sábado, 2 de dezembro de 2017

Mt.10.5-15 - O DESEJO DO MESTRE

O DESEJO DO MESTRE
Mt.10.5-15

 

Introd.:           Os desejos de Cristo em favor do seu povo são os melhores que possam acontecer com cada um de nós.

            Paulo declara “[...] que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”, Rm.8.28.

Nar.:    Neste texto Jesus fala sobre o ministério de cada servo de Deus neste mundo; a evangelização.

Propos.:           Jesus deseja o melhor para mim e você.       

Trans.:             O desejo do Mestre é [...]

1 – Enviar os seus discípulos.

            Quando Jesus fala sobre “[...] estes doze [...]”, Mt.10.5 está falando sobre a sua igreja, o seu povo escolhido, eu e você que tem uma missão específica neste mundo.

            É o próprio “[...] Jesus (que) envia [...]”, Mt.10.5 eu e você à alguma missão a fim de que você fale sobre o Reino de Deus.

            Somente “[...] Jesus (tem poder para) dar-nos as seguintes instruções [...]”, Mt.10.5 para o nosso bom desempenho sobre a evangelização e o bom testemunho.

            A ordem é que “[...] não tomemos rumo aos gentios (incrédulos, daqueles que não levam Deus a sério e nem desejam servi-Lo) [...]”, Mt.10.5.

            Somos ordenados também a “[...] nem entrar em cidade de samaritanos (que não se davam com os israelitas por causa de diferenças de raça, religião e costumes e que pode nos odiar por ser de Jesus)”, Mt.10.5.

            A conjunção adversativa “mas [...]”, Mt.10.6 aponta para o motivo da não procura dos de fora da igreja tem a ver com cada um de nós.

            O texto fala que deve ser “[...] de preferência [...]”, Mt.10.6 pessoas que já tem um contrato de vida eterna, fala a mesma língua espiritual, serve o mesmo Deus.

            Cada um de nós deve “[...] procurar as ovelhas (eu e você que seja dócil, mansa, obediente, sincera, que se perde com facilidade, tende a ser desviada) [...]”, Mt.10.6.

            Lembrar que a “[...] preferência (deve ser dada) [...] às ovelhas perdidas (eu e você) [...]”, Mt.10.6 que estão sem rumo, desprotegidas, fora da grei, sem o verdadeiro alimento espiritual.

            É o nosso dever “[...] procurar (eu e você que está) [...] perdido (dentro ou fora) da casa de Israel (a igreja do Deus vivo)”, Mt.10.6.

            E, (a conjunção aditiva nos mostra o que deve ser feito em favor da nossa própria vida) [...]”, Mt.10.7.

            É necessário que, “[...] à medida que seguirmos (pelo caminho da fé em Cristo Jesus, devemos tomar decisões favoráveis à nossa vida espiritual) [...]”, Mt.10.7.

            Deve ser urgente “[...] pregar (para nós mesmos através da leitura bíblica) que está próximo o reino dos céus (a Vinda de Jesus como juiz)”, Mt.10.7.

            Como todos nós somos pecadores, cada um tem que buscar “curar (a) enfermidade (que está enraizada dentro da alma) [...]”, Mt.10.8.

            A “[...] ressurreição (dos) mortos [...]”, Mt.10.8 muitas vezes dos nossos delitos e pecados que nos faz morrer para Cristo.

            Precisamos pedir a “[...] purificação (da) lepra (do pecado que corrói os nossos ossos e completamente o interior do nosso coração) [...]”, Mt.10.8.

            Se faz necessário “[...] expeli demônios [...]”, Mt.10.8 que pode envolver e castigar a nossa alma com pecados que conduz para a morte eterna.

            Como “[...] recebemos de graça (o perdão e o amor de Cristo, de igual modo precisamos) dar de graça [...]”, Mt.10.8 aos homens necessitados da vida eterna.

            O desejo do Mestre é que [...]

2 – Não sejamos avarentos.

            Ser avarento é ser alguém ansioso para ter mais, desejo de querer o que pertence aos outros, ávido por ganância, cobiçoso – Políticos.

            Jesus diz “não [...]”, Mt.10.9 para eu e você evitar cair nesse desejo de ganância, uma concupiscência – forte e continuado desejo de fazer ou ter mais para beneficiar a carne.

            É dito “não nos prover [...]”, Mt.10.9 daquilo que aos nossos olhos irá satisfazer e acabar com os desejos do coração – móveis, imóveis e bens de consumo.

