REI DAS NAÇÕES, Is.26.
Introd.: A primeira
lição falamos sobre os atributos de Deus presentes no livro de Isaías.
A segunda lição falou que Deus
abençoa o povo da aliança quando este o obedece, e o castiga se vive em pecado.
A terceira lição mostrou como o Deus
santo e majestoso escolhe, purifica e chama pessoas para serem a sua boca no
mundo, anunciando tanto o juízo quanto a salvação.
Na quarta lição tratamos sobre as
promessas de um restaurador que nasceria para libertar o povo de Deus.
A lição de hoje ensina que Deus é
soberano sobre todas as nações e merece louvor. Ele espera que seu povo confie
somente nele e o louve.
O Rei das nações [...]
I – Dirige o destino das nações.
Engano os homens
pensarem que as nações são dirigidas por eles.
Vemos em
toda a Bíblia que Deus faz o que bem entende sobre todas as nações.
A – O
Deus que destruirá a Babilônia.
O
Babilônicos, através do general Nebuzaradã, invadiu Judá mais ou menos no ano
605 a.C. e levou para o cativeiro os homens mais inteligentes, pertencentes a
corte, e os mais pobres ficavam sendo dominados por um governador e, então, em
586 a.C. a cidade foi queimada.
Nos
capítulos 13 a 28 Isaías distribui sentenças (hebraico, pesos) da parte do Deus
de Judá para várias nações.
Aos olhos
de outras nações isso era uma pretensão absurda, que o Deus de um povo
politicamente insignificante quisesse falar sobre o destino das grandes
potências mundiais.
Por falta
desse conhecimento, “Babilônia, a joia dos reinos, glória e orgulho dos caldeus, será
como Sodoma e Gomorra (destruída), quando Deus as transtornou”, Is.13.19.
O profeta
“Isaías
numa visão sentenciou [...] contra a Babilônia”,
Is.13.1 sobre a sua queda.
O recado “[...] do SENHOR
(para os babilônico é que) está perto o Dia do SENHOR; vem do Todo-Poderoso
como assolação (destruição)”, Is.13.6 que
aconteceu em 539 a.C.
Esse “[...] Dia do
SENHOR (foi) [...] cruel, com ira e ardente furor, para converter a terra em
assolação (devastação, ruína) e dela destruir os pecadores”, Is.13.9 – babilônicos.
Para
concretizar essa tarefa, “[...] Deus despertou contra eles os medos (Ecbátana –
noroeste do Irã), que não farão caso de prata, nem tampouco desejarão ouro”, Is.13.17, desejavam apenas conquistar e dominar.
No capítulo
14.1-23 de Isaías, há um cântico sobre “[...] como cessará a Babilônia (que) oprimia! Como acabou a
tirania”, Is.14.4.
Como os
medos estavam determinados para atacarem em 539 a.C. a Babilônia, Isaías 21.1 os
“sentencia
(novamente) contra (que a Babilônia será invadida pelos) [...] tufões (que) viriam
do Sul [...]”, Is.21.1.
Ao enviar
essas profecias, Deus está nos mostrando que Ele é o Rei das nações e dos
impérios, portanto, “Deus é o juiz; a um abate, a outro exalta”,
Sl.75.7.
O Rei das
nações é [...]
B – O
Deus que destruirá o Império Assírio.
A Assíria
era o grande império antes de se levantar o império Babilônico.
A Assíria
invade o reino do norte em 722 a.C. Mistura as raças deixando os mais pobres na
terra e trazendo outros povos para habitarem em Samaria.
Os
Assírios eram temidos por sua competência e violência, Yahweh, porém, é mais
forte do que eles.
“[...] O SENHOR dos Exércitos
[...] (assim) pensou, assim sucedeu, e, como determinou, assim se efetuou”, Is.14.24 contra a Assíria.
Como Rei
das nações, Deus determinou “quebrar a Assíria [...] para que o seu jugo se apartasse de
Israel [...]”, Is.14.25 e assim o fez.
Isaías
fala sobre a determinação de Deus para destruir a Assíria através dos
Babilônicos em 612 a.C.
A
declaração do “[...]
SENHOR dos Exércitos (é que Ele) [...] determinou (a destruição); quem, pois, o
invalidará? A sua mão está estendida; quem, pois, a fará voltar atrás [...]”, Is.14.27 a respeito de qualquer assunto neste mundo?
Deus é o
único soberano, o único Rei supremo.
O Rei das
nações anuncia a [...]
