quinta-feira, 1 de junho de 2017

NÃO EXISTE HOMEM MAIS FORTE.



NÃO EXISTE HOMEM MAIS FORTE
            Mais uma vez as festas juninas em todo território brasileiro estão a postos para começarem em seus arraiais.
            É brincadeira, mas muitos frequentadores de igrejas evangélicas, membros antigos e novos convertidos, ainda insistem em participar desses eventos.
            Entenda! Não se fala na proibição de apreciar o folclore brasileiro, mesmo porque ele faz parte da cultura deste povo.
            O que deve ser extirpado de uma vez por todas é tão-somente a falta de entrega total a Cristo Jesus, o qual, através do “[...] Espírito (é que Ele) anseia por nós com ciúme [...]” (Tg 4.5).
            O que deve ser impedido nessas festanças? Deve ser impedido aquele desejo de “[...] levantar-se pela manhã e seguir a bebedice e continuar até alta noite, até que o vinho os esquenta!” (Is 5.11).
            Caso ainda seja desconhecido por muitos, é preciso saber que a bebida alcoólica, seja ela de pouco ou muito teor, prejudica não somente a moral, mas também o relacionamento conjugal, filial e profissional.
            Alguns, com a desculpa de evangelizar, dizem que precisam estar junto aos incrédulos frequentando toda festa da qual eles participam.
            Outros, mais afoitos, asseguram que não tem nada a ver a vida espiritual a sua presença em celebrações de qualquer cunho religioso, e de que, Deus está muito mais interessado é na sua vida, sendo um bom cidadão de responsabilidade, pois sendo filho de Deus, nada poderá manchar a sua reputação.
            De duas uma: ou ele não conhece a verdade estabelecida nas Escrituras Sagradas ou se faz de mal entendido tentando enganar o dono e sustentador da vida, Jesus Cristo.
            É inadmissível crer no “[...] Senhor [...] Deus [...] (como sendo) o único Senhor!” (Mc 12.29) e ao mesmo tempo festejar, buscar, compartilhar e andar aliado a “[...] outros deuses (que jamais devem estar) diante de Deus” (Ex 20.3).
            E é neste aspecto, de trocar Deus por outros deuses “[...] que (o próprio) Deus, por meio de Cristo Jesus, (vai) julgar os segredos dos homens, de conformidade com o evangelho (do próprio) Deus” (Rm 2.16). Pode acreditar! Deste julgamento ninguém escapa.
            Para que seja melhor entendido é preciso partir do princípio de que “no tocante à comida sacrificada a ídolos, sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo e que não há senão um só Deus” (1Co 8.4).
            Todos devem saber que a bênção ou a maldição não parte deste ou daquele homem, e nem mesmo de outro deus qualquer, mesmo porque, eles não existem, e ainda que alguém intente o mal contra o servo de Jesus, sempre estará nas mãos do próprio “[...] Deus converter a maldição em bênção” (Ne 13.2) e a respeito desse assunto não se discute porque “[...] quem pode subsistir à vista (de) Deus?” (Sl 76.7).
            O grande problema sobre esse assunto são os ídolos apresentados, carregados, cultuados tais como os chamados de santos João, Antonio, Pedro e tantos outros, os quais são muito reverenciados em terras brasileiras.
            Como essas comemorações são regadas de comes e bebes para todos os gostos e sabores, tudo quanto é vendido ou oferecido em meio a essas solenidades acaba sendo “[...] sacrificado [...] a demônios que as sacrificam e não a Deus; e [...] (por este motivo é impossível aquele que professa a fé em Jesus Cristo se) tornar associado aos demônios” (1Co 10.20).
            Sabedor dessa verdade, não participe de nenhuma festa junina, mesmo porque, só lhe resta obedecer ao “[...] Senhor (e jamais O) provocar (a) zelo (ciúme, rivalidade, ira) [...] (pois, como todos sabem, não existe nenhum homem) mais forte do que Jesus [...]” (1Co 10.22).
Rev. Salvador P. Santana

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