O
HUMILDE COMEÇO DO GRANDE REI – Rejeitado e coroado, 1Sm.16.1-13.
Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para Estudos – Expressão – Suas Escolhas têm efeitos – Davi e Salomão – Ascenção e queda – Autoria dos originais dos roteiros do aluno – Rev. Dario de Araújo Cardoso.
Introd.: Durante os reinados de Davi e
Salomão, Deus concedeu em sua totalidade a terra prometida a “[...] Abrão [...] (e) à sua descendência [...] desde o rio do Egito até
ao grande rio Eufrates”, Gn.15.18.
Israel alcançou vitória
sobre todos os seus inimigos e a admiração de todas as nações.
Esse reino a despeito
das falhas humanas, foi o protótipo (modelo) do reino eterno de Jesus.
Estudar esse período
ajuda a perceber o grande privilégio e desafio que temos em fazer parte do
Reino de Deus.
Um “[...] Saul [...]
(é) rejeitado [...] (não adianta) ter pena (dele) [...]”, 1Sm.16.1, Deus
é quem determina a eleição.
No reino Deus “[...] muitos são
chamados, mas poucos, escolhidos”, Mt.22.14, por isso, “[...] o
Senhor não escolhe este”, 1Sm.16.10 ou aquele.
Deus escolhe, chama “[...] e [...] unge (aquele) no meio de seus irmãos [...] Davi [...]”,
1Sm.16.13, eu e você para fazer parte do reino de Deus.
Esse momento da
monarquia israelita começou de maneira bem simples.
Os acontecimentos e as
atitudes das pessoas envolvidas no processo não indicavam a obra gloriosa que
Deus estava iniciando ao enviar o profeta Samuel para ungir um novo rei.
Veremos o modo
surpreendente por meio do qual Deus realiza a sua obra e como ele expõe a sua
glória a despeito de nossa incapacidade de reconhecê-la.
1 – O profeta
relutante.
O estabelecimento da monarquia havia
sido um doloroso momento na vida de Samuel.
“[...] Os anciãos [...] se
congregaram [...] e disseram a Samuel: Vê, já estás velho [...] constitui-nos,
pois, agora, um rei sobre nós [...]”, 1Sm.8.4, 5.
Samuel tomou o pedido como uma
rejeição pessoal e “[...] não (se) agradou [...] quando disseram: Dá-nos um
rei, para que nos governe [...]”, 1Sm.8.6.
Deus mostrou que, na verdade, “[...]
Samuel (devia) atender a voz do povo [...] pois (o) povo não rejeitou o
(profeta), mas a Deus, para que Deus não reinasse sobre ele”, 1Sm.8.7.
Todo o povo foi alertado sobre
“[...] o direito do rei que houver de reinar [...] tomará os [...] filhos e os
empregará [...] tomará o melhor das [...] lavouras [...]”, 1Sm.8.11, 14, mas o
povo não se importou.
“Então, naquele dia, (em que o povo
for subjugado) clamará por causa do [...] rei que houver escolhido; mas o
SENHOR não os ouvirá naquele dia”, 1Sm.8.18.
Devido a insistência para se ter um
rei, “[...] o SENHOR disse a Samuel: Atende à [...] voz (do povo) e estabelece
um rei [...]”, 1Sm.8.22.
E assim começou o período monárquico
e o abandono do regime teocrático.
Por causa da infidelidade, “[...] o Senhor [...] rejeitou Saul, para que não reinasse sobre Israel
[...]”, 1Sm.16.1.
Samuel ordenou a Saul que “[...]
descesse adiante (dele) a Gilgal [...] para sacrificar holocausto [...] e
declarar o que havia de fazer [...] esperou Saul sete dias [...] não vindo
Samuel [...] o povo se foi espalhando [...] Saul [...] ofereceu o holocausto
[...] (por isso) [...] procedeu nesciamente em não guardar o mandamento que o
SENHOR [...] ordenou [...] (então) o SENHOR buscou para si um homem que lhe
agrada [...] ”, 1Sm.10.8, 13.8, 9, 13, 14.