C – Profecia
contra a Filístia (filhos de Cam, Gn.10.6, 14).
Isaías, “no ano em que morreu o rei
Acaz (715 a.C.) [...] pronunciou esta sentença (contra a Filístia)”, Is.14.28.
A palavra
enviada foi de que os “Filisteus não (podiam) se alegrar, por estar quebrada a vara
que (a) [...] feria (Assíria destruída pela Babilônia em 612 a.C.) porque da
estirpe (raça, linhagem) da cobra (venenosa) sairá uma áspide (dá o bote), e o
seu fruto será uma serpente voadora (que ataca – Babilônia)”, Is.14.29.
Essa
mensagem foi tão dura para os Filisteus que Deus lhes disse que os “[...] faria morrer de fome (por
causa do cerco) [...] seriam destruídos os [...] sobreviventes [...] porque do
Norte (Babilônia) vem fumaça [...]”, Is.14.30,31
para destruí-los e levar cativos os melhores do reino; os pobres e menos
instruídos foram mortos ou deixados na terra sob o comando de um governador.
A ordem de
Deus para o povo de Israel era para “[...] responder [...] aos mensageiros dos gentios (Filisteus
que procuravam fazer aliança para combater os Babilônios, é) que (para) Sião
(povo santo) [...] o SENHOR (oferece) refúgio (aos seus) aflitos [...]”, Is.14.32 quando a terra fosse invadida.
Até hoje
precisamos aprender a confiar em Deus quando qualquer perseguição nos ameaçar e
nunca, em momento algum, fazer aliança com homens para sermos protegidos;
somente o Senhor é quem pode nos ajudar e libertar.
O Rei das
nações lança a [...]
D – Profecia
contra Moabe.
“[...] Moabe (nasceu do
incesto entre) a primogênita (e seu pai Ló – pai e avó, sobrinho de Abraão)
[...]”, Gn.19.37.
Os
capítulos 15 e 16 de Isaías fala sobre a profecia de Deus contra esse povo.
A
destruição anunciada contra esse povo indica que “[...] Moabe (era) soberbo (orgulhoso)
em extremo [...] arrogante [...] e [...] jactancioso (convencido, mentiroso,
cheio de si, mas tudo isso, diz o Senhor:) é vão (não vale nada)”, Is.16.6.
Outro
motivo da destruição de Moabe era porque eles eram idólatras a ponto de não “[...] se cansarem nos altos,
como entra no santuário a orar e nada alcança (pois a quem eles invocavam –
Quemos – identificado comm Baal-Peor e Baal-Zebube, não os podia responder)”, Is.16.12.
Essa
destruição de Moabe não seria completa porque “[...] o SENHOR [...] envileceu (desgraçou,
desprezou) a glória de Moabe [...] (mas) o restante (do povo que ficar na
terra) será pouco, pequeno e débil”, Is.16.14.
Devemos
ter em mente que Deus conhece perfeitamente todas as nações, portanto, devemos
temê-lo porque somos também conhecidos.
O Rei das
nações envia a [...]
E – Profecia
contra a Síria e contra Israel.
Na época do profeta Isaías essas
duas nações estavam juntas para tentar destruir a nação de Judá, então, foi
dado a “sentença contra Damasco (nordeste de Israel). Eis que Damasco deixará de
ser cidade e será um montão de ruínas”,
Is.17.1.
“Naquele dia (em que a Assíria desceu
varrendo a terra em 722 a.C.), a glória de Jacó (reino do Norte) será apoucada
(diminuída, desfalecida, sofre e se torna inferior), e a gordura da sua carne
desaparecerá (devido a fome e porque os Assírios matava aqueles que não lhes
interessava ou transportava para outros países misturando as raças)”, Is.17.4.
“Naquele dia (722 a.C. assim como
acontece em nossos dias), o homem olha para o seu Criador, e os seus olhos
atentarão para o Santo de Israel (após enfrentar as dificuldades da vida)”, Is.17.7.
“Naquele dia (722 a.C), serão as
suas cidades fortes como os lugares abandonados no bosque ou sobre o cimo das
montanhas, os quais outrora foram abandonados ante os filhos de Israel, e
haverá assolação (destruição total pelos Assírios)”, Is.17.9.
Deus enviou os Assírios contra Israel
pelo motivo de eles “[...] esquecerem-se de Deus [...] (que pode) salvar e (eles) não
se lembraram da Rocha da sua fortaleza (que lhes dá proteção). Ainda que faças
plantações formosas e plantes mudas de fora (foram totalmente destruídas pelo
inimigo Assírio)”, Is.17.10.
