quarta-feira, 19 de agosto de 2015

REI DAS NAÇÕES, Is.26.

REI DAS NAÇÕES, Is.26.

Introd.:           A primeira lição falamos sobre os atributos de Deus presentes no livro de Isaías.
            A segunda lição falou que Deus abençoa o povo da aliança quando este o obedece, e o castiga se vive em pecado.
            A terceira lição mostrou como o Deus santo e majestoso escolhe, purifica e chama pessoas para serem a sua boca no mundo, anunciando tanto o juízo quanto a salvação.
            Na quarta lição tratamos sobre as promessas de um restaurador que nasceria para libertar o povo de Deus.
            A lição de hoje ensina que Deus é soberano sobre todas as nações e merece louvor. Ele espera que seu povo confie somente nele e o louve.
            O Rei das nações [...]
I – Dirige o destino das nações.
            Engano os homens pensarem que as nações são dirigidas por eles.
            Vemos em toda a Bíblia que Deus faz o que bem entende sobre todas as nações.
            A – O Deus que destruirá a Babilônia.
            O Babilônicos, através do general Nebuzaradã, invadiu Judá mais ou menos no ano 605 a.C. e levou para o cativeiro os homens mais inteligentes, pertencentes a corte, e os mais pobres ficavam sendo dominados por um governador e, então, em 586 a.C. a cidade foi queimada.
            Nos capítulos 13 a 28 Isaías distribui sentenças (hebraico, pesos) da parte do Deus de Judá para várias nações.
            Aos olhos de outras nações isso era uma pretensão absurda, que o Deus de um povo politicamente insignificante quisesse falar sobre o destino das grandes potências mundiais.
            Por falta desse conhecimento, “Babilônia, a joia dos reinos, glória e orgulho dos caldeus, será como Sodoma e Gomorra (destruída), quando Deus as transtornou”, Is.13.19.
            O profeta “Isaías numa visão sentenciou [...] contra a Babilônia”, Is.13.1 sobre a sua queda.
            O recado “[...] do SENHOR (para os babilônico é que) está perto o Dia do SENHOR; vem do Todo-Poderoso como assolação (destruição)”, Is.13.6 que aconteceu em 539 a.C.
            Esse “[...] Dia do SENHOR (foi) [...] cruel, com ira e ardente furor, para converter a terra em assolação (devastação, ruína) e dela destruir os pecadores”, Is.13.9 – babilônicos.
            Para concretizar essa tarefa, “[...] Deus despertou contra eles os medos (Ecbátana – noroeste do Irã), que não farão caso de prata, nem tampouco desejarão ouro”, Is.13.17, desejavam apenas conquistar e dominar.
            No capítulo 14.1-23 de Isaías, há um cântico sobre “[...] como cessará a Babilônia (que) oprimia! Como acabou a tirania”, Is.14.4.
            Como os medos estavam determinados para atacarem em 539 a.C. a Babilônia, Isaías 21.1 os “sentencia (novamente) contra (que a Babilônia será invadida pelos) [...] tufões (que) viriam do Sul [...]”, Is.21.1.
            Ao enviar essas profecias, Deus está nos mostrando que Ele é o Rei das nações e dos impérios, portanto, “Deus é o juiz; a um abate, a outro exalta”, Sl.75.7.
            O Rei das nações é [...]
            B – O Deus que destruirá o Império Assírio.
            A Assíria era o grande império antes de se levantar o império Babilônico.
            A Assíria invade o reino do norte em 722 a.C. Mistura as raças deixando os mais pobres na terra e trazendo outros povos para habitarem em Samaria.
            Os Assírios eram temidos por sua competência e violência, Yahweh, porém, é mais forte do que eles.
            “[...] O SENHOR dos Exércitos [...] (assim) pensou, assim sucedeu, e, como determinou, assim se efetuou”, Is.14.24 contra a Assíria.
            Como Rei das nações, Deus determinou “quebrar a Assíria [...] para que o seu jugo se apartasse de Israel [...]”, Is.14.25 e assim o fez.
            Isaías fala sobre a determinação de Deus para destruir a Assíria através dos Babilônicos em 612 a.C.
            A declaração do “[...] SENHOR dos Exércitos (é que Ele) [...] determinou (a destruição); quem, pois, o invalidará? A sua mão está estendida; quem, pois, a fará voltar atrás [...]”, Is.14.27 a respeito de qualquer assunto neste mundo?
