Mt.10.5-15
Introd.: Os
desejos de Cristo em favor do seu povo são os melhores que possam acontecer com
cada um de nós.
Paulo
declara “[...] que todas as coisas cooperam para o bem
daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”, Rm.8.28.
Nar.: Neste
texto Jesus fala sobre o ministério de cada servo de Deus neste mundo; a evangelização.
Propos.: Jesus
deseja o melhor para mim e você.
Trans.: O
desejo do Mestre é [...]
1 – Enviar os seus discípulos.
Quando
Jesus fala sobre “[...] estes doze [...]”, Mt.10.5 está falando sobre a sua igreja, o
seu povo escolhido, eu e você que tem uma missão específica neste mundo.
É o
próprio “[...] Jesus (que) envia [...]”, Mt.10.5 eu e você à alguma
missão a fim de que você fale sobre o Reino de Deus.
Somente
“[...] Jesus (tem poder para) dar-nos as seguintes instruções
[...]”, Mt.10.5
para o nosso bom desempenho sobre a evangelização e o bom testemunho.
A
ordem é que “[...] não tomemos rumo aos gentios (incrédulos,
daqueles que não levam Deus a sério e nem desejam servi-Lo) [...]”, Mt.10.5.
Somos
ordenados também a “[...] nem entrar em cidade de samaritanos (que
não se davam com os israelitas por causa de diferenças de raça, religião e
costumes e que pode nos odiar por ser de Jesus)”, Mt.10.5.
A
conjunção adversativa “mas [...]”, Mt.10.6 aponta para o motivo da não procura dos
de fora da igreja tem a ver com cada um de nós.
O
texto fala que deve ser “[...] de preferência [...]”, Mt.10.6 pessoas que já
tem um contrato de vida eterna, fala a mesma língua espiritual, serve o mesmo
Deus.
Cada
um de nós deve “[...] procurar as ovelhas (eu e você que seja dócil,
mansa, obediente, sincera, que se perde com facilidade, tende a ser desviada) [...]”, Mt.10.6.
Lembrar
que a “[...] preferência (deve ser dada) [...] às ovelhas
perdidas (eu e você) [...]”, Mt.10.6 que estão sem rumo, desprotegidas, fora da grei, sem o
verdadeiro alimento espiritual.
É o
nosso dever “[...] procurar (eu e você que está) [...] perdido
(dentro ou fora) da casa de Israel (a igreja do Deus vivo)”, Mt.10.6.
“E,
(a conjunção aditiva nos mostra o que deve ser feito em favor da nossa própria
vida) [...]”,
Mt.10.7.
É
necessário que, “[...] à medida que seguirmos (pelo caminho da fé em
Cristo Jesus, devemos tomar decisões favoráveis à nossa vida espiritual) [...]”, Mt.10.7.
Deve
ser urgente “[...] pregar (para nós mesmos através da leitura
bíblica) que está próximo o reino dos céus (a Vinda de Jesus como juiz)”, Mt.10.7.
Como todos nós somos pecadores, cada
um tem que buscar “curar (a) enfermidade (que está enraizada
dentro da alma) [...]”, Mt.10.8.
A “[...]
ressurreição (dos) mortos [...]”, Mt.10.8 muitas vezes dos nossos delitos e pecados que nos faz morrer
para Cristo.
Precisamos
pedir a “[...] purificação (da) lepra (do pecado que corrói
os nossos ossos e completamente o interior do nosso coração) [...]”, Mt.10.8.
Se
faz necessário “[...] expeli demônios [...]”, Mt.10.8 que pode envolver
e castigar a nossa alma com pecados que conduz para a morte eterna.
Como
“[...] recebemos de graça (o perdão e o amor de Cristo, de igual
modo precisamos) dar de graça [...]”, Mt.10.8 aos homens necessitados da vida eterna.
O
desejo do Mestre é que [...]
2 – Não sejamos avarentos.
Ser avarento é ser alguém ansioso
para ter mais, desejo de querer o que pertence aos outros, ávido por ganância,
cobiçoso – Políticos.
Jesus
diz “não [...]”, Mt.10.9 para eu e você evitar cair nesse desejo de ganância, uma
concupiscência – forte e continuado desejo de fazer ou ter mais para beneficiar
a carne.
É
dito “não nos prover [...]”, Mt.10.9 daquilo que aos nossos olhos irá
satisfazer e acabar com os desejos do coração – móveis, imóveis e bens de
consumo.
