EXEMPLO DE VIDA
1Co.10.32, 33
Introd.: “É um lugar comum, entre os filósofos, dizer que os
indivíduos que buscam a sua própria felicidade não a encontram; pois é buscando
a felicidade de outros que cada homem encontra a sua própria felicidade”.
Nar.: O capítulo 10 da carta aos Coríntios fala sobre o mau exemplo dos
israelitas no tempo do Êxodo.
Paulo fala que “[...] Deus não se agradou da maioria
deles, razão por que ficaram prostrados no deserto (por quarenta anos)”,
1Co.10.5.
O desagrado de Deus fora pelo motivo de “[...] alguns
deles (se tornarem) idólatras [...] (quando se) assentaram para comer e beber e
levantaram-se para divertir-se. E (também) [...] praticaram imoralidade (“[...]
prostituindo com as filhas dos moabitas”, Nm.25.1) [...]”, 1Co.10.7,8.
Paulo
instrui os novos convertidos a serem exemplo devido a corrupção moral e a
libertinagem que havia entre os cidadãos daquela época, por isso, “todas as
coisas são lícitas, mas nem todas convêm; todas são lícitas, mas nem todas
edificam”, 1Co.10.23 quando levo alguém a tropeçar.
Propos.: A vida exemplar está em extinção.
Trans.: Seja um exemplo de
vida para [...]
1 – Não causar tropeço.
O “não [...] tropeçar (ser induzido
a pecar, bater contra, conduzir outros a pecar) [...]”, 1Co.10.32 deve nascer,
primeiro, dentro do meu coração.
O “[...]
mandamento (de) Jesus (é) [...] que nos amemos uns aos outros; assim como Jesus
nos amou [...]”, Jo.13.34.
É
somente a partir desse primeiro estágio amoroso por nós mesmos é que vamos
aprender a “não nos tornar causa de tropeço (bater contra ou conduzir outros a
pecar pelo modo de vida que levamos) [...]”, 1Co.10.32.
O “não [...]
tornar causa de tropeço (não deve ser somente contra a minha pessoa) [...]”, 1Co.10.32.
Preciso
saber que faço parte de uma família, vivo em meio a sociedade.
O texto
é bem claro ao falar que “não nos tornemos causa de tropeço nem para judeus (o
povo Judeu nasceu de um único tronco, Abraão-Isaque-Jacó-12, portanto, a minha
família está em jogo neste caso) [...]”, 1Co.10.32.
A nossa “[...]
causa de tropeço [...]”, 1Co.10.32 dentro do nosso lar fala do modo que agimos,
o ambiente que frequentamos, as brigas que buscamos, as nossas palavras, os
xingamentos, a falta de respeito, amizades, vícios – tudo isso é visto pelos
nossos.
É nosso
dever também “não [...] (ser) causa de tropeço [...] nem para gentios
(incrédulo, vizinho, trabalho, comércio quando compra e não paga) [...]”, 1Co.10.32.
Como “[...]
filhos de Deus [...] (devemos) nos tornar irrepreensíveis (sem culpa, sem
censura) e sinceros [...] no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual
(precisamos) resplandecer (brilhar, se expor) como luzeiros no mundo”, Fp.2.15.
“Não nos
tornar causa de tropeço (não deve ser apenas contra a nossa família ou os
nossos amigos. O texto declara que) nem tampouco para a igreja de Deus”, 1Co.10.32.
Os
nossos irmãos em Cristo não podem ficar prejudicados pelo nosso mau testemunho.
A nossa
igreja não pode ser difamada, ser mal vista, mal falada, prejudicada por nossa
culpa.
“Não (seja
uma) [...] causa de tropeço [...]”, 1Co.10.32, seja um “[...] homem de Deus,
foge destas coisas; antes, segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a
constância, a mansidão”, 1Tm.6.11.
O exemplo
de vida nos conduz para a [...]
2 – Agradabilidade.
Precisamos
distinguir para não “[...] ser agradável [...]”, 1Co.10.33 ou concordar com as
coisas erradas.
“[...] Não
(podemos) ser cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém,
reprovamos. (Devemos) ouvir [...] (a) voz do céu, dizendo: Retirai-vos (do
meio) dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não
participardes dos seus flagelos”, Ef.5.11; Ap.18.4.
Para apresentar
o exemplo de vida, precisamos fazer “assim como Paulo também procurou [...]”, 1Co.10.33
fazer “[...] sempre (com) consciência pura diante de Deus e dos homens”,
At.24.16 atos de gratidão, servidão, humildade, cordialidade, agradabilidade.
Temos que entender que “[...] Paulo procurou
[...] em tudo, ser agradável [...]”, 1Co.10.33 com esforço aos familiares,
amigos e a igreja.
A “[...]
agradabilidade (deve ser para) [...] todos [...]”, 1Co.10.33; então, não
podemos excluir a família, a sociedade e nem a igreja.
Esse
modo de dar exemplo é para “[...] não buscar o nosso próprio interesse [...]”, 1Co.10.33,
mas com o desejo de contribuir com o outro para ajudá-lo reerguer, sair da
masmorra em que vive.
Note bem
que Paulo enfatiza que são “[...] muitos (os que precisam perceber em nós que)
somos agradáveis [...]”, 1Co.10.33; interesse em ajudar o outro, vê-lo feliz.
O meu
exemplo de vida pode [...]
Conclusão: Levar muitos ao céu.
No
momento em que “não [...] causar [...] tropeço [...] para judeus (família), nem
para gentios (vizinhos, amigos, colegas, inimigos), nem tampouco para a igreja
de Deus”, 1Co.10.32, os meus irmãos, é possível que sejamos “[...] em tudo, [...]
agradáveis a todos [...] (e o resultado, não depende de nós, mas de Deus) para
que sejam salvos”, 1Co.10.33 alguns da família, dos amigos e dos irmãos.
Seja um
exemplo de vida! Busque a felicidade do outro, assim, você irá encontrar a sua
felicidade.
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