            Deus é o único soberano, o único Rei supremo.
            O Rei das nações anuncia a [...]
            C – Profecia contra a Filístia (filhos de Cam, Gn.10.6, 14).
            Isaías, “no ano em que morreu o rei Acaz (715 a.C.) [...] pronunciou esta sentença (contra a Filístia)”, Is.14.28.
            A palavra enviada foi de que os “Filisteus não (podiam) se alegrar, por estar quebrada a vara que (a) [...] feria (Assíria destruída pela Babilônia em 612 a.C.) porque da estirpe (raça, linhagem) da cobra (venenosa) sairá uma áspide (dá o bote), e o seu fruto será uma serpente voadora (que ataca – Babilônia)”, Is.14.29.
            Essa mensagem foi tão dura para os Filisteus que Deus lhes disse que os “[...] faria morrer de fome (por causa do cerco) [...] seriam destruídos os [...] sobreviventes [...] porque do Norte (Babilônia) vem fumaça [...]”, Is.14.30,31 para destruí-los e levar cativos os melhores do reino; os pobres e menos instruídos foram mortos ou deixados na terra sob o comando de um governador.
            A ordem de Deus para o povo de Israel era para “[...] responder [...] aos mensageiros dos gentios (Filisteus que procuravam fazer aliança para combater os Babilônios, é) que (para) Sião (povo santo) [...] o SENHOR (oferece) refúgio (aos seus) aflitos [...]”, Is.14.32 quando a terra fosse invadida.
            Até hoje precisamos aprender a confiar em Deus quando qualquer perseguição nos ameaçar e nunca, em momento algum, fazer aliança com homens para sermos protegidos; somente o Senhor é quem pode nos ajudar e libertar.
            O Rei das nações lança a [...]
            D – Profecia contra Moabe.
            “[...] Moabe (nasceu do incesto entre) a primogênita (e seu pai Ló – pai e avó, sobrinho de Abraão) [...]”, Gn.19.37.
            Os capítulos 15 e 16 de Isaías fala sobre a profecia de Deus contra esse povo.
            A destruição anunciada contra esse povo indica que “[...] Moabe (era) soberbo (orgulhoso) em extremo [...] arrogante [...] e [...] jactancioso (convencido, mentiroso, cheio de si, mas tudo isso, diz o Senhor:) é vão (não vale nada)”, Is.16.6.
            Outro motivo da destruição de Moabe era porque eles eram idólatras a ponto de não “[...] se cansarem nos altos, como entra no santuário a orar e nada alcança (pois a quem eles invocavam – Quemos – identificado comm Baal-Peor e Baal-Zebube, não os podia responder)”, Is.16.12.
            Essa destruição de Moabe não seria completa porque “[...] o SENHOR [...] envileceu (desgraçou, desprezou) a glória de Moabe [...] (mas) o restante (do povo que ficar na terra) será pouco, pequeno e débil”, Is.16.14.
            Devemos ter em mente que Deus conhece perfeitamente todas as nações, portanto, devemos temê-lo porque somos também conhecidos.
            O Rei das nações envia a [...]
            E – Profecia contra a Síria e contra Israel.
            Na época do profeta Isaías essas duas nações estavam juntas para tentar destruir a nação de Judá, então, foi dado a “sentença contra Damasco (nordeste de Israel). Eis que Damasco deixará de ser cidade e será um montão de ruínas”, Is.17.1.
            “Naquele dia (em que a Assíria desceu varrendo a terra em 722 a.C.), a glória de Jacó (reino do Norte) será apoucada (diminuída, desfalecida, sofre e se torna inferior), e a gordura da sua carne desaparecerá (devido a fome e porque os Assírios matava aqueles que não lhes interessava ou transportava para outros países misturando as raças)”, Is.17.4.
            “Naquele dia (722 a.C. assim como acontece em nossos dias), o homem olha para o seu Criador, e os seus olhos atentarão para o Santo de Israel (após enfrentar as dificuldades da vida)”, Is.17.7.
            “Naquele dia (722 a.C), serão as suas cidades fortes como os lugares abandonados no bosque ou sobre o cimo das montanhas, os quais outrora foram abandonados ante os filhos de Israel, e haverá assolação (destruição total pelos Assírios)”, Is.17.9.
