Mt.11.1-6
Introd.: O salmista ora pedindo ao “SENHOR (para) ensinar-lhe, o seu caminho, e (daí
ele) andará na sua verdade; dispondo o coração para só temer o [...] nome (do)
SENHOR”, Sl.86.11.
Nar.: João Batista e os judeus da sua época
esperavam o fim do poderio romano e a devida restauração do domínio Judeu.
Propos.: O ensino de Jesus fala sobre o seu
poder espiritual na vida do homem pecador.
Trans.: O ensino de Jesus [...]
1 – Aos seus.
A conjunção
aditiva “ora [...]”, Mt.11.1,
aponta para novas técnicas do ensino de Jesus em favor de cada um de nós.
Nota-se
que “[...] Jesus [...] (começa) a
ensinar e a pregar nas cidades (dos apóstolos, os seus) doze discípulos”,
Mt.11.1 mais chegados, ou seja, expande o ensino outrora particular, para alcançar
parentes, amigos e vizinhos com a mensagem da salvação.
A mudança
de estratégia se deu logo após “[...]
ter Jesus acabado de dar [...] instruções a (respeito da recompensa vindoura, o
galardão) [...]”, Mt.11.1 para aquele que aceita e crê em Jesus como
Senhor e Salvador de sua vida.
Ao “[...] dar [...] instruções [...] Jesus [...]”,
Mt.11.1 ordena expressamente de como cada um de nós deve se comportar diante
dos homens e de Deus, anuncia que o servo precisa dar exemplo de vida cristã.
O “[...] ensino [...] (de) Jesus [...]”,
Mt.11.1 fala sobre o mudar de vida, o ser nova criatura, o viver de forma digna
do Reino dos céus, o ser igual a seu Mestre.
O ensino
de Jesus [...]
2 – Causa dúvida.
“Quando João [...] (o Batista, o primo de
Jesus) ouviu (a respeito do Mestre que veio para salvar) [...]”, Mt.11.2
daí, ele ficou confuso, em dúvida e grande angústia.
“[...] João (estava) [...] no cárcere [...]”,
Mt.11.2, preso a mando de Herodes – Maldades – Herodias – Herodes Filipe.
A dúvida
de “[...] João (era o motivo de) Cristo
falar (apenas) das (suas) obras (maravilhosas e espetaculares) [...]”,
Mt.11.2 mas, João Batista continuava preso.
Ei o
motivo de “[...] João [...] mandar por
seus discípulos perguntar (a) Jesus”, Mt.11.2 a respeito da veracidade
do ministério terreno de Cristo.
O desejo
de João, seus discípulos e de muitos Judeus era de que o Messias viria para
quebrar o jugo dos romanos e conquistar o poder terreno.
A
pergunta incisiva de João era: “És tu [...]”,
Mt.11.3 o nosso ajudador, Mestre, Senhor, Salvador?
“És tu aquele que estava para vir (resgatar da
escuridão, da escravidão, do poder satânico, do mal, do reino das trevas o povo
de Deus)? [...]”, Mt.11.3.
A outra
opção, alternativa é acrescentada pela partícula “[...] ou [...]”, Mt.11.3 a fim de conectar dois termos
para indicar que pode haver uma outra possibilidade.
A primeira
era a certeza de que “[...] Jesus
Cristo é [...] aquele que estava para vir [...]”, Mt.11.3 resgatar o seu
povo do poder do mal.
A segunda
opção negada biblicamente é se “[...]
havemos de esperar outro [...]”, Mt.11.3 para vir e socorrer o povo
Judeu do poder romano.
É por
este motivo que o ensino de Jesus [...]
3 – Mostra
resultados.
Jamais “[...] Jesus [...] (nos deixa sem alguma) resposta
[...]”, Mt.11.4 às nossas orações – José do Egito – esperou 13 anos;
Moisés – não entrou em Canaã, prostituta Raabe – recebeu o sim para a salvação.
É por
este motivo que “[...] Jesus [...]
(sempre) diz [...]”, Mt.11.4 a todo aquele que se dedica à leitura
bíblica tudo sobre a nossa vida espiritual.
Assim
como “[...] Jesus (mandou) ir e anunciar
a João [...]”, Mt.11.4 a respeito do Reino dos céus e das maravilhas
operadas, cada um de nós é contemplado através da Palavra de Deus.
Os
resultados começam quando entendemos sobre “[...]
o que estamos ouvindo e vendo”, Mt.11.4 através da leitura bíblica a
respeito dos homens de fé.
A Bíblia
fala que “os cegos (espirituais
continuam) vendo [...]”, Mt.11.5 em nossos dias.
É verdade
que “[...] os coxos (aleijados ainda em
nossos dias) andam [...]”, Mt.11.5 fisicamente e caminham em direção ao
Reino dos céus.
“[...] Os leprosos (que são comparados aos
pecadores) são purificados (limpos da sujidade, da maldade, do erro, da
desobediência) [...]”, Mt.11.5.
E “[...] os surdos (tornam a) ouvir [...]”,
Mt.11.5 as verdades do evangelho e se tornam servos fieis ao seu criador.
Jesus
também “[...] ressuscitou os mortos [...]”,
Mt.11.5 dando-lhes vida em abundância.
“[...] E (o melhor resultado é quando) aos
pobres (de espírito) está sendo pregado o evangelho”, Mt.11.5 da
salvação a fim de que eles abandonem todo e qualquer pecado.
O ensino
de Jesus [...]
Conclusão:
Não tem tropeço.
A
conjunção aditiva “e [...]”,
Mt.11.6 nos encaminha para o melhor do ensino de Jesus.
O ser “[...] bem-aventurado [...]”, Mt.11.6
não quer dizer que não teremos problemas, dificuldades, angústias, aflições ou
dúvidas neste mundo.
Ser “[...] bem-aventurado [...]”, Mt.11.6
fala de alegria, felicidade, regozijo não nas coisas materiais, não fala da
vida presente, mas fala sobre o futuro certo com Deus.
Quando
Jesus fala sobre “[...] aquele [...]”,
Mt.11.6, Ele se refere a mim e a você como sendo servos obedientes ao Senhor.
Esse
servo será “[...] bem-aventurado [...] (se)
não achar em Jesus motivo de tropeço”, Mt.11.6.
Esse “[...] não achar [...] tropeço (é não se escandalizar com o que Jesus fala, ensina, é não
ser um obstáculo no caminho para outros servirem a Deus, é não abandonar a
Jesus, mas sim, confiar e obedecer a Jesus)”, Mt.11.6.
Que este
ensino de Jesus encha cada um dos nossos corações.
Rev.
Salvador P. Santana
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