            O “[...] ouro [...]”, Mt.10.9 pode até reluzir, pagar as nossas contas, tratar do nosso corpo, mas será impossível matar a sede da nossa alma, trazer a paz ao nosso coração.

            [...] Nem de prata [...]”, Mt.10.9 precisamos ajuntar em grandes quantidades, porque quem nos sustenta é o próprio Deus.

            Preste atenção que o texto bíblico começa com o metal mais precioso e termina com o de menor valor, mesmo porque, “[...] nem de cobre nos nossos cintos (ocos para guardarem moedas)”, Mt.10.9 devemos esconder por conta dos salteadores que rondam os nossos lares.

            Jesus fala que os bens preciosos não são tão preciosos aos nossos corações, então, Ele fala sobre aquilo que alimenta o nosso corpo físico, pois “nem de alforje (bolsa, sacola para guardar mantimentos – ajuntar em celeiros) para o caminho [...]”, Mt.10.10 será o suficiente para matar a nossa fome – fome/Egito/Davi/Acabe/Neemias/Jeremias/Imperador Cláudio.

            Até sobre as “[...] túnicas (vestimenta de cima e de baixo) [...] sandálias (guardar os pés) [...] bordão (vara para proteger das feras, inimigos) não [...]”, Mt.10.10 precisamos nos preocupar, pois quem nos socorre e protege é o nosso Deus.

            Até mesmo o nosso salário, “[...] porque digno é o trabalhador do seu alimento”, Mt.10.10 que pode receber das mãos sustentadoras do Deus eterno.

            O desejo de Jesus é que possamos [...]

3 – Oferecer a paz.

            O texto declara que “ao entrar na casa (o meu e o seu coração, dos parentes e amigos), saudai-a (dar as boas-vindas, desejar o bem, alegria e a própria paz)”, Mt.10.12; sim, porque há muitos que odeiam e renegam a paz.

            E, em qualquer cidade (eu e você) [...] em que entrarmos [...]”, Mt.10.11 para encontrar com nós mesmos, em nossos erros, desavenças, desesperos, devemos relembrar ou trazer esta paz para dentro de nós através da leitura bíblica.

            Pode acontecer de “[...] entrarmos [...] em (qualquer) povoado (vizinhos, amigos, parentes) [...]”, Mt.10.11 é dever cristão levar essa paz.

            É por este motivo que precisamos “[...] indagar quem neles (eu e você; amigos e parentes) é digno [...]”, Mt.10.11 de receber a paz que temos, isto é, se verdadeiramente somos de Cristo, temos a paz.

            [...] E (havendo aceitação dentro desses corações (incluindo o meu e o seu) do ensino da Palavra de vida, salvação) aí ficai até vos retirardes”, Mt.10.11 para outros lares de homens desesperados e sem paz com Deus.

            É por este motivo que, “se, com efeito, a casa for digna (cada coração que tenha valor, que vale tanto quanto, que seja conveniente, que merece algo de valor; a Palavra de Deus; você escolheu o melhor para a vida) [...]”, Mt.10.13.

            Sendo assim, “[...] virá sobre ela (eu e você) a nossa paz [...]”, Mt.10.13 que temos através de Cristo Jesus.

            Agora, “[...] se (por acaso), porém, a casa não [...] for digna (de receber essa) paz, tornará para nós outros a nossa paz”, Mt.10.13 que tanto Cristo deseja para os corações.

            Jesus deseja [...]

Conclusão:      Apresentar o Juízo.

            Veja bem a condição “se (de Jesus para esse) alguém [...]”, Mt.10.14 que pode ser qualquer um de nós.

            Aquele que “[...] não [...] recebe, nem ouve as nossas palavras [...]”, Mt.10.14 pregadas aos que estão dentro ou fora da igreja, será recompensado ainda neste mundo.

            Pregando, “[...] ao sair daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos (seus) [...] pés”, Mt.10.14 como resposta a negação do evangelho daqueles que não desejam a Cristo.

            E, no juízo final, “em verdade Jesus nos dirá [...]”, Mt.10.15 a respeito do julgamento que haverá.

            Neste grande e glorioso “[...] Dia do Juízo [...] haverá menos rigor (suportável, tolerável) para Sodoma e Gomorra [...] do que para aquela cidade (eu e você que, se porventura desprezar o Reino dos céus)”, Mt.10.15.
           Não queira que este último verso se aplique em sua vida.
 

           

            Rev. Salvador P. Santana

 

               

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