            Deus enviou os Assírios contra Israel pelo motivo de eles “[...] esquecerem-se de Deus [...] (que pode) salvar e (eles) não se lembraram da Rocha da sua fortaleza (que lhes dá proteção). Ainda que faças plantações formosas e plantes mudas de fora (foram totalmente destruídas pelo inimigo Assírio)”, Is.17.10.
            No final desse capítulo 17, Deus fala que os “[...] grandes povos (podem) bramir (fazer qualquer barulho) [...] como bramam os mares, e do rugido das nações que rugem como rugem as impetuosas águas [...] (dispostos a destruir os seus inimigos)”, Is.17.12.
            É verdade que “as nações [...] rugem as muitas águas, mas Deus as repreenderá, e fugirão para longe; serão afugentadas como a palha dos montes diante do vento e como pó levado pelo tufão”, Is.17.13, porque Deus está no comando.
            É por este motivo que “ao anoitecer, eis que há pavor, e, antes que amanheça o dia, já não existem (como aconteceu com a Assíria que foi invadida pelos Babilônicos) [...]”, Is.17.14.
            O Rei das nações envia a [...]
            F – Profecia contra a Etiópia.
            Isaías 18 promete que a Etiópia enfrentaria castigos e seria destruída, mas não completamente.
            A decisão de não destruir totalmente a Etiópia é porque Deus determinou que “naquele tempo (não na época da destruição feita pelos Assírios), será levado um presente ao SENHOR dos Exércitos por um povo de homens altos e de pele brunida (lustrosa), povo terrível, de perto e de longe; por uma nação poderosa e esmagadora, cuja terra os rios dividem, ao lugar do nome do SENHOR dos Exércitos, ao monte Sião”, Is.18.7.
            Essa profecia se cumpriu parcialmente quando “um anjo do Senhor falou a Filipe, dizendo: Dispõe-te e vai para o lado do Sul, no caminho que desce de Jerusalém a Gaza [...]”, At.8.26.
            O encontro de Filipe foi com “[...] um etíope, eunuco, alto oficial de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente do todo o seu tesouro, que viera adorar em Jerusalém”, At.8.27.
            Esse eunuco “estava de volta e, assentado no seu carro, vinha lendo o profeta Isaías”, At.8.28.
            Como Deus havia profetizado, “então, disse o Espírito a Filipe: Aproxima-te desse carro e acompanha-o”, At.8.29 para dar-lhe instrução.
            “[...] Filipe, ouviu-o ler o profeta Isaías e perguntou: Compreendes o que vens lendo?”, At.8.30.
            “Ele respondeu: Como poderei entender, se alguém não me explicar (sobre as grandezas de Deus?) [...]”, At.8.31.
            O eunuco “[...] estava lendo esta passagem: Foi levado como ovelha ao matadouro; e, como um cordeiro mudo perante o seu tosquiador, assim ele não abriu a boca [...] (partiu do) eunuco [...] pedir que [...] (Filipe) explicasse a quem se referia o profeta [...] Filipe explicou; e, começando por esta passagem da Escritura, anunciou-lhe a Jesus [...] (então, o eunuco) respondeu: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus”, At.8.32, 34-36.
            Nessa profecia Deus nos mostra que somente Ele “[...] é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer [...]”, Tg.4.12.
            O Rei das nações anuncia a [...]
            G – Profecia contra o Egito.
            O Egito foi o primeiro império que Deus levantou para subjulgar o povo de Israel no tempo de Moisés.
            Todo o capítulo 19 de Isaías fala sobre a profecia contra os Egípcios.
            Vários castigos proferidos foram cumpridos em um dia especial.
            “[...] O SENHOR [...] vem ao Egito; os ídolos do Egito estremecem diante dele, e o coração dos egípcios se derretem dentro deles”, Is.19.1.
            Deus também profetizou que “[...] os egípcios conhecerão o SENHOR (e) o adoração [...]”, Is.19.21.
            Aprendemos que Deus também está no controle de todos os ídolos e todos eles são subjulgados pelo Senhor Deus.
            O Rei das nações [...]
            H – Profetiza contra outros povos.
            No capítulo 20 algo inusitado acontece.
            Deus pede ao “[...] profeta (que) solte [...] o pano grosseiro e tire dos pés o calçado [...] indo despido e descalço [...] (por) três anos [...] por sinal contra o Egito e contra a Etiópia”, Is.20.2, 3 que seriam castigadas.
            “[...] Dumá (filhos de Ismael e) a Arábia [...]”, Is.21.11, 13 não ficam de fora da sentença de Deus.
