FILHO QUE INVOCA O SENHOR
Gn.4.26
Introd.: “Atualmente, o planeta possui cerca de 7 bilhões de pessoas e
aproximadamente 2,18 bilhões de pessoas que dizem professar a fé
cristã.
Esses dados foram revelados em um relatório do instituto
de pesquisa americano Pew Research Center,
e mostra uma predominância entre as duas maiores tradições cristãs do planeta:
Catolicismo e protestantismo.
De acordo com o Pew Research, as
principais tradições cristãs são a católica, com 51,4% dos fiéis; os
evangélicos, 36% (sendo que a maioria segue a linha pentecostal); e os ortodoxos
(1054 – correta glória), que somam 12,6%”.
O total desses cristãos não garante que todos eles
invocam o Senhor com todo o coração.
Nar.: O
texto, implicitamente, dá a entender que depois de “[...]
expulso o homem [...] do jardim do Éden [...]”, Gn.3.24, o próprio homem se afastou, “[...]
engordando-se [...] deu coices; engordou-se, engrossou-se, ficou nédio e
abandonou a Deus, que o fez, desprezou a Rocha da sua salvação”, Dt.32.15.
Propos.: “Qual
é o fim supremo e principal do homem? O fim supremo e principal do homem e
glorificar a Deus e gozá-lo para sempre” – CM.
Trans.: Filho que invoca o
Senhor [...]
1 – Está em Deus mudar o coração.
A Bíblia
fala que “viveu Adão cento e trinta anos, e gerou um filho à sua semelhança,
conforme a sua imagem, e lhe chamou Sete”, Gn.5.3.
Foi o
próprio “[...] SENHOR”, Gn.4.26
que proveu a substituição de Abel, o justo.
A
civilização ímpia se espalhara por meio dos descendentes de Caim por 130 anos.
“[...] Sete
nasceu [...]”, Gn.4.26 para
opor-se ao princípio do mal.
“[...] Sete
nasceu [...]”, Gn.4.26 nomeado
por Deus para reparar o dano que havia sido feito pelo próprio homem por estar
longe de Deus.
“[...] Sete (heb.
Compensação, broto-novo, restituído por Deus para mudar a vida maldita que
havia em Caim) [...]”, Gn.4.26.
Deus
resolve mudar o coração de “[...] Sete (após o seu) nascimento [...]”, Gn.4.26.
Deus age
na vida de “[...] Sete (eu e você) [...]”, Gn.4.26, “dando-nos coração
novo e pondo dentro (de) nós espírito novo; tirando de nós o coração de pedra e
nos dando coração de carne (para ser trabalhado, transformado)”, Ez.36.26.
É
preciso nascer dentro de nós essa mudança vinda de Deus, a fim de que eu e você
aprendamos a pedir: “Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro de
mim um espírito inabalável”,
Sl.51.10.
Peça a
Deus para o tornar um “[...] Sete [...]”, Gn.4.26, para compensar, restituir
à sua vida a bênção de viver na dependência de Deus.
Filho
que invoca o Senhor [...]
2 – Cabe a Deus implantar a regeneração.
Eu e
você precisamos nos “envergonhar quando exigimos do nosso filho o que não
exigimos de nós” – W.R. Bowie.
O
apóstolo Pedro declara que “[...] fomos regenerados não de semente
corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é
permanente (em cada um de nós)”, 1Pe.1.23.
Ao “[...] nascer-lhe
também um filho [...] à Sete [...]”, Gn.4.26, foi Deus quem o “[...] regenerou para uma viva esperança, mediante
a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos”, 1Pe.1.3.
Como
Deus começou na vida de “[...] Sete [...]”, Gn.4.26, é como a cada um de nós é
ordenado a “ensinar a criança no caminho em que deve andar, e, ainda
quando for velho, não se desviará dele”, Pv.22.6.
Deus
ordena aos pais “[...] para que ordene a seus filhos e a sua casa depois
dele, a fim de que guardem o caminho do SENHOR e pratiquem a justiça e o juízo
[...]”, Gn.18.19.
