domingo, 19 de agosto de 2018

Mt.19.1, 2 - JESUS.


JESUS

Mt.19.1, 2



Introd.:           Para quem não conhece, “[...] Jesus (é o único que) [...] salvará o seu povo dos pecados deles”, Mt.1.21.

            [...] Jesus (é o que) [...] prega [...] dizendo: Arrependam-se, porque está próximo o reino dos céus”, Mt.4.17.

            [...] Jesus [...] (é o único que pode) curar toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo”, Mt.4.23.

            Jesus Cristo é o único que foi “[...] tentado em todas as coisas à nossa semelhança, mas sem pecado”, Hb.4.15.

Nar.: Jesus havia acabado de instruir os discípulos da Galileia a respeito da reconciliação e de como perdoar ao irmão ofensor.

            Caso contrário, se não houver perdão, a informação é que “assim também seu Pai celestial nos fará, se cada um de nós do íntimo do coração não perdoarmos a nosso irmão”, Mt.18.35.

Propos.:           Jesus Cristo, em nossas vidas, deve ser o alvo da nossa atenção, o centro do nosso viver.           

Trans.:             Jesus [...]

1 – Pode deixar certas regiões.

            As regiões deixadas por Jesus são aquelas onde moramos, estamos passando alguns anos ainda neste mundo.

            Esse deixar, abandonar alguma região geográfica não quer dizer que Jesus se afastará dos nossos corações.

            A conjunção aditiva “e (aponta para o passado que) aconteceu [...]”, Mt.19.1 no ministério de Jesus junto a seus discípulos e aqueles que o acompanhavam durante o seu ministério terreno por convicção espiritual, a certeza da fé, ou, por necessidade física pedindo cura, alimento, resolução de problemas familiares.

            Nota-se que “[...] aconteceu [...]”, Mt.19.1 uma visita de Jesus e Ele não retornaria, pois havia poucos dias para se concretizar a sua morte e ressurreição.

            Ao falar “[...] que, concluindo Jesus estas palavras [...]”, Mt.19.1, o Mestre se reporta à “[...] pergunta (de) Pedro [...] (sobre) até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete”, Mt.18.21, 22.

            Na sequência ao texto base, Jesus fala sobre família, ou melhor, a respeito da “[...] licitude ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo [...]”, Mt.19.3.

            Eis o motivo de eu e você perdoar “[...] não (apenas) [...] até sete vezes, mas até setenta vezes sete”, Mt.18.22 a fim de que a família viva unida e ligada ao Senhor.

            [...] Jesus (havia instruído, curado, e alimentado toda a região onde Herodes Antipas – Galileia/norte e Pereia/sudeste - e Filipe – Galileia/nordeste - governavam) [...]”, Mt.19.1.

            [...] Jesus [...] deixou a Galileia [...]”, Mt.19.1, não porque João Batista foi morto, nem porque Herodes tomou a esposa, Herodias, do seu irmão Filipe, mas devido os seus dias estarem chegando ao fim.

            A missão de “[...] Jesus [...] foi (transferida) para o território da Judeia, além do Jordão”, Mt.19.1 e não mais saiu dessa região até “[...] ser entregue para ser crucificado”, Mt.26.2 “[...] em favor de muitos”, Mc.14.24.   

            Saiu Jesus de Jerusalém, “[...] aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação”, Hb.9.28.

            Não deixa Jesus sair da sua cidade, o seu coração, a sua alma, busque “[...] sempre obedecer [...] desenvolva a sua salvação com temor e tremor”, Fp.2.12.

            Jesus [...]

2 – Quando é seguido, Ele se condói.

            Condoer conforme o dicionário é sentir compaixão, pena ou compadecer, infundir tristeza, comover, ter dor.

            Esse é o sentimento de humanidade de “[...] Jesus (por) toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo”, Mt.4.23.

            Veja que todos quantos “seguem (a) Jesus [...]”, Mt.19.2 “[...] não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida”, Mt.19.2.

            E o melhor, Jesus “tem compaixão (de todos nós até mesmo quando) [...] não temos o que comer”, Mc.8.2.

            Não importa se você é mais um, porque naquela época “[...] muitas multidões [...] seguiram-no [...]”, Mt.19.2 para serem aliviadas da dor, do sofrimento, da angústia, da maldade e serem libertas do pecado e do inferno.

            Jesus [...]

Conclusão:      É o único que pode curar.

            [...] E Jesus curou (as) multidões ali”, Mt.19.2 que o acompanhava.

            Precisamos entender que muitas vezes Jesus “[...] não [...] (realiza) muitos milagres, por causa da (nossa) incredulidade [...]”, Mt.13.58.

            Outras vezes, devido a soberania de Deus, Ele não realiza milagres em nós “[...] para nos humilhar, para nos provar, para saber o que está no nosso coração, se guardamos ou não os seus mandamentos”, Dt.8.2.

            Paulo, com “[...] um espinho na carne [...] três vezes pediu ao Senhor que o afastasse (dele) [...] (Deus) lhe disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza [...]”, 2Co.12.7-9.

            [...] Trófimo, Paulo o deixou doente em Mileto”, 2Tm.4.20.

            Paulo não curou o “[...] estômago (de Timóteo e muito menos as) suas frequentes enfermidades”, 1Tm.5.23.

            Fique sabendo que ainda que você não seja curado, “[...] creia de todo o (seu) coração [...] que Jesus Cristo é o Filho de Deus [...] [...] e [...] que Jesus Cristo (continua sendo o) [...] Senhor, para glória de Deus Pai”, At.8.37; Fp.2.11.



            Rev. Salvador P. Santana

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