            O próprio Deus “[...] convida (o Seu povo) para chorar, prantear [...] (porque a) maldade não será perdoada, até que morram, diz o [...] SENHOR dos Exércitos”, Is.22.12, 13.
            A declaração também é “[...] contra Tiro (costa do Mediterrâneo porque eles) transgrediram as leis, violaram os estatutos e quebraram a aliança eterna”, Is.23.1; 24.5.
            Em Is.24.14-16, Deus mostra que tem um objetivo maior do que somente punir e destruir esses povos.
            O desejo de Deus é aproximar os povos de Si ao dizer que essas nações “[...] levantam a voz e cantam com alegria; por causa da glória do SENHOR [...] por isso, glorificai ao SENHOR no Oriente e, nas terras do mar, ao nome do SENHOR. Dos confins da terra ouvimos cantar: Glória ao Justo!”, Is.24.14-16.
            Sendo Deus soberano sobre tudo e todos, todos nós devemos [...]
II – Louvar ao Rei das nações.
            Isaías 25 a 27 contêm hinos de louvor dizendo que somente o “[...] SENHOR [...] é o seu Deus; (por isso o) exalta e louva o nome do SENHOR, porque (Ele) tem feito maravilhas [...]”, Is.25.1.
            A razão desse louvor é porque Deus “[...] fez das cidades (opressoras) um montão de pedras e da cidade forte (Assíria), uma ruína (para não mais causar destruição) [...]”, Is.25.2.
            Essa proteção é somente porque o SENHOR é “[...] a fortaleza do pobre e a fortaleza do necessitado na sua angústia [...] (quando (o próprio) Deus (resolve) abater os [...] estranhos [...]”, Is.25.4, 5.
            Podemos confiar em Deus, assim como Isaías, porque o Senhor não está inativo em meio a tantas tragédias, pois no momento em que deseja, Ele “traga a morte para sempre, e, assim, enxugará o SENHOR Deus as lágrimas de todos os rostos, e tirará de toda a terra o opróbrio (reprovação) do seu povo, porque o SENHOR falou”, Is.25.8.
            Até o final desse capítulo 25, o profeta fala sobre “aquele dia (do SENHOR; não mais o dia de destruição, mas de restauração em que), se dirá: Eis que este é o nosso Deus, em quem esperávamos, e ele nos salvará; este é o SENHOR, a quem aguardávamos; na sua salvação exultaremos e nos alegraremos”, Is.25.9.
            Isaías 26 apresenta o cântico que será cantado naquele dia da vitória.
            Precisamos ter a certeza de que o “[...] SENHOR [...] conservará em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em Deus”, Is.26.3.
            A declaração de Isaías é que, os homens “na angústia [...] buscaram (o) SENHOR [...] (quando eles) derramaram as suas orações”, Is.26.16.
            O cântico de agradecimento é porque “[...] o SENHOR saiu do seu lugar, para castigar a iniquidade dos moradores da terra (Assíria, Etiópia, Egito, Filisteus, Moabe que assolavam o Reino do Sul-Judá) [...]”, Is.26.21.
            Isaías 27 traz três aspectos do “[...] dia (do) SENHOR (que) castigará com a sua dura espada, grande e forte, o dragão, serpente veloz, e o dragão, serpente sinuosa, e matará o mostro que está no mar”, Is.27.1.
            1º – O dia do Senhor fala se refere a punição do rei da Babilônia, mas como vemos em Ap.12 – o Diabo será derrotado, finalizando o cumprimento dessa profecia.
            2º – O dia do Senhor apresenta um cântico de louvor do próprio Deus para a vinha que o “[...] SENHOR [...] vigia e a cada momento a rega; para que ninguém lhe faça dano, de noite e de dia Deus cuida dela”, Is.27.3.
            3º – O dia do Senhor fala que “naquele dia [...] o SENHOR debulhará (bater, tirar da espiga as sementes) o seu cereal desde o Eufrates até ao ribeiro do Egito; e [...] (os) filhos de Israel, serão colhidos um a um”, Is.27.13.    
            Deus, o Rei das nações, é digno de todo louvor, pois ele dirige o destino das nações, pune os que se rebelam e restaura o seu povo.
            Cada um de nós pode ter a certeza que [...]
III – O Rei das nações age na história.
            Isaías 36 a 39 encerra a primeira grande parte de Isaías.
