RESSURGIR
Mt.20.17-19
Introd.: No
V.T. não existe nenhuma palavra semelhante à ressurreição, mas a primeira
menção acontece quando “o SENHOR
atendeu à voz de Elias; e a alma do menino (filho da viúva de Sarepta) tornou a
entrar nele, e reviveu”, 1Rs.17.22.
Também “[...] Eliseu [...] restaurou à vida (ao) filho
[...]”, 2Rs.8.1 da mulher sunamita.
“Morreu Eliseu, e o sepultaram
[...] bandos dos moabitas costumavam invadir a terra [...] alguns enterravam um
homem, eis que viram um bando; então, lançaram o homem na sepultura de Eliseu;
e, logo que o cadáver tocou os ossos de Eliseu, reviveu o homem e se levantou
sobre os pés”, 2Rs.13.20, 21.
Somente
no N.T. é que os filhos de Deus conheceram a palavra ressurreição e seus correlatos,
as quais são mencionadas por 102 vezes.
Nar.: A
caminho de Jerusalém, Jesus mais uma vez fala a respeito do seu sofrimento,
morte e ressurreição.
Propos.: A ressurreição de Jesus nos
proporciona vida.
Trans.: Para ressurgir [...]
1 – Jesus subiu à Jerusalém.
O verbo “estando [...]”, Mt.20.17 no gerúndio,
indica continuidade, desenvolvimento, ação duradoura que vem da parte de Deus
em favor do seu povo.
Precisamos
saber que a ação de “[...] Jesus [...]”,
Mt.20.17 é benéfica a todos os homens, em especial aos filhos de Deus.
O
que “Jesus estava (fazendo e continua em
sua ação é sempre o desejo de) subir para Jerusalém [...]”, Mt.20.17.
A Bíblia
falando sobre “[...] Jerusalém (fala sobre onde habita a paz, a cidade de Deus, dos
fundamentos de Cristo, a Jerusalém que está acima, celeste, gloriosa – eu e
você) [...]”, Mt.20.17.
“[...] Jesus (continua) subindo para [...] Jerusalém
(para dentro do nosso coração para habitar e renovar a nossa vida) [...]”,
Mt.20.17.
Veja que
a ação contínua de “[...] Jesus (foi
de) chamar à parte (em particular, a fim de esclarecer sobre o reino de Deus,
não o mundo inteiro, mas pessoas especiais para Deus) [...]”, Mt.20.17.
Perceba
que as revelações foram feitas “[...] para
[...] os doze (discípulos, apóstolos, representantes da Igreja Primitiva, os
quais apontam para os servos de Deus, os “[...] escolheu (em) Jesus antes da
fundação do mundo”, Ef.1.4) [...]”, Mt.20.17.
“[...] E, em caminho (neste mundo, dentro do
nosso coração, o que) Jesus nos dirá [...]”, Mt.20.17 a respeito da
nossa vida espiritual?
Para
ressurgir [...]
2 – Jesus foi entregue à morte.
O
advérbio “eis [...]”, Mt.20.18 nos
chama atenção para ver, perceber, olhar com atenção a respeito da nossa vida
espiritual.
“Eis que Jesus sobe para Jerusalém (o meu, o
seu coração para desvendar o segredo alojado em nós a respeito da nossa fé)
[...]”, Mt.20.18.
Ao falar
sobre ressurreição é preciso olhar para “[...]
o Filho do Homem [...]”, Mt.20.18, o Senhor da vida, o qual é a nossa “[...] esperança em Deus [...] de que haverá
ressurreição, tanto de justos como de injustos”, At.24.15.
“[...] E o Filho do Homem (falou e continua
falando aos seus discípulos, eu e você de que Ele) foi entregue [...]”,
Mt.20.18 como oferta ao Deus eterno.
Mas,
antes de Jesus “[...] apresentar o seu corpo
por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus [...]”, Rm.12.1, houve
alguns imprevistos determinado na eternidade.
O texto
fala que “[...] o Filho do Homem foi entregue
aos principais sacerdotes “eu e você, aquele que oficia no culto, o mediador entre
Deus e o povo, oferece sacrifícios e ora a seu favor)” [...]”, Mt.20.18.
Os “[...] escribas (pode ser considerado como
sendo eu e você, aquele que copiava e interpretava a lei não distinguiram que)
o Filho do Homem sendo entregue [...]”, Mt.20.18, cumpria-se a profecia.
Todos “[...] eles (incluso eu e você, aliados ao
crime tramaram o mal contra) o Filho do Homem [...]”, Mt.20.18.
“[...] E o (pior para os traidores e o melhor
para os servos de Deus é que) [...] condenaram Jesus à morte”, Mt.20.18
para “[...] sermos por ele salvos da
ira (de Deus)”, Mt.20.18.
Para
ressurgir [...]
3 – Jesus sofreu em nosso lugar.
No
mundo do crime muitos não querem sujar as mãos.
A solução
imediata para eles é tentar transferir a culpa para terceiros.
Assim
fizeram os “[...] principais sacerdotes
[...] (e) escribas [...]”, Mt.20.18 tentando a todo custo limpar as suas
mãos por terem “[...] traído sangue
inocente [...]”, Mt.27.4.
Eles mesmos,
os supostos servos de Deus “[...] entregaram
Jesus aos gentios (romanos que tinham poder e autoridade para matar) [...]”,
Mt.20.19.
“[...] Jesus (foi entregue) para ser
escarnecido (zombado, enganado, iludido pela exaltada Jerusalém – eu e você, a
suposta capital da adoração, cidade perseguidora, assassina, sanguinária) [...]”,
Mt.20.19.
“E [...] (logo após) Jesus (foi) açoitado (espancado,
flagelado como um criminoso assumindo o nosso lugar) [...]”, Mt.20.19.
“[...] E (a) crucificação (morte cruel, foi o
ponto máximo para garantir a nossa salvação) [...]”, Mt.20.19.
Para
ressurgir [...]
Conclusão: Jesus
cumpre com a sua promessa.
O cumprimento
da promessa de Jesus foi em favor dos filhos de Deus.
Por isso,
o “[...] mas (requer que eu e você
creia que Jesus), ao terceiro dia, ressurgiu”, Mt.20.19 dos mortos para
garantir a nossa salvação.
Rev.
Salvador P. Santana
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