FILHA SORRIR
Gn.21.1-7
Introd.: O inglês e poeta William Shakespeare
disse que “é mais fácil obter o que se deseja com um sorriso do que com a ponta
de uma espada” – https://amenteemaravilhosa.com.br/alegria-contagia-atraves-sorriso/.
Jó,
em seu desespero entre enfermidade e dor, desprezo e falta de companheirismo,
“[...] sorria para aqueles que tinham perdido a esperança; o seu rosto alegre
lhes dava coragem”, Jó 29.24.
Paulo
fala que “[...] o fruto do Espírito é [...] alegria [...]”, Gl.5.22 que pode
contagiar outros corações.
Nar.: O texto em questão nos informa sobre o
cumprimento da promessa de Deus, feita à Abraão e a Sara, depois de esperarem
por 25 anos, puderam sorrir.
Propos.: O sorriso pode contagiar a todos
quantos estão por perto de você.
Trans.: A
filha sorrir [...]
1 – Porque o Senhor cumpre com
a sua promessa.
Deus
jamais falha em sua promessa
Há
duas promessas que todo crente espera:
“Não
retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário,
ele é longânimo para conosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos
cheguem ao arrependimento”, 2Pe.3.9.
“Nós,
porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais
habita justiça”, 2Pe.3.13.
Deus
prometeu para Abraão que “[...] daqui a um ano [...] Sara [...] daria à luz um
filho [...] sara riu [...] no seu íntimo [...]”, Gn.18.10, 12.
O
motivo do nosso sorriso não depende das circunstâncias, mas porque “[...] o SENHOR
(sempre) visita [...]”, Gn.21.1 a cada um de nós em nossa fraqueza, nossa dor,
nosso desespero.
“[...]
Sara (sorriu porque) o SENHOR a visitou [...]”, Gn.21.1 já em sua alegria de
ter um filho.
“[...]
O SENHOR [...] visitou a Sara, como lhe dissera [...]”, Gn.21.1, conforme a
promessa determinada um ano antes.
O
texto fala que “[...] o SENHOR cumpriu o que [...] havia prometido (um filho) a
Sara”, Gn.21.1.
No
tempo certo, tempo em que Deus prometera, “Sara concebeu [...]”, Gn.21.2,
“[...] com o auxílio do SENHOR. (Porque) Sara era estéril [...]”, Gn.4.1; 11.30.
“[...]
E [...] Sara [...] deu à luz um filho [...]”, Gn.21.2, para completar a sua
alegria.
O
evangelista João fala que “a mulher, quando está para dar à luz, tem tristeza,
porque a sua hora é chegada; mas, depois de nascido o menino, já não se lembra
da aflição, pelo prazer que tem de ter nascido ao mundo um homem”, Jo.16.21.
“Sara
(foi “abençoada (por Deus) [...]”, Gn.17.16), através de “[...] Abraão na sua
velhice [..]”, Gn.21.2.
Houve
também dúvida não apenas em Sara, mas “então, se prostrou Abraão, rosto em
terra, e se riu, e disse consigo: A um homem de cem anos há de nascer um filho?
Dará à luz Sara com seus noventa anos?”, Gn.17.17.
Depois
de um ano, o Senhor, “[...] no tempo determinado [...]”, Gn.21.2 deu a resposta
a Sara e a Abraão – não duvida das promessas de Deus.
Precisamos
ficar atentos “[...] do que Deus nos falara”, Gn.21.2 em Sua Palavra a nosso
respeito.
É
preciso lembrar que “[...] para Deus não haverá impossíveis em todas as suas
promessas”, Lc.1.37, e uma das promessas que Deus tem cumprido é “[...] que Ele
está conosco todos os dias até à consumação do século”, Lc.1.37.
Filha
sorrir [...]
2 – Porque o filho recebe um
nome.
Ao
receber um nome, você é inserido na sociedade, aceito, reconhecido como
cidadão, apto para fazer negócios.
“Ao
filho [...] (de) Sara [...] (e) Abraão [...]”, Gn.21.3, Deus confirma que “a sua
descendência será como o pó da terra [...] e (através da) sua descendência
serão abençoadas todas as famílias da terra”, Gn.28.14 – a minha e a sua estão inclusas.
“Ao
filho que lhe nasceu [...]”, Gn.21.3, e que nasce em nossos lares, só pode nos
trazer alegria, e o melhor: “Herança do SENHOR são os filhos; o fruto do
ventre, seu galardão”, Sl.127.3.
“Ao
filho [...] que Sara [...] dera à luz [...] (à) Abraão [...]”, Gn.21.3, devia
ser bem cuidado, alimentado, educado, instruído nos caminhos do Senhor.
Um
dos passos mais importantes na vida de “[...] Sara [...] (e) Abraão [...]”,
Gn.21.3 é o reconhecimento da paternidade e maternidade.
Veja
que coube a “[...] Abraão [...] pôr [...] o nome de Isaque (heb. ele ri)”,
Gn.21.3, trazendo à memória de que, quando Deus visitou “[...] Abraão [...] (ele)
se riu (na dúvida de que) [...] a um
homem de cem anos há de nascer um filho [...] riu [...] Sara no seu íntimo,
dizendo consigo mesma: Depois de velha, e velho também o meu senhor, terei
ainda prazer?”, Gn.17.7; 18.12.