            São histórias dos fatos ocorridos durante o reinado do rei Ezequias.
            Aqui temos a confirmação histórica de várias profecias nos capítulos anteriores: Deus pune os arrogantes, livra aqueles que nele confiam e pune seu povo quando este confia mais em salvadores humanos do que no próprio Deus.
            Esses acontecimentos são narrados também em 2Rs.18 e 2Cr.29.
            Vemos que [...]
            A – Deus livra Judá do rei Assírio.
            Na época do rei Ezequias, quem governava a Assíria era Senaqueribe.
            O desejo de Senaqueribe era destruir todos os povos oponentes.
            Judá estava na lista negra por ter se voltado para o Egito.
            É nesse contexto que “Senaqueribe, rei da Assíria, subiu contra [...] o rei Ezequias no décimo quarto ano do [...] (seu reinado) contra todas as cidades fortificadas de Judá e as tomou”, Is.36.1.
            Rabsaqué, comandante do exército Assírio, afrontou não somente o rei Ezequias e o seu exército, mas também disse que “[...] o SENHOR não (os) livraria [...] das mãos do rei da Assíria [...]”, Is.36.18.
            “Tendo o rei Ezequias ouvido isto, rasgou as suas vestes (humilhou), cobriu-se de pano de saco (clamou por socorro) e entrou na Casa do SENHOR (orar)”, Is.37.1.
            “[...] O SENHOR (respondeu a oração do rei) dizendo: Não temas por causa das palavras que ouviste, com as quais os servos do rei da Assíria blasfemaram contra mim. Eis que meterei nele um espírito, e ele, ao ouvir certo rumor, voltará para a sua terra; e nela eu o farei cair morto à espada”, Is.37.6, 7.
            A importância da oração é relatada em pormenores por Isaías 37.36-38 para ler.
            A grande lição é que um povo fraco que depende de Deus vence, pois conta com a ajuda soberana do SENHOR dos Exércitos.
            Mais uma vez o SENHOR entra em ação, e desta vez [...]
            B – Deus livra Ezequias de sua doença.
            Uma nova crise aparece na história de “[...] Ezequias (que) adoeceu de uma enfermidade mortal [...]”, Is.38.1.
            Novamente “[...] Ezequias [...] orou ao SENHOR”, Is.38.2.
            Deus responde: “[...] Ouvi a tua oração e vi as tuas lágrimas; acrescentarei, pois, aos teus dias quinze anos. Livrar-te-ei das mãos do rei da Assíria, a ti e a esta cidade [...]”, Is.38.5, 6.
            Diante da resposta de Deus, “[...] Ezequias canta [...] (dizendo que) esperou com paciência (a resposta de Deus) [...]”, Is.38.9, 13.
            Sabemos que Deus livra e pode curar as nossas enfermidades, então, devemos ser gratos a Ele.
            Apesar de todo livramento que Deus proporcionou, Ezequias caiu na tentação de ser seduzido pela fama e pelas amizades, então [...]
            C – Deus vai entregar Jerusalém à Babilônia.
            Na época de Isaías, a Babilônia ainda não era o grande império que se tornou após 100 anos – 750-650, 606-536, mas já era uma nação importante e um povo admirado pela cultura.
            “Nesse tempo, Merodaque-Baladã, filho de Baladã, rei da Babilônia, enviou cartas e um presente a Ezequias porque soube que estivera doente e já tinha convalescido”, Is.39.1.
            Ezequias fica cheio de si, “se agradando dessa (visita) [...]”, Is.39.2, mas o profeta Isaías disse “[...] que viria dias em que tudo quanto houvesse em [...] casa (de) Ezequias [...] seria levado para a Babilônia [...] (os) seus [...] filhos [...] seriam eunucos no palácio do rei da Babilônia”, Is.39.6, 7, mas o rei Ezequias não acreditou.
            Ainda hoje, muitos não acreditam na Palavra de Deus. E você, acredita?
Conclusão:      O foco dessa lição é a soberania de Deus pois Ele é o Rei do Universo, de todos os homens e reinos.
            Devemos louvar, adorar e confiar em Deus com todo o nosso coração porque o Senhor é aquele que levanta impérios e os abate também.
Aplicação:       Deus sendo soberano, que mudanças têm acontecido em sua vida?
            Renda-se ao Senhor com todo o seu coração.



            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para Estudo – Expressão – CCC – Rev. João Paulo Thomaz de Aquino.

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