“[...] Samuel
[...] tinha pena de Saul [...]”, 1Sm.16.1, talvez, na esperança de que
um filho de Saul se mostrasse um melhor rei, esperando uma mudança e reabilitação.
O sentimento de “[...] Samuel [...] tendo pena de Saul [...]”, 1Sm.16.1 foi um
tipo de impedimento para executar os passos necessários para o avanço da
monarquia em Israel.
A rejeição de Saul estabelecia a
necessidade de um novo rei.
A monarquia era um dos instrumentos
por meio dos quais Deus cumpriria os seus propósitos.
Aqueles acontecimentos não eram
apenas permitidos por Deus, mas desenvolviam o plano que o Senhor tinha para
Israel e, numa perspectiva mais ampla, para toda a humanidade.
Samuel devia vencer seus sentimentos,
“disse o Senhor [...] (deixar de) ter pena de Saul, (porque) o
SENHOR o havia [...] rejeitado, para que não reinasse sobre Israel [...]”,
1Sm.16.1.
A ordem do “[...] Senhor a
Samuel [...] Enche um chifre de azeite e vem; enviar-te-ei a Jessé, o belemita;
porque, dentre os seus filhos, me provi de um rei”, 1Sm.16.1 escolhido
por Deus.
Samuel relutava também por outra
razão.
“Disse Samuel
(temo por minha segurança): Como irei eu? Pois Saul o saberá e me matará [...]”,
1Sm.16.2.
Saul ficaria sabendo da sua viagem,
desconfiaria que um novo rei fora ungido, e irado, mandaria matar o profeta e o
seu rival.
Muitas vezes o nosso compromisso com
Deus suscita a oposição dos homens.
Paulo escreveu que “[...] todos
quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos”, 2Tm.3.12.
Veja que até mesmo um experiente
profeta titubeou diante da ameaça de padecer por fazer a vontade de Deus.
A fraqueza do profeta ficou exposta.
No entanto, a nossa fraqueza não consegue impedir que Deus realize seus planos.
Devemos entender que “[...] o poder
(do Senhor) se aperfeiçoa na (nossa) fraqueza [...]”, 2Co.12.9.
Para Saul não desconfiar dos
propósitos da visita, “disse Samuel: Como irei eu? Pois Saul o
saberá e me matará [...]”, 1Sm.16.2.
Deus, “[...] o Senhor
(orientou) Samuel [...] tomar consigo um novilho e dizer: Vim para sacrificar
ao Senhor”, 1Sm.16.2.
Em vez de ser uma pomposa cerimônia
diante de todo o Israel reunido, a unção do novo rei seria um ato sigiloso, em
Belém.
2 – A cidade
preocupada.
Samuel foi “[...] enviado
(a) Belém [...] (pelo) Senhor [...]”, 1Sm.16.1, mas uma nova dificuldade
se apresentou.
“Fez, pois,
Samuel o que dissera o Senhor e veio a Belém [...]”, 1Sm.16.4 obedecendo
à ordem divina.
Mas, diante dos olhos de “[...] Samuel (outro problema enfrentado foi que) [...] saíram-lhe ao
encontro os anciãos da cidade [...]”, 1Sm.16.4 que souberam da repentina
visita do profeta.
“[...] Os anciãos
da cidade, tremendo [...]”, 1Sm.16.4, ficaram preocupados de que
houvesse despertado a ira de Deus.
Todos sabiam que Deus havia
rejeitado o rei Saul.
“[...] Os anciãos
[...] tremendo [...] perguntaram: É de paz a tua vinda?”, 1Sm.16.4, ou
Deus enviou alguma mensagem de juízo.
Aqueles homens não faziam ideia da
grandiosa honra que estava sendo concedida àquela cidade.
