Lc.2.8-20
Introd.: Ninguém
gosta de notícia ruim; enfermidades, acidentes, tragédias, dívidas, mortes.
Notícia
ruim tira o sono, o ânimo, o apetite, bambeia as pernas, pode causar enfarto e
trazer outros males que só iremos conhecer no momento da notícia.
Nar.: A boa notícia é
outra coisa.
A
boa notícia foi dada pelos anjos aos pastores sobre o nascimento de Jesus.
Rev.
Elben: “Precisamos desesperadamente de boas
notícias”.
Propos.: A boa
notícia do nascimento do Filho de Deus revolucionou a história de todos os
tempos.
Trans.: A boa
notícia proporciona [...]
1 – Alegria.
Alegria
Deus proporcionou primeiro aos “[...]
pastores [...]”, Lc.2.8 que receberam a proclamação que abalou o mundo
inteiro.
Interessante
notar que na “[...] mesma região
(Belém, em que Jesus nasceu) havia [...] (esses) pastores que viviam nos campos
[...]”, Lc.2.8.
É
possível que esses “[...] pastores (escolhidos
fora devido a semelhança de) guardarem o seu rebanho durante as vigílias da
noite (escuridão, frio, sem proteção)”, Lc.2.8.
Razões dos
pastores ficarem alegres:
1º - “E um anjo do Senhor desceu aonde eles estavam
[...]”, Lc.2.9;
2º - “[...] E a glória (honra, majestade, brilho
que acompanha a presença) do Senhor brilhou ao redor deles [...]”,
Lc.2.9;
3º
- motivo da alegria dos pastores “é que
hoje (em cada coração) nos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo,
o Senhor”, Lc.2.11.
É
por esta razão que os pastores “[...]
ficaram tomados de grande temor (respeito, medo)”, Lc.2.9.
Mas,
a respeito da boa notícia do nascimento do Menino, “o anjo, porém, nos diz: Não temais [...]”, Lc.2.10 porque
Jesus veio para nos salvar.
A
alegria dos pastores e a nossa é que “o
anjo [...] nos trouxe boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo”,
Lc.2.10 de todas as épocas; a salvação eterna do seu povo escolhido.
A
boa notícia nos conduz a [...]
2 – Glorificar a Deus.
“Glorificar a Deus [...]”, Lc.2.14 é
honrar, respeitar, adorar a Deus com todo o coração.
A
“glória a Deus [...]”, Lc.2.14
se dá devido a um paradoxo/contradição.
O
Rei dos reis devia nascer em um palácio real, de ouro, mas pelo contrário, o
que “[...] serviu de sinal (aos)
pastores [...]”, Lc.2.12 fora totalmente oposto ao esperado por muitos
judeus da época.
A
“[...] criança (fora) encontrada [...] envolta
em faixas (pobres sem condições de comprar vestes) e (o pior, a criança fora) deitada
em manjedoura (cocho)”, Lc.2.12.
Por
não acreditarem na humildade do Menino Jesus, foi que, “[...] subitamente (inesperadamente), apareceu com o anjo uma
multidão da milícia (exército de anjo) celestial [...]”, Lc.2.13 para
comprovar a autenticidade da vinda do Messias.
Eis
o motivo de os anjos “[...] louvarem a
Deus e dizendo: Glória a Deus [...]”, Lc.2.13.
“Glória a Deus (é) nas maiores alturas [...]”,
Lc.2.14 porque vem de Deus, dos altos céus.
“Glória a Deus [...] e paz na terra (enviada
pelo próprio Cristo) entre os homens [...]”, Lc.2.14.
A
“glória a Deus [...] (cabe muito bem)
entre os homens, a quem ele (Jesus) quer bem”, Lc.2.14.
A
boa notícia nos convida a [...]
3 – Divulgar.
Precisamos
saber que desde esse grande dia da boa notícia, “[...]
ausentando-se [...] os anjos para o céu [...] e [...]”, Lc.2.15 então,
começa a Reinar Jesus Cristo, o Filho de Deus na vida dos homens de Deus.
Começa
então, “[...] os pastores (a) dizer (sobre
a boa notícia que eles tinham visto e ouvido) uns aos outros [...]”,
Lc.2.15.
A
primeira decisão é: “[...] Vamos até
Belém (casa de pão, cidade de Davi, onde nasceu Jesus, o nosso Salvador) [...]”,
Lc.2.15 para confirmar a autenticidade.
Ali
os “[...] pastores (tiveram a
oportunidade de) verem (e confirmarem) os acontecimentos que o Senhor lhes deu a
conhecer”, Lc.2.15 a respeito do Menino Jesus.
Por
este motivo eles “foram apressadamente
e acharam Maria e José e a criança deitada na manjedoura”, Lc.2.16 podendo
relatar sobre a verdade que haviam ouvido do anjo.
“E, (como que confirmando a fé) vendo (o)
Menino Jesus, divulgaram o que lhes tinha sido dito a respeito deste menino”,
Lc.2.17, professaram a fé.
Como
José e Maria já sabiam que era o ente santo que havia de nascer, “todos (Maria, José e o Menino Jesus) os que
ouviram se admiraram das coisas referidas pelos pastores”, Lc.2.18.
“Maria, (como já havia sido visitada pelo
anjo) porém, guardava todas estas palavras, meditando-as no coração”,
Lc.2.19 a respeito não apenas da sua salvação, mas do mundo inteiro.
Boa
notícia gera [...]
Conclusão: Alegria
e espanto.
Veja
como o médico amado enfatiza o louvor a Deus.
Ele
fala que ao “voltarem, então, os
pastores (eles) glorificaram (honraram, respeitaram, adoraram a Deus com todo o
coração) [...]”, Lc.2.20.
O
firmamento não estava mais iluminado com a presença do anjo, mas o poder de
Deus se fazia presente.
“[...] E [...] então [...] os pastores [...] louvavam
a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto (sobre o Menino Jesus), como lhes
fora anunciado”, Lc.2.20.
A boa
notícia foi trazida para eu e você: Jesus nasceu em nossos corações.
Rev.
Salvador P. Santana
Nenhum comentário:
Postar um comentário