No final desse capítulo 17, Deus
fala que os “[...] grandes povos (podem) bramir (fazer qualquer barulho) [...]
como bramam os mares, e do rugido das nações que rugem como rugem as impetuosas
águas [...] (dispostos a destruir os seus inimigos)”, Is.17.12.
É verdade que “as nações [...]
rugem as muitas águas, mas Deus as repreenderá, e fugirão para longe; serão
afugentadas como a palha dos montes diante do vento e como pó levado pelo tufão”, Is.17.13, porque Deus está no comando.
É por este
motivo que “ao anoitecer, eis que há pavor, e, antes que amanheça o dia,
já não existem (como aconteceu com a Assíria que foi invadida pelos
Babilônicos) [...]”, Is.17.14.
O Rei das
nações envia a [...]
F – Profecia
contra a Etiópia.
Isaías 18
promete que a Etiópia enfrentaria castigos e seria destruída, mas não
completamente.
A decisão
de não destruir totalmente a Etiópia é porque Deus determinou que “naquele tempo
(não na época da destruição feita pelos Assírios), será levado um presente ao
SENHOR dos Exércitos por um povo de homens altos e de pele brunida (lustrosa),
povo terrível, de perto e de longe; por uma nação poderosa e esmagadora, cuja
terra os rios dividem, ao lugar do nome do SENHOR dos Exércitos, ao monte Sião”, Is.18.7.
Essa
profecia se cumpriu parcialmente quando “um anjo do Senhor falou a Filipe, dizendo:
Dispõe-te e vai para o lado do Sul, no caminho que desce de Jerusalém a Gaza
[...]”, At.8.26.
O encontro
de Filipe foi com “[...] um etíope, eunuco, alto oficial de Candace, rainha dos
etíopes, o qual era superintendente do todo o seu tesouro, que viera adorar em
Jerusalém”, At.8.27.
Esse
eunuco “estava de volta e, assentado no seu carro, vinha lendo o profeta Isaías”, At.8.28.
Como Deus
havia profetizado, “então, disse o Espírito a Filipe: Aproxima-te desse carro e
acompanha-o”, At.8.29 para dar-lhe instrução.
“[...] Filipe,
ouviu-o ler o profeta Isaías e perguntou: Compreendes o que vens lendo?”, At.8.30.
“Ele respondeu:
Como poderei entender, se alguém não me explicar (sobre as grandezas de Deus?)
[...]”, At.8.31.
O eunuco “[...] estava
lendo esta passagem: Foi levado como ovelha ao matadouro; e, como um cordeiro
mudo perante o seu tosquiador, assim ele não abriu a boca [...] (partiu do)
eunuco [...] pedir que [...] (Filipe) explicasse a quem se referia o profeta
[...] Filipe explicou; e, começando por esta passagem da Escritura,
anunciou-lhe a Jesus [...] (então, o eunuco) respondeu: Creio que Jesus Cristo
é o Filho de Deus”, At.8.32, 34-36.
Nessa
profecia Deus nos mostra que somente Ele “[...] é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar
e fazer perecer [...]”, Tg.4.12.
O Rei das
nações anuncia a [...]
G – Profecia
contra o Egito.
O Egito
foi o primeiro império que Deus levantou para subjulgar o povo de Israel no
tempo de Moisés.
Todo o
capítulo 19 de Isaías fala sobre a profecia contra os Egípcios.
Vários
castigos proferidos foram cumpridos em um dia especial.
“[...] O SENHOR
[...] vem ao Egito; os ídolos do Egito estremecem diante dele, e o coração dos
egípcios se derretem dentro deles”, Is.19.1.
Deus
também profetizou que “[...] os egípcios conhecerão o SENHOR (e) o
adoração [...]”, Is.19.21.
Aprendemos
que Deus também está no controle de todos os ídolos e todos eles são
subjulgados pelo Senhor Deus.
O Rei das
nações [...]
H – Profetiza
contra outros povos.
No
capítulo 20 algo inusitado acontece.
Deus pede
ao “[...]
profeta (que) solte [...] o pano grosseiro e tire dos pés o calçado [...] indo
despido e descalço [...] (por) três anos [...] por sinal contra o Egito e
contra a Etiópia”, Is.20.2, 3 que seriam
castigadas.
“[...] Dumá
(filhos de Ismael e) a Arábia [...]”,
Is.21.11, 13 não ficam de fora da sentença de Deus.