O “[...]
ouro [...]”,
Mt.10.9 pode até reluzir, pagar as nossas contas, tratar do nosso corpo, mas
será impossível matar a sede da nossa alma, trazer a paz ao nosso coração.
“[...]
Nem de prata [...]”,
Mt.10.9 precisamos ajuntar em grandes quantidades, porque quem nos sustenta é o
próprio Deus.
Preste
atenção que o texto bíblico começa com o metal mais precioso e termina com o de
menor valor, mesmo porque, “[...] nem de cobre nos nossos cintos (ocos
para guardarem moedas)”, Mt.10.9 devemos esconder por conta dos salteadores que rondam os
nossos lares.
Jesus
fala que os bens preciosos não são tão preciosos aos nossos corações, então,
Ele fala sobre aquilo que alimenta o nosso corpo físico, pois “nem
de alforje (bolsa, sacola para guardar mantimentos – ajuntar em celeiros) para
o caminho [...]”,
Mt.10.10 será o suficiente para matar a nossa fome – fome/Egito/Davi/Acabe/Neemias/Jeremias/Imperador
Cláudio.
Até
sobre as “[...] túnicas (vestimenta de cima e de baixo) [...]
sandálias (guardar os pés) [...] bordão (vara para proteger das feras, inimigos)
não [...]”,
Mt.10.10 precisamos nos preocupar, pois quem nos socorre e protege é o nosso
Deus.
Até
mesmo o nosso salário, “[...] porque digno é o trabalhador do seu
alimento”,
Mt.10.10 que pode receber das mãos sustentadoras do Deus eterno.
O
desejo de Jesus é que possamos [...]
3 – Oferecer a paz.
O
texto declara que “ao entrar na casa (o meu e o seu coração, dos
parentes e amigos), saudai-a (dar as boas-vindas, desejar o bem, alegria e a
própria paz)”,
Mt.10.12; sim, porque há muitos que odeiam e renegam a paz.
“E, em qualquer cidade (eu
e você) [...] em que entrarmos [...]”, Mt.10.11 para encontrar com nós mesmos, em nossos
erros, desavenças, desesperos, devemos relembrar ou trazer esta paz para dentro
de nós através da leitura bíblica.
Pode
acontecer de “[...] entrarmos [...] em (qualquer) povoado (vizinhos,
amigos, parentes) [...]”, Mt.10.11 é dever cristão levar essa paz.
É
por este motivo que precisamos “[...] indagar quem neles (eu
e você; amigos e parentes) é digno [...]”, Mt.10.11 de receber a paz que temos, isto é, se
verdadeiramente somos de Cristo, temos a paz.
“[...]
E (havendo aceitação dentro desses corações (incluindo o meu e o seu) do ensino
da Palavra de vida, salvação) aí ficai até vos retirardes”, Mt.10.11 para outros
lares de homens desesperados e sem paz com Deus.
É por este motivo que, “se,
com efeito, a casa for digna (cada coração que tenha valor, que vale
tanto quanto, que seja conveniente, que merece algo de valor; a Palavra de
Deus; você escolheu o melhor para a vida) [...]”, Mt.10.13.
Sendo
assim, “[...] virá sobre ela (eu e você) a nossa paz [...]”, Mt.10.13 que temos
através de Cristo Jesus.
Agora,
“[...] se (por acaso), porém, a casa não [...] for digna (de
receber essa) paz, tornará para nós outros a nossa paz”, Mt.10.13 que tanto Cristo
deseja para os corações.
Jesus
deseja [...]
Conclusão: Apresentar
o Juízo.
Veja
bem a condição “se (de Jesus para esse) alguém [...]”, Mt.10.14 que pode ser
qualquer um de nós.
Aquele
que “[...] não [...] recebe, nem ouve as nossas palavras [...]”, Mt.10.14 pregadas aos que
estão dentro ou fora da igreja, será recompensado ainda neste mundo.
Pregando,
“[...] ao sair daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos (seus)
[...] pés”,
Mt.10.14 como resposta a negação do evangelho daqueles que não desejam a Cristo.
E,
no juízo final, “em verdade Jesus nos dirá [...]”, Mt.10.15 a respeito do
julgamento que haverá.
Neste
grande e glorioso “[...] Dia do Juízo [...] haverá menos rigor (suportável,
tolerável) para Sodoma e Gomorra [...] do que para aquela cidade (eu e você
que, se porventura desprezar o Reino dos céus)”, Mt.10.15.
Não queira que este último verso se aplique em sua vida.
Rev.
Salvador P. Santana
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