cl.3.13 é levantar-se,
manter-se ereto, firme, carregar, estar unido a uma pessoa que possa ter lhe
causado algum desconforto.
O
“suportar [...]”, Cl.3.13 é aprendido
com as lutas e dissabores que enfrentamos no dia a dia.
“Suportar [...]”, Cl.3.13 não fala que deve
ser com bichos de estimação e nem com objetos inanimados.
Cada
um de nós tem o dever de “suportar uns aos
outros [...]”, Cl.3.13.
Os
“[...] uns aos outros [...]”, Cl.3.13
são gente como nós.
Os
“[...] uns aos outros [...]”, Cl.3.13
pode ser diferente de cada um nós em alguns aspectos, mas continua sendo “[...] o homem criado [...] à semelhança de
Deus [...]”, Gn.5.1.
É
por este motivo que devemos “suportar uns aos
outros [...]”, Cl.3.13.
Perdão
gera [...]
2 – Perdão.
Quando
eu e você negligenciamos o perdão, a tendência é o outro agir da mesma forma.
Assim
como o “suportar [...] (o) perdão [...]”,
Cl.3.13 também não é uma opção, é uma obrigação.
“[...] Perdoai-vos [...]”, Cl.3.13 fala para
não pagar na mesma moeda ou na mesma medida.
“[...] Perdoai-vos [...]”, Cl.3.13 é aprender
a “[...] amontoar brasas vivas sobre a [...]
cabeça (do) teu inimigo”, Rm.12.20.
“[...] Perdoar [...]”, Cl.3.13 é não olhar
para as ofensas passadas.
“[...] Perdoar [...]”, Cl.3.13 é lembrar sem
sentir a dor.
O
“[...] perdão (deve ser) mutuamente [...]”,
Cl.3.13, ou seja, eu perdoo você, você me perdoa.
Mas
esse “[...] perdoar mutuamente [...] (deve
acontecer) caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem [...]”,
Cl.3.13.
É
verdade que todos os dias “[...] alguém tem motivo
de queixa contra [...]”, Cl.3.13 qualquer coisa.
Mas
o texto fala sobre a “[...] queixa contra
outrem [...]”, Cl.3.13 que seja o nosso semelhante.
Então
podemos “[...] ter motivo de queixa contra [...]”,
Cl.3.13 o nosso Deus, daí, cabe o pedido de “[...]
perdão [...]”, Cl.3.13 ao nosso criador.
Se
o “[...] motivo de queixa (é) contra [...]”,
Cl.3.13 cônjuges, parentes, amigos, “[...]
perdoai [...]”, Cl.3.13.
Esse
“[...] perdão [...]”, Cl.3.13 se deve pelo
motivo de eu e você “não (nos) [...] deixar
vencer do mal, mas vencer o mal com o
bem”, Rm.12.21.
Outra
razão para praticarmos o “[...] perdão [...]”,
Cl.3.13 é que podemos até “irar (mas)
[...] não pecar [...] (então) não se ponha o sol sobre a vossa ira”,
Ef.4.26.
Quando
perdoo o relacionamento melhora, a alegria retorna, o amor é dobrado.
Para
“[...] perdoar [...]”, Cl.3.13 é
preciso [...]
Conclusão: Imitar.
O
único exemplo de “suportar [...] (e) perdoar
[...] (é encontrado apenas no) Senhor [...]”, Cl.3.13, pois “[...] Deus é (o único que) [...] pode perdoar
pecados [...]”, Mc.2.7.
Jesus
foi capaz não somente de “suportar [...] (mas
também de) perdoar [...]”, Cl.3.13 os sacerdotes, os fariseus, os saduceus,
Pedro, a mim e a você.
Então,
“[...] assim como o Senhor nos perdoou, assim
também (todos) nós (devemos) perdoar [...]”, Cl.3.13 aquele que nos deve.
Aprenda
a tratar graciosamente aquele que, por acaso, te ofendeu.
Rev.
Salvador P. Santana
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