sábado, 1 de agosto de 2015

NÃO A PROLIFERAÇÃO DA PROSTITUIÇÃO

NÃO A PROLIFERAÇÃO DA PROSTITUIÇÃO
            Entende-se por prostituição o comércio sexual do corpo que inclui a troca de amores por dinheiro entre um casado e um solteiro, entre solteiros, entre pessoas do mesmo sexo e a venda da imagem do corpo para revistas e a internet.
            A prostituição não é somente questionada como também rejeitada por toda a Santa Escritura. Todos sabem que “[...] que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher” (Mt 19.4).
            Ao mesmo tempo em que essa criação é impossível de ser desfeita, mostra também que foi criado um homem para uma mulher e ponto final. Fica muito mais evidente que aceitar a troca de favores, ainda que seja por simples prazer, amizade ou por dinheiro é contrário aos preceitos bíblicos.
            Paulo faz um alerta a esse respeito ao dizer que todos devem “fugir da impureza (no sentido do adultério entre uma pessoa casada com outra casada ou solteira, divorciado e solteiro. Também fala sobre a fornicação que é o relacionamento entre solteiro e solteiro e, ou, homossexualismo). Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade (prostituição) peca contra o próprio corpo” (1Co 6.18).
            Parece estranho Paulo dizer que aquele que prostitui “[...] peca contra o próprio corpo” (1Co 6.18), mas não tem nada de estranheza. Acontece que o seu corpo não é mais seu, isto é, caso você tenha assumido o compromisso de servir a Jesus Cristo e O aceitou como Senhor de sua vida.
            Logo em seguida o texto é enfático: “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?” (1Co 6.19).
            Você se lembra da opção que fez para servir a Cristo? Então, quem passa a mandar em seu corpo é o Espírito Santo, por isso “[...] aquele que pratica a imoralidade (prostituição) peca contra o próprio corpo” (1Co 6.18) que não é seu, mas de Deus.
            Numa linguagem poética e amorosa, a fim de reforçar a ideia da não prostituição, Deus determinou o casamento do profeta com uma prostituta apontando uma condição: “[...] Tu esperarás por mim muitos dias; não te prostituirás, nem serás de outro homem; assim também eu esperarei por ti” (Os 3.3).
            Preste bem atenção: Quando Deus determina que não se deve prostituir não é somente dever da mulher, também o homem tem a mesma responsabilidade.
            Você pode contribuir para a não proliferação da prostituição de três modos: 1 – Pedindo a Deus coragem para pregar o evangelho aqueles que estão neste mundo de pecado, a fim de que eles consigam se livrar; 2 – Orando em favor do congresso brasileiro para elaborar leis justas e decentes; e, 3 – Você pode e deve “fugir da impureza (imoralidade sexual) [...]” (1Co 6.18).

Rev. Salvador P. Santana

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