quarta-feira, 15 de março de 2017

O FILHO BENDITO, Jo.1.15-18.

O FILHO BENDITO, Jo.1.15-18.

 

Introd.:           A nossa filiação divina é por graça.

            A partir do momento em que “[...] recebemos Jesus (como Senhor da nossa vida e) crendo no seu nome [...] (nos é) dado o poder de sermos feitos filhos de Deus [...]”, Jo.1.12.

            É por isso que “[...] todos nós somos filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus”, Gl.3.26 e, “de fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe [...]”, Hb.11.6.          

            Somente Jesus Cristo é por natureza o eterno Filho de Deus.

            O Catecismo de Heidelberg (1.563) à pergunta 33 – “Por que é ele chamado Filho Unigênito de Deus, se nós também somos filhos de Deus? – R. Porque só Cristo é o Filho eterno de Deus, ao passo que nós, por sua causa, e pela sua graça, somos recebidos como filhos de Deus”.

1 – A eternidade do Filho e de Filho.

            Jesus é o Filho eterno de Deus, “porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”, Is.9.6.

            As “[...] origens (de) Jesus são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”, Mq.5.2.        

            Esse mesmo “[...] Jesus [...] no princípio (ou antes da criação do mundo) [...] estava com Deus, e [...] era Deus. Ele estava no princípio com Deus”, Jo1.1, 2.         

            João (Batista) testemunha a respeito (de) Jesus e exclama: Este é o de quem eu disse: o que vem depois de mim tem, contudo, a primazia, porquanto já existia antes de mim”, Jo.1.15 – João era mais velho que Jesus 5 ou 6 meses.

            O que dificulta a nossa compreensão é o fato de entendermos sempre a filiação e a paternidade como tendo um princípio; ou seja, só sou pai a partir do momento que tenho um filho.

            Há certas expressões empregadas pela Bíblia que se constituem em uma forma figurada de falar:

            Tiago [...] e João [...] (são chamados de) filhos do trovão”, Mc.3.17;            

            José [...] Barnabé [...] (é chamado de) filho de exortação [...]”, At.4.36;         

            Jesus fala de “[...] filho da paz [...]”, Lc.10.6;     

            Paulo fala dos “[...] filhos da luz”, Ef.5.8.

            Esses exemplos não significam que um trovão gerou Tiago e João, mas sim que eles procediam como tal quando “[...] Tiago e João [...] (desejaram) mandar descer fogo do céu para [...] consumir os samaritanos [...]”, Lc.9.54.

            O mesmo se aplica a “[...] Barnabé, (que consolou Paulo) tomando-o consigo [...]”, At.9.27.     

            Os filhos da luz e paz são aqueles que procuram “[...] ter paz com todos os homens”, Rm.12.18 ao refletir “[...] a luz (de) Jesus (em seu comportamento diário) [...] (mesmo porque) quem [...] segue Jesus [...] não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida”, Jo.8.12.    

            Ao falar da eternidade do Filho, falamos também da sua eternidade como Filho; a relação filial entre o Deus Filho e o Deus Pai sempre foi e sempre será assim; não foi forjada, criada ou assumida.

            Não houve na eternidade nenhum “momento” em que o Filho não fosse Filho, o Pai não fosse Pai, e o Espírito não fosse Espírito. A Trindade coexiste eternamente como tal.

            A totalidade desse assunto escapa à nossa compreensão.

            A Bíblia fala a respeito de “[...] Jesus [...] (que Ele) é Deus”, Jo.1.1 e que depois “[...] se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai”, Jo.1.14.        

            O próprio Jesus declara pedindo ao “[...] Pai [...] (que o) glorifique (honra, brilho, majestade) [...] com a glória que Jesus teve junto do Pai, antes que houvesse mundo”, Jo.17.5.        

            Jesus é o Alfa e Ômega [...] aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso”, Ap.1.8.     

            É bom lembrar que a Bíblia fala de Cristo como primogênito de Deus, obviamente não se refere à sua suposta criação, mas sim à sua honra (glória, majestade, brilho).

