sábado, 25 de abril de 2020

1Pe.2.11, 12 - CRENTE SUBMISSO.


CRENTE SUBMISSO
1Pe.2.11, 12

Introd.:           “Não importa o que temos por fora, se não tivermos nada no interior. Os outros, mesmo os não cristãos, podem enxergar através da casca de nossa vida”.
            “Precisamos mais do que uma bonita fachada. Isto não quer dizer, naturalmente, devemos destruir a estrutura de nossas vidas. Antes, quer dizer que devemos enriquecer nossas fontes interiores de fé, amor e moralidade para condizer com a aparência exterior”.
            “Muito mais que aparência externa, carecemos de força moral, beleza, bondade e santidade” – Coletânea de Ilustrações, pag. 60.
Nar.:    O texto lido aponta o caminho que os servos de Deus precisam tomar em direção à maturidade espiritual.
Propos.:           A submissão fala de dependência.
Trans.: O crente submisso [...]
I – É peregrino.
            O texto é direcionado aos “amados [...]”, 1Pe.2.11 em Cristo Jesus.
            Esses escolhidos e “amados (por Deus são) [...] exortados [...]”, 1Pe.2.11, chamados para o lado, convocado, encorajado, fortalecido a fazer um grande reconhecimento para o seu crescimento espiritual.
            “[...] Como (servos do Senhor Jesus devemos reconhecer que somos) peregrinos [...]”, 1Pe.2.11, estranhos neste mundo, vivemos em uma terra sem direito a cidadania, vivemos distante do nosso lar.
            “[...] Sendo [...] peregrinos e forasteiros [...]”, 1Pe.2.11, refugiados, não podemos nos envolver com a corrupção deste mundo.
            Esse homem faz de tudo para manter um bom testemunho.
            É o seu dever buscar a paz e falar bem do seu país de origem.
            O servo de Jesus é um embaixador em potencial, defende a qualquer custo o seu país.
            O crente submisso [...]
II – Se mantém distante das paixões.
            Todos nós precisamos saber que essa “exortação (chamar para perto, são para os) amados [...] peregrinos (estranhos neste mundo que vive em terra sem direito a cidadania, distante do seu lar) e forasteiros (refugiados) que somos, a nos abster (guardar, refrear de tudo aquilo que nos conduz para longe de Deus) [...]”, 1Pe.2.11.
            “[...] Abster-se [...]”, 1Pe.2.11, precisa nascer dentro do coração.
            “[...] Abster-se (ou afastar-se) das paixões carnais [...]”, 1Pe.2.11.
            Paulo fala que essas “[...] paixões carnais [...]”, 1Pe.2.11 “[...] são: prostituição, impureza (desejo sexual), lascívia (ações indecentes sexuais), idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias (contenda), ciúmes, iras, discórdias, dissensões (divisão), facções (tomar partido), invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declara, como já outrora vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam”, Gl.5.19-21.
            Esse conselho é para nos livrar da “[...] guerra contra a (nossa) alma que essas paixões carnais (nos conduz a) fazer [...]”, 1Pe.2.11 para pecar contra Deus.
            Para ficar longe dos prazeres é necessário [...]
III – Fazer diferença neste mundo.
            Cada um de nós precisa fazer diferença, “mantendo (segurando) exemplar (bonito, gracioso, precioso) o nosso procedimento [...]”, 1Pe.2.12, a conduta, o modo de vida, o comportamento.
            Muitos dizem que são crentes apenas para Deus, pelo contrário, é nosso dever ter um bom “[...] procedimento no meio dos gentios [...]”, 1Pe.2.12, a sociedade corrompida.
            A finalidade é “[...] para que, naquilo que falam contra nós outros [...]”, 1Pe.2.12, seja apenas o bem.
            Nenhum de nós pode ser conhecido “[...] como [...] malfeitor [...]”, 1Pe.2.12, perverso, que comete qualquer tipo de crime.
            Devemos deixar a mentira, o dolo, a hipocrisia, a falsidade, a desonestidade, a falta de caráter, se realmente somos filhos de Deus.      
            O crente submisso [...]
Conclusão:      É observado a todo instante.
            Somos “[...] observado [...]”, 1Pe.2.12, principalmente por Deus, o “Senhor [...] (que) nos sonda e nos conhece. Sabe quando [...] assentamos e quando [...] nos levantamos; de longe penetra os nossos pensamentos”, Sl.139.1, 2.
            A permissão que Deus oferece aos nossos “[...] observadores (é para, tão somente saber como anda as) [...] nossas boas obras [...]”, 1Pe.2.12 em favor da humanidade.
            E ao “[...] observarem-nos [...] (eles serão conduzidos a) glorificarem a Deus no dia da visitação”, 1Pe.2.12, levados a Cristo ou, no dia do julgamento final.
            A beleza que temos por fora não tem nenhum valor diante de Deus, isto porque, “[...] o SENHOR não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração”, 1Sm.16.7.
            Seja um crente submisso!


Rev. Salvador P. Santana

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