MORTE
“[...]
Nem todos dormiremos (morreremos), mas transformados seremos todos” (1Co
15.51). O próprio Jesus já sabia dessa verdade ao “[...] dizer que alguns há,
dos que aqui se encontram, que de maneira nenhuma passarão pela morte até que
vejam vir o Filho do Homem no seu reino” (Mt 16.28).
Muitos
crentes devem almejar esse dia, mas conforme o texto, somente alguns não irão
passar pela morte. Logo é difícil saber se é a você ou a outrem que está
reservada a bênção do arrebatamento para o reino dos céus. Eis a razão de todos
“estarem de sobreaviso [...] porque não sabem quando será o tempo” (Mc 13.33).
Jó
declara que “o homem, nascido de mulher, vive breve tempo [...]” (Jó 14.1) e o
salmista acrescenta de que “os dias da [...] vida sobem a setenta anos ou, em
havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado,
porque tudo passa rapidamente, e [...] voamos” (Sl 90.10).
É
engano pensar que somente os de maior idade é que são obrigados a partir deste
mundo. Enganados estão todos. Desde os fetos até os mais anciãos, estão na
lista de espera para partir deste mundo.
Suponha
que você faça parte desses “alguns” relatado no livro de Mateus. Faça uma
pergunta a si mesmo. Que dia será esse pelo qual você será tomado? Está perto
ou longe? O que resta a você é estar preparado para o dia do encontro com o
Mestre Jesus, pois “você não sabe o que sucederá amanhã [...] é apenas, como
neblina que aparece por instante e logo se dissipa” (Tg 4.14). Verdade é que o
homem vale nada, não passa de pó e precisa ser completamente dependente de
Deus.
Enquanto
estiver neste mundo é preciso saber que sempre estará entre a incerteza e a
certeza. A incerteza se você irá ou não partir subitamente, por morte natural
ou por arrebatamento. A certeza de que “[...] cada um [...] dará contas de si
mesmo a Deus” (Rm 14.12). Muitos terão a certeza e ficarão decepcionados quando
receberem a sentença de morte eterna, isto devido a não aceitação de Jesus
Cristo como Senhor e Salvador de suas vidas.
Não
se sabe se muitos homens têm medo da morte em si ou se é medo do encontro no
dia final em que “os quais hão de prestar contas àquele que é competente para
julgar vivos e mortos” (1Pe 4.5). Mas, como todos sabem, mais cedo ou mais
tarde todos terão que morrer ou se encontrar com Deus através do arrebatamento.
“[...]
Prepara-te [...] para te encontrares com o teu Deus” (Am 4.12) porque neste
grande dia “muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida
eterna, e outros para vergonha e horror eterno” (Dn 12.2).
Todos
aqueles que forem agraciados com a salvação Deus “[...] lhes enxugará dos olhos
toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem
dor, porque as primeiras coisas passaram” (Ap 21.4).
A
morte e o arrebatamento são o único meio de adentrar ao céu, “[...] crê em
Jesus tem a vida eterna” (Jo 6.47), caso contrário, a pena para aqueles que
rejeitam aceitar a salvação em Cristo, o merecido é o inferno, mesmo porque,
“[...] o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito
Filho de Deus” (Jo 3.18).
Não
fique amedrontado tentando fugir, se esquivar dizendo que não vai morrer, pois
quando Deus determinar a sua partida, “veja [...] que Deus [...] somente Deus
[...] mata e [...] faz viver [...] fere e [...] sara; e não há quem possa
livrar alguém da sua mão” (Dt 32.39).
A
partida deste mundo é certa na vida de todo homem. Faz-se necessário que cada
um fique atento e vigilante com a sua vida espiritual; “vigiai [...] porque não
sabeis o dia nem a hora” (Mt 25.13) porque será uma surpresa para todos.
Fique
sossegado a respeito da morte porque “[...] alguns há, dos que aqui se encontram,
que de maneira nenhuma passarão pela morte até que vejam vir o Filho do Homem
no seu reino” (Mt 16.28).
Que
Deus abençoe você!
Rev. Salvador P. Santana
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