O próprio
Deus “[...] convida (o Seu povo) para chorar, prantear [...] (porque a)
maldade não será perdoada, até que morram, diz o [...] SENHOR dos Exércitos”, Is.22.12, 13.
A
declaração também é “[...] contra Tiro (costa do Mediterrâneo porque eles)
transgrediram as leis, violaram os estatutos e quebraram a aliança eterna”, Is.23.1; 24.5.
Em
Is.24.14-16, Deus mostra que tem um objetivo maior do que somente punir e
destruir esses povos.
O desejo
de Deus é aproximar os povos de Si ao dizer que essas nações “[...] levantam a
voz e cantam com alegria; por causa da glória do SENHOR [...] por isso,
glorificai ao SENHOR no Oriente e, nas terras do mar, ao nome do SENHOR. Dos
confins da terra ouvimos cantar: Glória ao Justo!”, Is.24.14-16.
Sendo Deus
soberano sobre tudo e todos, todos nós devemos [...]
II – Louvar ao Rei das nações.
Isaías 25
a 27 contêm hinos de louvor dizendo que somente o “[...] SENHOR
[...] é o seu Deus; (por isso o) exalta e louva o nome do SENHOR, porque (Ele)
tem feito maravilhas [...]”, Is.25.1.
A razão
desse louvor é porque Deus “[...] fez das cidades (opressoras) um montão de
pedras e da cidade forte (Assíria), uma ruína (para não mais causar destruição)
[...]”, Is.25.2.
Essa
proteção é somente porque o SENHOR é “[...] a fortaleza do pobre e a fortaleza do
necessitado na sua angústia [...] (quando (o próprio) Deus (resolve) abater os
[...] estranhos [...]”, Is.25.4, 5.
Podemos
confiar em Deus, assim como Isaías, porque o Senhor não está inativo em meio a
tantas tragédias, pois no momento em que deseja, Ele “traga a morte
para sempre, e, assim, enxugará o SENHOR Deus as lágrimas de todos os rostos, e
tirará de toda a terra o opróbrio (reprovação) do seu povo, porque o SENHOR
falou”, Is.25.8.
Até o
final desse capítulo 25, o profeta fala sobre “aquele dia (do SENHOR; não mais o
dia de destruição, mas de restauração em que), se dirá: Eis que este é o nosso
Deus, em quem esperávamos, e ele nos salvará; este é o SENHOR, a quem
aguardávamos; na sua salvação exultaremos e nos alegraremos”, Is.25.9.
Isaías 26
apresenta o cântico que será cantado naquele dia da vitória.
Precisamos
ter a certeza de que o “[...] SENHOR [...] conservará em perfeita paz
aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em Deus”, Is.26.3.
A
declaração de Isaías é que, os homens “na angústia [...] buscaram (o) SENHOR [...]
(quando eles) derramaram as suas orações”,
Is.26.16.
O cântico
de agradecimento é porque “[...] o SENHOR saiu do seu lugar, para castigar a
iniquidade dos moradores da terra (Assíria, Etiópia, Egito, Filisteus, Moabe
que assolavam o Reino do Sul-Judá) [...]”,
Is.26.21.
Isaías 27
traz três aspectos do “[...] dia (do) SENHOR (que) castigará com a sua
dura espada, grande e forte, o dragão, serpente veloz, e o dragão, serpente
sinuosa, e matará o mostro que está no mar”,
Is.27.1.
1º – O dia
do Senhor fala se refere a punição do rei da Babilônia, mas como vemos em Ap.12
– o Diabo será derrotado, finalizando o cumprimento dessa profecia.
2º – O dia
do Senhor apresenta um cântico de louvor do próprio Deus para a vinha que o “[...] SENHOR
[...] vigia e a cada momento a rega; para que ninguém lhe faça dano, de noite e
de dia Deus cuida dela”, Is.27.3.
3º – O dia
do Senhor fala que “naquele dia [...] o SENHOR debulhará (bater, tirar da espiga
as sementes) o seu cereal desde o Eufrates até ao ribeiro do Egito; e [...] (os)
filhos de Israel, serão colhidos um a um”,
Is.27.13.
Deus, o
Rei das nações, é digno de todo louvor, pois ele dirige o destino das nações, pune
os que se rebelam e restaura o seu povo.
Cada um de
nós pode ter a certeza que [...]
III – O Rei das nações age na história.
Isaías 36
a 39 encerra a primeira grande parte de Isaías.
