quinta-feira, 25 de março de 2021

Tg.4.7, 8 - SUJEITAR-SE A DEUS.

SUJEITAR-SE A DEUS Tg.4.7, 8 Introd.: Escolha uma imagem mais próxima do perfil (contorno, silhueta) do diabo. Em todos os tempos o homem pinta um retrato mitológico do diabo – vermelho, chifre, garfo. A Bíblia fala que “[...] o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça [...]”, 2Co.11.14,15. O diabo deseja que o homem o ignore tal como os filhos de Ceva que eram “[...] exorcistas ambulantes, tentaram invocar o nome do Senhor Jesus sobre possessos de espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos (expulsar) por Jesus, a quem Paulo prega. E o possesso do espírito maligno saltou sobre eles, subjugando a todos, e, de tal modo prevaleceu contra eles, que, desnudos e feridos, fugiram daquela casa”, At.19.13,16. Outro desejo do diabo é que ele seja muito valorizado tal como aconteceu “durante a ceia, (quando) o diabo já tendo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que traísse a Jesus”, Jo.13.2. Nem tudo o que acontece de ruim na vida do servo de Deus é coisa do diabo, mas devemos “ser sóbrios e vigilantes. O diabo, nosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar”, 1Pe.5.8. Você conhece o inimigo? Pensa que ele não pode atuar? Quais são as suas armas? Nar.: O texto de Tiago está no contexto em que se fala a respeito da origem das contendas. E o principal “[...] inimigo (que temos e o mais astuto) [...] é o diabo [...]”, Mt.13.39. Satanás com todos os seus anjos a todo instante “[...] peleja contra os santos (de Deus) [...]”, Ap.13.7. É preciso conhecer os métodos e a ação de Satanás contra os crentes a fim de defender-nos. O único meio para vencer o inimigo é “sujeitar-se [...] a Deus [...]”, Tg.4.7 para conhecer as [...] 1 – Características do inimigo. Para conhecer o inimigo não precisamos participar de cultos de revelações a respeito do Diabo. É muito simples. Precisamos “[...] conhecer a verdade, e a verdade nos libertará”, Jo.8.32 de toda ideia errada. Conhecendo a verdade iremos saber que o diabo “[...] foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade [...] é mentiroso e pai da mentira”, Jo.8.44. Somente a Palavra de Deus é que pode revelar que “[...] Deus não poupou anjos quando pecaram [...] (foram) precipitados (jogou) no inferno, [...]”, 2Pe.2.4. Esses “[...] anjos (foram jogados no inferno porque) não guardaram o seu estado original [...]”, Jd.6. Paulo os chama de “[...] príncipe (governador) da potestade (espírito mau) do ar (espaço) [...]”, Ef.2.2. Satanás governa o “[...] império das trevas [...]”, Cl.1.13. Jesus fala que o diabo é “[...] o príncipe (chefe) do mundo [...]”, Jo.14.30 e o “[...] maioral dos demônios [...]”, Mt.9.34, mas não precisamos ficar preocupados porque ele “[...] já está julgado”, Jo.16.11. O domínio do diabo não é absoluto, é somente “[...] o SENHOR [...] (que) domina sobre tudo”, Sl.103.19. Sujeitar-se a Deus para entender a [...] 2 – Esfera de atuação do diabo. A atuação inimiga começou depois que “houve peleja no céu. Miguel (anjo chefe protetor de Israel e vencedor de Satanás) e os seus anjos [...] (lutaram) contra o dragão [...]”, Ap.12.7. O diabo e seus anjos “[...] perderam; nem mais se achou no céu o lugar deles”, Ap.12.8. Eles “[...] foram expulsos [...] atirados para a terra, e, com ele, os seus anjos”, Ap.12.9. O diabo está na “[...] terra [...] cheio de grande cólera (raiva, furor), sabendo que pouco tempo lhe resta”, Ap.12.12. É por esse motivo que Jesus veio e “[...] entrou na casa do diabo e roubou-lhes os bens [...]”, Mt.12.29. Somente Jesus pode “[...] despojar os principados e as potestades [...] expondo eles ao desprezo, triunfando deles na cruz”, Cl.2.15. Quando nos sujeitamos a Deus entendemos os [...] 3 – Métodos malignos. Não se deixe enganar; o diabo não se apresenta com a verdadeira face do mal. Pedro alerta: “sede sóbrios (moderado, controlado) e vigilantes. O diabo, nosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge (soltar com força a voz) procurando alguém para devorar”, 1Pe.5.8. É preciso saber que “[...] Satanás (opera) com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira”, 2Ts.2.9. Sob as ordens de Deus, Satanás envia “[...] fogo de Deus caindo do céu, e queima [...] ovelhas e [...] servos [...]”, Jó 1.16. É o próprio Satanás que conserva no “[...] cativeiro (da enfermidade alguns) [...] filhos de Deus [...] (tornando-os) oprimidos do diabo [...]”, Lc.13.16; At.10.38. Ele é “[...] o deus deste século (que) cega o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo [...]”, 2Co.4.4. Muitas vezes “[...] Satanás nos barra o caminho”, 1Ts.2.18. Ele “[...] possui (o corpo de homens e de animais) [...]”, Jo.13.27; Mt.8.31. “[...] O diabo tem o poder da morte [...]”, Hb.2.14 sob a autorização de Deus. Satanás faz de tudo para nos tirar dos retos caminhos por meio de “olhar [...] a árvore (que) é boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento [...]”, Gn.3.6. Ele se infiltra na igreja através de seus servos, pois “[...] o joio são os filhos do maligno”, Mt.13.38. Ao “sujeitar-se [...] a Deus [...]”, Tg.4.7 [...] Conclusão. O Diabo foge de nós. Agora que já conhecemos as características do diabo, a sua esfera de atuação e os seus métodos malignos, é imprescindível “sujeitar-se, portanto, a Deus [...]”, Tg.4.7 com oração e jejum com o fim de ter uma atitude firme de dizer não às tentações e ao mundanismo. É somente após a “[...] resistência (que o) diabo [...] fugirá de nós”, Tg.4.7. O “sujeitar-se [...] a Deus [...]”, Tg.4.7 é o começo, o meio e fim para que o diabo fuja. Outro meio é “chegar-se a Deus [...]”, Tg.4.8. Deus nunca se esquiva daquele que se “achega a Ele (porque) [...] Ele se chegará a nós outros [...]”, Tg.4.8 para nos ajudar em todo momento. Para nos aproximar de Deus é necessário “[...] purificar as mãos [...]”, Tg.4.8 a respeito de tudo quanto fazemos. A purificação é cobrada dos “[...] pecadores; e (daqueles) [...] que (são) [...] de ânimo dobre (inconstante, que vagueia por dois caminhos) [...]”, Tg.4.8. Para vencer o inimigo deve haver a “[...] limpeza (do) [...] coração”, Tg.4.8 através da confissão de pecados. Rev. Salvador P. Santana

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