quinta-feira, 13 de novembro de 2014

PERDÃO, Cl.3.13.

PERDÃO
Cl.3.13


Introd.:           O que é perdão? O N.T. fala que é: “Tratar graciosamente com, mandar embora, soltar, libertar e deixar passar os pecados cometidos nos dias anteriores”.
Nar.:   Neste texto Paulo apresenta o exemplo deixado por Cristo; perdão.
Propos.:          Perdão; uma necessidade em nossos dias.
Trans.:           Como devo exercitar o perdão?
1 – Suportando.
            O “suportai-vos [...]”, Cl.3.13 não é uma opção, é uma obrigação.
            “Suportar [...]”, Cl.3.13 é você servir de base e de apoio do outro.
            “Suportar [...]”, Cl.3.13 é levantar-se, manter-se ereto, firme, carregar, estar unido a uma pessoa que possa ter lhe causado algum desconforto.
            O “suportar [...]”, Cl.3.13 é aprendido com as lutas e dissabores que enfrentamos no dia a dia.
            “Suportar [...]”, Cl.3.13 não fala que deve ser com bichos de estimação e nem com objetos inanimados.
            Cada um de nós tem o dever de “suportar uns aos outros [...]”, Cl.3.13.
            Os “[...] uns aos outros [...]”, Cl.3.13 são gente como nós.
            Os “[...] uns aos outros [...]”, Cl.3.13 pode ser diferente de cada um nós em alguns aspectos, mas continua sendo “[...] o homem criado [...] à semelhança de Deus [...]”, Gn.5.1.
            É por este motivo que devemos “suportar uns aos outros [...]”, Cl.3.13.
            Perdão gera [...]
2 – Perdão.
            Quando eu e você negligenciamos o perdão, a tendência é o outro agir da mesma forma.
            Assim como o “suportar [...] (o) perdão [...]”, Cl.3.13 também não é uma opção, é uma obrigação.
            “[...] Perdoai-vos [...]”, Cl.3.13 fala para não pagar na mesma moeda ou na mesma medida.
            “[...] Perdoai-vos [...]”, Cl.3.13 é aprender a “[...] amontoar brasas vivas sobre a [...] cabeça (do) teu inimigo”, Rm.12.20.
            “[...] Perdoar [...]”, Cl.3.13 é não olhar para as ofensas passadas.
            “[...] Perdoar [...]”, Cl.3.13 é lembrar sem sentir a dor.
            O “[...] perdão (deve ser) mutuamente [...]”, Cl.3.13, ou seja, eu perdoo você, você me perdoa.
            Mas esse “[...] perdoar mutuamente [...] (deve acontecer) caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem [...]”, Cl.3.13.
            É verdade que todos os dias “[...] alguém tem motivo de queixa contra [...]”, Cl.3.13 qualquer coisa.
            Mas o texto fala sobre a “[...] queixa contra outrem [...]”, Cl.3.13 que seja o nosso semelhante.
            Então podemos “[...] ter motivo de queixa contra [...]”, Cl.3.13 o nosso Deus, daí, cabe o pedido de “[...] perdão [...]”, Cl.3.13 ao nosso criador.
            Se o “[...] motivo de queixa (é) contra [...]”, Cl.3.13 cônjuges, parentes, amigos, “[...] perdoai [...]”, Cl.3.13.
            Esse “[...] perdão [...]”, Cl.3.13 se deve pelo motivo de eu e você “não (nos) [...] deixar vencer do mal, mas vencer o mal com o bem”, Rm.12.21.
            Outra razão para praticarmos o “[...] perdão [...]”, Cl.3.13 é que podemos até “irar (mas) [...] não pecar [...] (então) não se ponha o sol sobre a vossa ira”, Ef.4.26.
            Quando perdoo o relacionamento melhora, a alegria retorna, o amor é dobrado.
            Para “[...] perdoar [...]”, Cl.3.13 é preciso [...]
Conclusão:     Imitar.
            O único exemplo de “suportar [...] (e) perdoar [...] (é encontrado apenas no) Senhor [...]”, Cl.3.13, pois “[...] Deus é (o único que) [...] pode perdoar pecados [...]”, Mc.2.7.
            Jesus foi capaz não somente de “suportar [...] (mas também de) perdoar [...]”, Cl.3.13 os sacerdotes, os fariseus, os saduceus, Pedro, a mim e a você.
            Então, “[...] assim como o Senhor nos perdoou, assim também (todos) nós (devemos) perdoar [...]”, Cl.3.13 aquele que nos deve.
            Aprenda a tratar graciosamente aquele que, por acaso, te ofendeu.
           

            Rev. Salvador P. Santana

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