A partir daquele dia, na visita de
Samuel, era para “convidar (a família de) Jessé para o sacrifício [...]”,
1Sm.16.3, mas “[...] os anciãos da cidade [...]”, 1Sm.16.4 não
entenderam as maravilhas que Deus queria fazer, mas mesmo assim eles foram
convidados a se “[...] santificarem e vir [...] (com Samuel, o futuro
rei) ao sacrifício [...]”, 1Sm.16.5.
A cidade de Belém entrava não só
para a história de Israel, mas para a gloriosa história da redenção.
O nome de “[...]
Belém-Efrata, (jamais seria esquecida apesar de ser) pequena demais para
figurar como grupo de milhares de Judá, de Belém [...] sairia o que há de
reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da
eternidade”, Mq.5.2.
Deus estava fazendo de Belém a
cidade natal do grande rei, mas o povo era incapaz de perceber seu enorme
privilégio.
A mesma falta de visão foi
demonstrada quando Maria e “José [...] subiu da Galileia, da cidade
de Nazaré, para a Judeia, à cidade de Davi, chamada Belém, por ser ele da casa
e família de Davi”, Lc.2.4.
Em vez de uma recepção exultante,
“[...] não havia lugar para eles na hospedaria”, Lc.2.7, a população estava
muito ocupada com a superlotação e dificuldades na administração da cidade.
“[...] Deus mostrou
(para) Samuel o que havia de fazer (em Belém), e ungir a quem Deus [...] designara”,
1Sm.16.3, Davi, antecedente de Jesus, mas aquela população não entendeu os
planos de Deus.
A população nos dias do nascimento
de Jesus deixou de perceber que em Belém “[...] Maria deu à luz o seu filho
primogênito [...] o Salvador, que é Cristo, o Senhor [...]”, Lc.2.7, 11.
Esses homens pouco se importaram com
o Rei dos reis e deixaram “[...] enfaixar e o deitar Jesus numa
manjedoura [...]”, Lc.2.7.
Somos tolos! O nosso coração se
abala, “[...] anda ansioso pela nossa vida [...] (pelo) comer ou
beber [...] vestir [...]”, Mt.6.25 e
resistimos em descansar nos cuidados de Deus.
Estamos sempre perguntando: “[...] É de paz a tua vinda?”, 1Sm.16.4.
Não conseguimos convencer nossa alma
de que o Deus que por nós “[...] não poupou o seu próprio Filho
[...] nos dará graciosamente com ele todas as coisas [...]”, Rm.8.32 e,
principalmente a nossa salvação.
Devemos lembrar que o “[...]
nosso Pai se agradou em dar-nos o seu reino”, Lc.12.32.
Deus está realizando
uma grandiosa obra em nós, mas nosso coração “[...] treme [...] (como dos) anciãos da cidade (de)
Belém [...]”, 1Sm.16.4.
Como “Eliseu (que) orou [...]
pedindo (ao) SENHOR [...] que abrisse os olhos do moço para que (pudesse) ver [...]
(que) mais são os que estão conosco do que os que estão com eles“, 2Rs.6.17, 16
que nos ameaçam.
Assim, podemos nos alegrar naquilo
que Deus está realizando por nós e em nós porque a “resposta (de)
Samuel (serve para mim e você): É de paz – a vinda Jesus, o verdadeiro que veio
morar em nossos corações) [...]”, 1Sm.16.5.
3 – A família
equivocada - confundiu.
A “resposta (de)
Samuel (serve para mim e você): É de paz – Jesus é a nossa paz [...]”,
1Sm.16.5.
Caso a nossa família esteja
equivocada, “[...] santifica-os e vinde [...] ao sacrifício [...]”,
1Sm.16.5 para prestar um culto ao Senhor.
Os anciãos, “[...] Jessé
e os seus filhos (foram) santificados (separados para servir) [...] e (foram) convidados
para o sacrifício”, 1Sm.16.5 de apresentação diante de Deus.
