NÃO EXISTE HOMEM MAIS
FORTE
Mais
uma vez as festas juninas em todo território brasileiro estão a postos para
começarem em seus arraiais.
É
brincadeira, mas muitos frequentadores de igrejas evangélicas, membros antigos
e novos convertidos, ainda insistem em participar desses eventos.
Entenda!
Não se fala na proibição de apreciar o folclore brasileiro, mesmo porque ele
faz parte da cultura deste povo.
O
que deve ser extirpado de uma vez por todas é tão-somente a falta de entrega
total a Cristo Jesus, o qual, através do “[...] Espírito (é que Ele) anseia por
nós com ciúme [...]” (Tg 4.5).
O
que deve ser impedido nessas festanças? Deve ser impedido aquele desejo de
“[...] levantar-se pela manhã e seguir a bebedice e continuar até alta noite,
até que o vinho os esquenta!” (Is 5.11).
Caso
ainda seja desconhecido por muitos, é preciso saber que a bebida alcoólica,
seja ela de pouco ou muito teor, prejudica não somente a moral, mas também o
relacionamento conjugal, filial e profissional.
Alguns, com a desculpa de evangelizar,
dizem que precisam estar junto aos incrédulos frequentando toda festa da qual
eles participam.
Outros, mais afoitos, asseguram que não
tem nada a ver a vida espiritual a sua presença em celebrações de qualquer
cunho religioso, e de que, Deus está muito mais interessado é na sua vida, sendo
um bom cidadão de responsabilidade, pois sendo filho de Deus, nada poderá
manchar a sua reputação.
De
duas uma: ou ele não conhece a verdade estabelecida nas Escrituras Sagradas ou
se faz de mal entendido tentando enganar o dono e sustentador da vida, Jesus
Cristo.
É inadmissível crer no “[...] Senhor
[...] Deus [...] (como sendo) o único Senhor!” (Mc 12.29) e ao mesmo tempo
festejar, buscar, compartilhar e andar aliado a “[...] outros deuses (que
jamais devem estar) diante de Deus” (Ex 20.3).
E
é neste aspecto, de trocar Deus por outros deuses “[...] que (o próprio) Deus,
por meio de Cristo Jesus, (vai) julgar os segredos dos homens, de conformidade
com o evangelho (do próprio) Deus” (Rm 2.16). Pode acreditar! Deste julgamento
ninguém escapa.
Para
que seja melhor entendido é preciso partir do princípio de que “no tocante à
comida sacrificada a ídolos, sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo
e que não há senão um só Deus” (1Co 8.4).
Todos
devem saber que a bênção ou a maldição não parte deste ou daquele homem, e nem
mesmo de outro deus qualquer, mesmo porque, eles não existem, e ainda que
alguém intente o mal contra o servo de Jesus, sempre estará nas mãos do próprio
“[...] Deus converter a maldição em bênção” (Ne 13.2) e a respeito desse
assunto não se discute porque “[...] quem pode subsistir à vista (de) Deus?”
(Sl 76.7).
O grande problema sobre esse assunto
são os ídolos apresentados, carregados, cultuados tais como os chamados de
santos João, Antonio, Pedro e tantos outros, os quais são muito reverenciados
em terras brasileiras.
Como
essas comemorações são regadas de comes e bebes para todos os gostos e sabores,
tudo quanto é vendido ou oferecido em meio a essas solenidades acaba sendo
“[...] sacrificado [...] a demônios que as sacrificam e não a Deus; e [...]
(por este motivo é impossível aquele que professa a fé em Jesus Cristo se)
tornar associado aos demônios” (1Co 10.20).
Sabedor
dessa verdade, não participe de nenhuma festa junina, mesmo porque, só lhe
resta obedecer ao “[...] Senhor (e jamais O) provocar (a) zelo (ciúme,
rivalidade, ira) [...] (pois, como todos sabem, não existe nenhum homem) mais
forte do que Jesus [...]” (1Co 10.22).
Rev. Salvador P. Santana
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