“[...] Sete
(resolveu, não aleatoriamente e nem por vontade própria, mas ordenado por Deus)
pôr o nome de Enos (em seu) filho [...]”, Gn.4.26.
“[...] O nome
de Enos (heb. Homem, mortal, decadência, dependente de Deus para viver, ser
transformado, mudado, regenerado para viver para Deus) [...]”, Gn.4.26.
O médico
Lucas professa que “[...] Enos (é ancestral de Jesus sendo) [...] filho de
Sete, e este, filho de Adão, filho de Deus”, Lc.3.38.
Fique
sabendo que, “quando, porém, se manifesta a benignidade de Deus, nosso
Salvador, e o seu amor para com todos, não (é) por obras de justiça praticadas
por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar
regenerador e renovador do Espírito Santo”, Tt.3.4, 5.
Por este
motivo “[...] Sete [...] Enos [...]”, Gn.4.26, eu e você, “[...] cremos que fomos salvos pela graça do
Senhor Jesus, como também aqueles o foram”, At.15.11.
Filho
regenerado por Deus [...]
Conclusão: Invoca o Senhor.
Após 235
anos, desde Adão, até Enos, e que “[...] daí se começa a invocar o nome do
SENHOR”, Gn.4.26.
Em
nossos dias, seriam 3,3 gerações em que “o [...] povo (de Deus) está sendo destruído,
porque lhe falta o conhecimento. Porque [...] (o) sacerdote, rejeita o
conhecimento, também Deus (o) [...] rejeitará, para que não seja sacerdote
diante de Deus; visto que (o homem tem) esquecido da lei do seu Deus, também Deus
se esquecerá de seus filhos”,
Os.4.6.
“[...] Daí
(fala sobre o início, o ponto de partida para se buscar uma nova vida diante)
[...] do SENHOR”, Gn.4.26.
Primeiro
deve haver regeneração em cada um de nós para “[...] se começar (a “[...] andar
diante de Deus com fidelidade, com inteireza de coração e fazer o que era reto
aos seus olhos [...]”, Is.38.3) [...]”, Gn.4.26.
“[...] Invocar
o nome do SENHOR (é o nosso dever)”, Gn.4.26.
“[...] Invocar
(heb. Chamar, clamar, recitar, gritar por socorro, convocar, convidar, pelo nome
de Deus para eu e você ser socorrido) [...]”, Gn.4.26.
Deus nos
instrui: “Invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás”, Sl.50.15.
O
profeta Jeremias, em meio ao cerco de Nabucodonosor, foi orientado pelo criador
a “invocar (Deus), e (Deus) [...] responderá; anunciando coisas grandes e
ocultas, que não sabemos”,
Jr.33.3.
Mais que
urgente, eu e você precisamos aprender “[...] a invocar [...]”, Gn.4.26 “[...] aquele
que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo”, Mt.10.28.
“[...] Invoca
[...]”, Gn.4.26, “um só (que) é
Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer [...]”, Tg.4.12.
“[...] Invoca
o nome [...]”, Gn.4.26
que está “acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo
nome que se possa referir, não só no presente século, mas também no vindouro”, Ef.1.21.
“[...] Invoca
o nome [...]”, Gn.4.26, o
qual “[...] Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de
todo nome”, Fp.2.9.
“[...] Invoca
(clama, pede, grita) o nome do SENHOR”, Gn.4.26, o “[...] Deus Altíssimo, que possui os céus e a
terra”, Gn.14.19.
“[...] Invoca
o nome do SENHOR”, Gn.4.26,
“que
[...] do alto do seu santuário, desde os céus, baixou vistas à terra”, Sl.102.19 para abençoar o filho que
tem desejos de “[...] invocar o nome do SENHOR”, Gn.4.26.
Não seja
apenas mais um entre os 2,18
bilhões de pessoas que dizem professar a fé cristã, faça de tudo para ser
um filho que “[...] invoca
(verdadeiramente) o nome do SENHOR”, Gn.4.26
Rev.
Salvador P. Santana
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