“[...] Jessé (apresentou)
[...] os seus filhos [...]”, 1Sm.16.5 a Samuel, mas não se sabia qual o
propósito da visita, mas estava claro que havia planos especiais para os filhos
de Jessé.
O que “sucede [...]”,
1Sm.16.6 “[...] amanhã [...] nós não sabemos [...] (porque) somos,
apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa”,
Tg.4.14.
Mas, “sucedeu que [...]
(Samuel, eu e você tornamos um homem mais perfeito que outro) [...]”,
1Sm.16.6.
Veja que “[...] entrando
eles (Samuel, Jessé e os anciãos), viu a Eliabe e disse consigo: Certamente,
está perante o Senhor o seu ungido”, 1Sm.16.6.
Eliabe foi um dos soldados de
Israel. Devia ser forte, de aparência considerável e capaz, podia ser “[...] o ungido (do) Senhor [...]”, 1Sm.16.6.
“Porém o Senhor
disse a Samuel (eu e você): Não atentes para a sua aparência, nem para a sua
altura, porque o rejeitei [...]”, 1Sm.16.7 – escolhas para atividades na
igreja.
Lembra que Saul “[...] era o mais
alto e sobressaia de todo o povo do ombro para cima”, 1Sm.10.23, caiu e foi
rejeitado.
“[...] Porque (sabemos
que) o Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o
coração”, 1Sm.16.7.
Todos os filhos, os mais fortes, os
melhores foram apresentados, por isso, “então, chamou Jessé a
Abinadabe e o fez passar diante de Samuel, o qual disse: Nem a este escolheu o
Senhor”, 1Sm.16.8.
“Então, Jessé fez
passar a Samá, porém Samuel disse: Tampouco a este escolheu o Senhor”,
1Sm.16.9.
“Assim, fez
passar Jessé os seus sete filhos diante de Samuel; porém Samuel disse a Jessé:
O Senhor não escolheu estes”, 1Sm.16.10.
Precisamos reconhecer que “[...]
Deus escolhe as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolhe as
coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes”, 1Co.1.27.
A “perguntou Samuel
a Jessé (pode ser a nossa muitas vezes no ministério): Acabaram-se os teus
filhos? [...]”, 1Sm.16.11. Damos por encerrada a nossa missão e vamos
embora.
“[...] Jesse respondeu:
Ainda falta o mais moço [...]”, 1Sm.16.11 não tem importância a sua participação
no culto a Deus – bebês.
“[...] Respondemos
[...] que (ele) está (apenas) apascentando as ovelhas [...]”, 1Sm.16.11
– não sabe cantar, tocar, lecionar – Deus pode usar.
Perceba a insistência do profeta: “[...] disse, pois, Samuel a Jessé: Manda chamá-lo, pois não nos
assentaremos à mesa sem que ele venha”, 1Sm.16.11 – insista em seus
sonhos, invista em pessoas.
Jessé e nós muitas vezes estamos
enganados.
Tomamos decisões equivocadas, más
escolhas, mas “enganoso é o (nosso) coração [...]”, Jr.17.9.
Que todos nós reconheçamos que
“[...] são vãos (todos os nossos) pensamentos [...]”, Sl.94.11.
Aceita que muitas vezes “há caminho
que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte”, Pv.14.12.
Precisamos urgentemente ir até Jesus
e receber dele “[...] vestiduras brancas para nos vestir [...] colírio para
(ver) com os olhos [...]”, Ap.3.18.
Se Jesus não for o nosso provedor,
estaremos perdidos.
Procure acertar biblicamente para
você não ficar equivocado (confundiu).
4 – O ungido
improvável.
Davi, o menino descartável, “[...] o mais moço, que estava apascentando as ovelhas [...]”,
1Sm.16.11, era o convidado de honra daquela cerimônia.
“[...] Disse,
pois, Samuel a Jessé: Manda chamá-lo, pois não nos assentaremos à mesa sem que
ele venha”, 1Sm.16.11.
