A CONDUTA CRISTÃ
1Pe.3.7-12
Introd.: Muitos
maridos saem do trabalho para bares ou casa de amigos – a destruição bate à
porta; não é porque ele gosta de beber – os colegas se divertem; mas ele não
satisfaz a vida familiar – carinho, conversa, amizade, sorriso, brincar.
Em muitos
lares ainda falta “[...] maridos
(que saiba) [...] amar (a sua) [...] mulher [...] como [...] Cristo amou a
igreja [...] se entregando por ela [...]”, Ef.5.25.
É
preciso praticar a convivência e o amor.
Só pelo fato de frequentar a igreja,
não muda a minha conduta, é preciso buscar a “[...] transformação pela renovação
da [...] mente, para [...] experimentar qual seja a boa, agradável e perfeita
vontade de Deus”,
Rm.12.2 em minha vida.
A conquista por um objetivo pode
levar anos, mas não é por causa da demora que vamos desistir com facilidade – é
preciso insistir.
Nar.: Os
versos 8-12 fala sobre a vida comunitária.
O N.T. se preocupa sobre o ensino da
família.
Nestes últimos dias temos ouvido
falar sobre a violência contra a mulher e contra crianças.
Toda a família deve se empenhar para
buscar uma conduta cristã.
Trans.: A conduta cristã [...]
1 – Dos maridos.
A obrigação do “marido
[...] (é) viver (habitar junto com a devida a permissão da mulher) a vida comum
do lar [...]”,
1Pe.3.7, nos afazeres domésticos para não sobrecarregá-la.
O marido não pode viver de qualquer
maneira, deve ser “[...] com discernimento (conhecimento de Cristo e
sua doutrina) [...]”,
1Pe.3.7 para viver de acordo com a Palavra de Deus.
É a partir de Cristo que o marido
aprende a “[...] ter consideração (avalia o preço) para com a sua mulher como
parte mais frágil (delicada) [...]”, 1Pe.3.7.
Ainda que a “[...]
mulher (seja) incrédula [...] (o marido crente não pode) abandoná-la”, 1Co.7.12.
Quando o marido tem Cristo como
Senhor da vida, ele aprende “[...] tratar com dignidade (honra,
respeito) a mulher [...] (o motivo é muito sério) porque somos, juntamente (com
a esposa), herdeiros da mesma graça (salvação) de vida, (caso ele trate a
esposa com brutalidade, serão) interrompidas as [...] orações (do marido e da
mulher)”, 1Pe.3.7.
A conduta cristã é [...]
2 –
De toda família,
Depois da instrução aos maridos,
Pedro fala sobre os “finalmente (dizendo que) todos (devem) ser de igual
ânimo (concordar, não com o erro, mas com o que é certo e agradável para a toda
a família) [...]”,
1Pe.3.8.
Todos os membros da família precisam
ser “[...] compadecidos (sentir a dor do outro) [...]”, 1Pe.3.8 a fim de que a conduta
cristã prevaleça nos corações.
Mas para que isso ocorra cada um
deve buscar a “[...] fraternidade (conviver como) amigos (e não como inimigos),
misericordiosos (bondade para com o necessitado), humildes (dependente um do
outro)”, 1Pe.3.8.
Toda a família precisa estar
empenhada em “não pagar mal por mal ou injúria (insulto, ofensa) por injúria
[...]”, 1Pe.3.9.
O dever de cada um que faz parte da
família é “[...] antes (de qualquer reclamação), pelo contrário, (aprender a)
bendizer (gratidão), pois para isto mesmo fomos chamados, a fim de receber
bênção por herança”,
1Pe.3.9.
Pedro fala dessa forma para a
família porque “[...] quem quer amar a vida e ver dias felizes (deve) refrear a
língua do mal (natureza perversa, veneno mortífero) e evite que os seus lábios
falem dolosamente (astúcia, engano, fraude)”, 1Pe.3.10.
Para alcançar essa conduta cristã, cada
um deve se esforçar para “apartar-se do mal, praticar o que é bom,
buscar a paz e empenhar-se por alcançá-la”, 1Pe.3.11, é difícil, mas não impossível.
A conduta cristã precisa ser buscada
[...]
Conclusão: Porque somos vigiados.
Pedro encerra o texto dizendo: “porque
os olhos do Senhor [...]”, 1Pe.3.12 estão atentos.
“[...] Os olhos do Senhor repousam
sobre os justos [...]”,
1Pe.3.12 para verificar o que fazem.
Sabe-se também “[...]
os [...] ouvidos do Senhor estão abertos [...]”, 1Pe.3.12 para ouvir qualquer queixume de toda a família.
“[...] Os ouvidos do Senhor estão
abertos às nossas súplicas [...]”, 1Pe.3.12. Creia!
Por esse motivo “[...] o
rosto do Senhor está contra aqueles que praticam males”, 1Pe.3.12.
Busque uma conduta cristã!
Rev. Salvador P. Santana
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