Seja
fiel a Deus, pois ele pode trazer alegria a todos quantos outrora duvidaram.
Filha
sorrir [...]
3 – Porque o filho faz parte
do pacto.
Deus
fez uma “[...] aliança (com Abraão), que (devia ser) guardada [...] todo macho
entre eles será circuncidado”, Gn.17.10.
“Abraão
(obedeceu) [...]”, Gn.21.4.
“Abraão
[...]”, Gn.21.4 não ficou pensando na possibilidade de deixar o seu filho
escolher quando estivesse na adolescência.
“Abraão
(procurou fazer a) circuncisão [...]”, Gn.21.4 conforme a ordem dada por Deus.
“Abraão
circuncidou a seu filho Isaque [...]”, Gn.21.4, dando ao filho a oportunidade
de pertencer ao pacto, fazer as mesmas orações, escutar a mesma voz de Deus.
A
responsabilidade de “Abraão [...] (sobre) seu filho Isaque [...]”, Gn.21.4 era
de conversar com Deus, participar das cerimônias oferecidas ao Senhor de toda a
terra.
“Abraão
(eu e você, temos o dever de ensinar os nossos) [...] filhos [...]”, Gn.21.4 a
respeito da fé, da Bíblia, da oração, da frequência à casa do Senhor.
“Abraão
[...] (cumpriu o que) [...] Deus lhe havia ordenado”, Gn.21.4, portanto, cumpre
a mim e a você tomar esse exemplo para as nossas vidas.
“Abraão
[...] (tomou a) Isaque, quando este era de oito dias [...]”, Gn.21.4, e não
depois de um mês, um ano depois de nascido para trazê-lo à casa de Deus.
“Abraão
[...] segundo Deus lhe havia ordenado”, Gn.21.4, fez de tudo para incluir o seu
filho no pacto para pertencer a geração dos eleitos.
Invista
na vida espiritual do seu filho.
Filha
sorrir [...]
4 – Por causa da demora.
“[...]
Abraão [...]”, Gn.21.5 e Sara esperaram pelo cumprimento da promessa por 25
anos.
A
nossa impaciência não deixa Deus agir em nosso favor.
“Há,
todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia
é como mil anos, e mil anos, como um dia”, 2Pe.3.8.
“Por
que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em
Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu”, Sl.43.5.
“Tinha
Abraão cem anos [...]”, Gn.21.5 quando Deus respondeu o seu clamor.
“[...]
Abraão (ficou incomodado com o) SENHOR Deus [...] (sobre o) que me haverás de
dar, se continuo sem filhos [...]”, Gn.15.2.
Deus
respondeu quando “tinha Abraão cem anos [...]”, Gn.21.5.
É
no tempo de Deus “[...] quando lhe nasceu Isaque, seu filho”, Gn.21.5.
É
no tempo de Deus quando Ele responde alguma oração que está perdida em nossa
mente, quando já caiu em esquecimento.
Fique
sabendo “[...] que Deus [...] não se esquece do clamor dos aflitos”, Sl.9.12.
“E
(a demora da resposta de Deus, levou) Sara (a) dizer [...]”, Gn.21.6 consigo
mesma, em forma de oração.
“E
disse Sara: Deus me deu motivo de riso [...]”, Gn.21.6, alegria, contentamento em
agradecimento a Deus.
Como
um testemunho anunciado para toda a cidade, “[...] Sara [...] disse [...] (que)
todo aquele que ouvir isso vai rir-se juntamente comigo”, Gn.21.6.
“Não
o encubra a seus filhos; conta à vindoura geração os louvores do SENHOR, e o
seu poder, e as maravilhas que fez”, Sl.78.4 em sua vida.
Filha
sorrir [...]
Conclusão: Por ver a promessa de Deus ser cumprida
em sua vida.
O
“[...] acréscimo [...]”, Gn.21.7 de agradecimento, eu e você podemos fazer
diariamente.
Aprenda
com os servos de Deus a ser grato por tudo quanto Ele tem feito em sua vida.
“E
Sara acrescentou [...]”, Gn.21.7 agradecimentos ao Pai celeste a promessa
cumprida em sua vida.
O
“[...] acréscimo (de) Sara: Quem teria dito a Abraão que Sara amamentaria um
filho? [...]”, Gn.21.7.
Essa
pergunta é retórica, ou seja, não precisa de resposta.
Perceba
que nessa pergunta de Sara, está implícito que Deus é o único que pode
responder as nossas dúvidas, resolver os nossos problemas, solucionar os nossos
embates.
“[...]
Sara (obteve a resposta de Deus e) amamentou um filho [...]”, Gn.21.7.
“[...]
Abraão [...] e [...] Sara [...] pois na sua velhice [...] (tiveram) um filho”,
Gn.21.7 que para a medicina é impossível, “mas [...] os impossíveis dos homens
são possíveis para Deus”, Lc.18.27.
Filho, sorria, “inclina [...] os
ouvidos [...] para e considera as maravilhas de Deus”, Jó 37.14 em sua vida.
Rev.
Salvador P. Santana
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