A MORTE É CERTA
O reconhecimento de Jó é que “[...]
ele sabia que Deus o levaria à morte e à casa destinada a todo vivente” (Jó
30.23). Com essa consideração, todos precisam entender que não ficarão para
sempre neste mundo mesmo porque, segunda a “[...] FAO mostra que o excesso de
peso e a obesidade são responsáveis por 300 mil mortes por ano [...] uma
análise em 27 países da América Latina [...] – quase o dobro do número de
pessoas assassinadas [...]” – Época 1112 – 28.10.19 – Vida e Morte na Balança –
Constança Tatsch – pág. 72, 73.
Não adianta, por mais que a medicina
avance, Deus sempre estará no controle da vida, “visto que os seus dias estão
contados, (com) Deus [...] está o número dos seus meses; (somente o) Senhor ao
homem puseste limites além dos quais não passará” (Jó 14.5).
Ninguém pode esquecer de que “o
homem, nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação” (Jó 14.1),
isto porque já fora determinado pelo próprio Deus de que “no suor do (seu)
rosto comerás o seu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado;
porque tu és pó e ao pó tornarás” (Gn 3.19).
Continua acontecendo assim como nos
dias do profeta Jeremias ao dizer que “[...] a morte subiu pelas suas janelas e
entrou em seus palácios; exterminou das ruas as crianças e os jovens, das
praças” (Jr 9.21).
Não existe homem algum no mundo que
possa escapar da morte. Todos estão inclusos, isto porque, “que homem há, que
viva e não veja a morte? Ou que livre a sua alma das garras do sepulcro?” (Sl
89.48).
Fique sabendo que “nesta terra,
morrerão grandes e pequenos [...]” (Jr 16.6). Nenhum ficará de fora da listagem
para compor os mausoléus, as tumbas, os sepulcros, os ataúdes, os carneiros, as
catacumbas, os túmulos.
Não pense que “[...] velho [...]
moço [...] virgem [...] crianças e a mulheres (serão escapados, libertados;
todos estes, algum dia serão) [...] exterminados [...] (e o principal) começará
pelo [...] santuário (de) Deus” (Ez 9.6) onde líderes se fazem frequentes e
influenciadores dos outros e o pior, muitos deles “[...] apascentam o povo (do)
SENHOR [...] dispersando as [...] ovelhas (do) SENHOR, e as afugentando, e
delas não cuidam; mas Deus cuidará em [...] castigar a maldade das [...] ações
(desses pastores), diz o SENHOR” (Jr 23.2).
Não fique a pensar que você “[...]
indo à casa onde há luto [...] (onde) se vê o fim de todos os homens [...]” (Ec
7.2) é o final daquele que está posto em seu esquife para toda a eternidade.
Após a morte física para muitos ou
ainda que estes não tenham participado dela, para ele não haverá uma segunda
chance para viver neste mundo, mas “[...] cada um [...] dará contas de si mesmo
a Deus” (Rm 14.12), “porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as
que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más” (Ec 12.14).
Neste glorioso dia “[...] o Senhor
[...] dará a sua palavra de ordem [...] descerá dos céus, e os mortos em Cristo
ressuscitarão primeiro; depois [...] os vivos, os que ficarem, serão
arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos
ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. (Então) [...] o Filho do
Homem [...] se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão
reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa
dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à
esquerda” (1Ts 4.16, 17; Mt 25.31-33).
Não fique preocupado com a morte
física, ela pode ser rápida sem dor ou você pode viver muito tempo sofrendo,
mas é de menor valor. A vida eterna é o assunto que você precisa ter interesse
pelo simples motivo de “[...] quem crê no Filho tem a vida eterna; o que,
todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele
permanece a ira de Deus” (Jo 3.36).
Você está pronto para enfrentar a
morte física ou “[...] pensa que se livrará do juízo de Deus?” (Rm 2.3).
Que Deus abençoe você!
Rev. Salvador P. Santana
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