Davi seria o ungido rei de Israel a
despeito da relutância do profeta, dos temores da cidade, das escolhas erradas
da família.
“[...] Davi era [...]
ruivo, de belos olhos e boa aparência [...]”, 1Sm.16.12, mas essas
qualidades não vêm ao caso no conceito de Deus.
O escolhido para ser o rei de Israel
é o mesmo “[...] Davi [...] (que) o SENHOR o livrou das garras do leão e das do
urso [...]”, 1Sm.17.37.
“Então, Samuel mandou
chamá-lo e fê-lo entrar [...]”, 1Sm.16.12 no recinto para ser proclamado
rei.
É esse menino desprezível,
rejeitado, deixado no pasto que, sobre o qual, “[...] disse o
Senhor: Levanta-te e unge-o, pois este é ele”, 1Sm.16.12.
Desta vez “Samuel (foi
obediente) tomou o chifre do azeite e o ungiu no meio de seus irmãos [...]”,
1Sm.16.13 para mostrar que “[...] os membros do corpo que parecem ser
mais fracos são necessários”, 1Co.12.22.
“[...] E, daquele
dia em diante, o Espírito do Senhor se apossou de Davi [...]”, 1Sm.16.13
e Israel não estava mais sem rei.
O contexto da unção de Davi prefigurava
o desprezo que seu mais nobre descendente sofreria, Jesus.
Isaías profetiza sobre o sofrimento
do Messias de que “[...] não tinha aparência nem formosura;
olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse.
Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso”, Is.53.2, 3.
Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso”, Is.53.2, 3.
“Tendo Jesus nascido [...] vieram
uns magos do Oriente a Jerusalém [...] (procurar o menino no Palácio) do rei
Herodes [...]”, Mt.2.1, onde, na visão deles, deveria estar o prometido rei de
Israel.
Os vizinhos de Nazaré se
escandalizaram com a sua pregação a ponto de dizerem: “Não é este o filho do
carpinteiro? [...]”, Mt.13.55.
“Perguntou Natanael: De Nazaré pode
sair alguma coisa boa? [...]”, Jo.1.46.
Soldados zombaram e espancaram Jesus
e, “´por cima da sua cabeça puseram escrita a sua acusação: ESTE É JESUS, O REI
DOS JUDEUS”, Mt.27.37.
Jesus “veio para o que era seu, e os
seus não o receberam”, Jo.1.11.
Quanto desprezo!
Até nossos dias Jesus é desprezado e
zombam da sua mensagem.
A cegueira do coração dos homens não
consegue ofuscar a glória de nosso Salvador, isto porquê, em nossos dias e nos
dias de Isaías “fui buscado pelos que não perguntaram por mim; fui achado por
aqueles que não me buscaram; a um povo que não se chamava do meu nome, eu
disse: Eis-me aqui, eis-me aqui”, Is.65.1.
Creia! “[...] Jesus se humilhou
[...] (mas) Deus o exaltou sobremaneira e lhe o nome que está acima de todo
nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e
debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória
de Deus Pai”, Fp.2.8-11.
Conclusão:
Saul continuava ocupando o trono,
mas, a despeito dos sentimentos, do temor e da cegueira dos homens, Deus
governava Israel e escolheu Davi para reconduzir Israel aos caminhos da
comunhão com Deus e da bênção da aliança.
Os homens não enxergam, mas Deus não
deixa de manifestar a sua vontade e de prover um rei que seria fiel e prenunciaria
seu Filho amado, o Rei que haveria de vir.
Aplicação: Nada pode nos impedir de perceber a gloriosa
condição que nos foi concedida por meio de Cristo.
A Palavra de Deus deve abrir os
nossos olhos e esclarecer as nossas mentes para reconhecer e glorificar a
Jesus, o ungido de Deus.
Rev. Salvador P. Santana
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