Mt.12.33-37
Introd.: Sempre
houve homens bons e maus.
Na verdade é “[...] de dentro, do coração dos
homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os
homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a
inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Ora, todos estes males vêm de dentro
e contaminam o homem”, Mc.7.21-23.
Nar.: Jesus apresenta neste texto que todos os
homens serão julgados por suas ações.
Propos.: “Portanto,
assim te farei, ó Israel (eu e você)! E, porque isso te farei, prepara-te, ó
Israel, para te encontrares com o teu Deus”, Am.4.12.
Trans.: Seremos julgados [...]
1 – Pelo tipo de árvore que
somos.
Se você
pudesse ouvir o que os outros falam de você como sendo um “[...] fruto (que
fruto seria você?)”, Mt.12.33.
Você é um
“[...]
fruto (doce, azedo, seco, espinhento, repugnante) [...]”, Mt.12.33.
“[...] Pelo fruto
(que você é) se conhece a árvore (que pende para a arrogância, o medo, a
discórdia, a amargura, o desespero, o horror, a perseguição)”, Mt.12.33.
Cada um
de nós precisa tomar a decisão de “ou fazer a árvore boa (bonita, graciosa, excelente, preciosa, proveitosa,
competente, capaz, recomendável, admirável para ser escolhida, vista por todos
para glorificar a Deus) [...]”,
Mt.12.33.
Esse “[...] homem bom (de boa constituição ou natureza, útil,
saudável, agradável, amável, alegre, feliz, excelente, distinto, honesto,
honrado) tira do tesouro bom (o seu coração) coisas
boas (para alegrar e abençoar o próximo) [...]”, Mt.12.35.
Sendo uma
“[...]
árvore boa [...] o seu fruto (será) bom (não no sentido de não ter erros,
defeitos, mas principalmente o fruto do Espírito – amor, alegria, paz) [...]”,
Mt.12.33.
A outra
decisão pode ser amarga e prejudicial quando você fizer a opção por ser uma “[...] árvore má (apodrecida, podre, corrompida por
alguém e não mais própria para o uso, gasta, de qualidade pobre, ruim, imprópria
para o uso, sem valor) [...]”,
Mt.12.33.
Sendo um
“[...]
homem mau (aborrecido,
atormentado pelo Diabo, perigoso, que causa dor e problemas aos outros) do mau tesouro (seu coração perverso, ele) tira
coisas más (a fim de prejudicar outros)”, Mt.12.35.
O
resultado dessa “[...] árvore [...] (é) o seu fruto mau (imprestável, intragável, sem
gosto, impróprio para consumo e não pode ser admirado) [...]”, Mt.12.33.
Cuidado
com o tipo de árvore e fruto que você é.
Seremos
julgados [...]
2 – Por sermos maus.
É verdade
que todos os homens fazem parte da “raça (humana) [...]”, Mt.12.34.
Mas é
preciso saber e tomar precauções que alguns homens são uma “raça de víboras
(serpente, venenosa, astuta,
mal-intencionada, perversa, maligna que deseja destruir o próximo até matá-lo) [...]”, Mt.12.34.
Esse tipo
de homem não mata com pauladas, facadas ou tiros, ele é “[...] como (aquele
seu amigo, parente ou inimigo que) pode falar coisas boas (aos seus ouvidos,
mas que tem o único sentido de prejudicar, arruinar, despedaçar você) [...]”,
Mt.12.34.
Fazendo
uma análise do modo como esse homem perverso trata você, como ele se comporta,
é possível perceber que as suas atitudes, as suas ações estão “[...] sendo (de
um modo sorrateiro, traiçoeiro) mau (cheio de aborrecimentos, fadigas, pressionado e atormentado, que
traz trabalho árduo, perigos, que causa dor e problemas, de condição má, num
sentido físico: doença ou cegueira, num sentido ético: mau, ruim, iníquo que
provêm do próprio Diabo) [...]”,
Mt.12.34.
Preste
atenção quando esse homem conversar com você.
Maltrata,
aborrece, xinga, menospreza? Não se engane, isso acontece “[...] porque a
boca (dele) fala do que está cheio (preenche, resíduo, resto, sobra) o coração”,
Mt.12.34.
Fuja
dessa pessoa.
Seremos
julgados [...]
3 – Por causa das nossas palavras.
O “dizer (de Jesus
é afirmar sobre a
nossa salvação, manter-nos íntegros à sua Palavra, ensinar-nos como viver neste
mundo, exortar, aconselhar, comandar, dirigir a nossa vida, apontar com
palavras o nosso futuro) [...]”,
Mt.12.36.
Aqui, o
que está em jogo ou sob a ameaça do julgamento é sobre “[...] toda palavra frívola (inútil,
sem proveito, banal) que proferimos (diante de Deus e dos) homens [...]”,
Mt.12.36.
Fique
sabendo que cada um de nós “[...] dará contas delas no Dia do Juízo (quando Cristo voltar
para buscar a sua igreja)”, Mt.12.36.
Todos nós
devemos estar preparados para esse dia.
No dia do
julgamento [...]
Conclusão: Haverá um ponto final.
A
conjunção “porque
(aponta para o que pode acontecer com cada um de nós no Dia final) [...]”,
Mt.12.37.
São dois
caminhos eternos e não haverá retorno.
Fique
sabendo que “[...] pelas tuas palavras (boas ações, que alimenta, dignifica,
esclarece, levanta a autoestima, elogia, você) [...] será justificado (Deus
perdoa o homem tornando-o reto aos olhos de Deus, então, será salvo do poder
das trevas) [...]”, Mt.12.37.
Fique
sabendo que, se “[...] pelas tuas palavras (você não for aprovado por Deus), serás
condenado (para toda a eternidade)”, Mt.12.37.
No dia do
julgamento final, qual será o seu fim?
Rev.
Salvador P. Santana
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