São
histórias dos fatos ocorridos durante o reinado do rei Ezequias.
Aqui temos
a confirmação histórica de várias profecias nos capítulos anteriores: Deus pune
os arrogantes, livra aqueles que nele confiam e pune seu povo quando este
confia mais em salvadores humanos do que no próprio Deus.
Esses
acontecimentos são narrados também em 2Rs.18 e 2Cr.29.
Vemos que
[...]
A –
Deus livra Judá do rei Assírio.
Na época
do rei Ezequias, quem governava a Assíria era Senaqueribe.
O desejo de
Senaqueribe era destruir todos os povos oponentes.
Judá
estava na lista negra por ter se voltado para o Egito.
É nesse
contexto que “Senaqueribe, rei da Assíria, subiu contra [...] o rei
Ezequias no décimo quarto ano do [...] (seu reinado) contra todas as cidades
fortificadas de Judá e as tomou”, Is.36.1.
Rabsaqué,
comandante do exército Assírio, afrontou não somente o rei Ezequias e o seu
exército, mas também disse que “[...] o SENHOR não (os) livraria [...] das mãos
do rei da Assíria [...]”, Is.36.18.
“Tendo o rei
Ezequias ouvido isto, rasgou as suas vestes (humilhou), cobriu-se de pano de
saco (clamou por socorro) e entrou na Casa do SENHOR (orar)”, Is.37.1.
“[...] O SENHOR
(respondeu a oração do rei) dizendo: Não temas por causa das palavras que
ouviste, com as quais os servos do rei da Assíria blasfemaram contra mim. Eis
que meterei nele um espírito, e ele, ao ouvir certo rumor, voltará para a sua
terra; e nela eu o farei cair morto à espada”,
Is.37.6, 7.
A
importância da oração é relatada em pormenores por Isaías 37.36-38 para ler.
A grande
lição é que um povo fraco que depende de Deus vence, pois conta com a ajuda
soberana do SENHOR dos Exércitos.
Mais uma
vez o SENHOR entra em ação, e desta vez [...]
B –
Deus livra Ezequias de sua doença.
Uma nova
crise aparece na história de “[...] Ezequias (que) adoeceu de uma enfermidade
mortal [...]”, Is.38.1.
Novamente
“[...]
Ezequias [...] orou ao SENHOR”, Is.38.2.
Deus
responde: “[...] Ouvi a tua oração e vi as tuas lágrimas; acrescentarei,
pois, aos teus dias quinze anos. Livrar-te-ei das mãos do rei da Assíria, a ti
e a esta cidade [...]”, Is.38.5, 6.
Diante da
resposta de Deus, “[...] Ezequias canta [...] (dizendo que) esperou com
paciência (a resposta de Deus) [...]”, Is.38.9,
13.
Sabemos
que Deus livra e pode curar as nossas enfermidades, então, devemos ser gratos a
Ele.
Apesar de
todo livramento que Deus proporcionou, Ezequias caiu na tentação de ser
seduzido pela fama e pelas amizades, então [...]
C –
Deus vai entregar Jerusalém à Babilônia.
Na época
de Isaías, a Babilônia ainda não era o grande império que se tornou após 100
anos – 750-650, 606-536, mas já era uma nação importante e um povo admirado
pela cultura.
“Nesse tempo,
Merodaque-Baladã, filho de Baladã, rei da Babilônia, enviou cartas e um
presente a Ezequias porque soube que estivera doente e já tinha convalescido”, Is.39.1.
Ezequias
fica cheio de si, “se agradando dessa (visita) [...]”, Is.39.2, mas o profeta Isaías disse “[...] que viria
dias em que tudo quanto houvesse em [...] casa (de) Ezequias [...] seria levado
para a Babilônia [...] (os) seus [...] filhos [...] seriam eunucos no palácio
do rei da Babilônia”, Is.39.6, 7, mas o rei
Ezequias não acreditou.
Ainda hoje,
muitos não acreditam na Palavra de Deus. E você, acredita?
Conclusão: O foco dessa lição é a soberania de Deus
pois Ele é o Rei do Universo, de todos os homens e reinos.
Devemos
louvar, adorar e confiar em Deus com todo o nosso coração porque o Senhor é
aquele que levanta impérios e os abate também.
Aplicação: Deus sendo soberano, que mudanças têm acontecido
em sua vida?
Renda-se
ao Senhor com todo o seu coração.
Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para Estudo – Expressão – CCC – Rev. João
Paulo Thomaz de Aquino.
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