            A primogenitura fala também sobre a prioridade de Jesus, supremacia, honra, herança e governo, “[...] o primogênito (filho mais velho) de toda a criação”, Cl.1.15, e o mais importante, o “[...] qual também fez o universo”, Hb.1.2.         

            Por isso os crentes são chamados de “[...] primogênitos arrolados nos céus [...]”,Hb.12.23, pertencem a uma família, da qual Cristo é o Filho maior e eterno.     

            Jesus, “[...] o primogênito (filho mais velho, eterno foi) introduzido [...] no mundo [...] e todos os anjos de Deus o adoram [...] (e) o trono (do) Filho [...] é para todo o sempre [...]”, Hb.1.6, 8. 

            Jesus é o modelo “[...] para sermos conforme à Sua imagem [...]”, Rm.8.29.   

2 – O relacionamento íntimo do Filho com o Pai.

            Os judeus estavam convictos da paternidade de Deus sobre Israel.

            O que chama atenção é o fato de não ser encontrado no judaísmo nenhum exemplo convincente da utilização da expressão “meu pai” para Deus.

            O surpreendente para o judeu foi o fato de Jesus referir-se ao Pai de uma forma nunca vista, jamais praticada ao “[...] dizer: Aba (aramaico – natureza de um nome próprio altamente sagrado, papai, papaizinho), Pai, tudo te é possível; passa de mim este cálice contudo, não seja o que eu quero, e sim o que tu queres”, Mc.14.36.

            Jesus em suas orações, não usava artifícios para criar impacto ou para presumir, diante de seus ouvintes, uma relação inexistente com o Pai.

            Jesus revelou o seu relacionamento íntimo com o Pai.

            Com o passar do tempo a expressão “[...] Aba (papai, papaizinho) [...]”, Mc.14.36 foi tomada de empréstimo das crianças quando eles se dirigiam a seus progenitores.  

            [...] Aba [...]”, Mc.14.36 era uma designativa tão familiar íntimo que nenhum judeu ousaria usá-lo parra Deus.

            Esse emprego, feito por Jesus, impressionou de tal modo os discípulos que, quando redigiram os evangelhos, eles não traduziram a expressão para o grego, então, ficou apenas no aramaico “[...] Aba (papai, papaizinho) Pai [...]”, Mc.14.36.

            Com exceção da oração no dia da sua morte, quando “[...] clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lama sabactâni? O que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”, Mt.27.46, em todas as orações, Jesus se dirigiu a Deus como “[...] Aba (papai, papaizinho) Pai [...]”, Mc.14.36.

            Orando dessa forma, Jesus tinha plena consciência de ser, de modo único e singular o Filho de Deus, pois “tudo [...] foi entregue (a) Jesus por seu Pai. Ninguém conhece o Filho, senão o Pai; ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar”, Mt.11.27.  

            Quando a igreja professa sua fé na filiação divina de Jesus, ela o faz respaldada pelo próprio testemunho de Jesus, de ser o Filho de Deus.

            O que para os ouvintes foi novidade a afirmação da Sua filiação divina por ocasião do batismo, para Jesus foi apenas o testemunho público daquilo que ele sempre soube.

            Jesus Cristo é o Filho eterno, amado e prazeroso do Pai, o qual foi revelado “[...] quando uma nuvem luminosa os encobriu (no dia da transfiguração) os envolveu; e eis, vindo da nuvem uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi”, Mt.17.5.      

            Por este e outros motivos “o Pai ama ao Filho, e todas as coisas tem confiado às suas mãos”, Jo.3.35.

            Pai e Filho se conhecem a tal ponto de “ninguém jamais (ter) visto a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou”, Jo.1.18.

3 – Aspectos da filiação única de Jesus Cristo.

            Ao estudar sobre Cristo, conhecemos mais acerca da Sua pessoa e obra.

            Alguns desses elementos apontam sobre [...]

            A – A igualdade essencial entre o Pai e o Filho.

            1 – O batismo é ministrado em nome da Trindade ao dizer: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”, Mt.28.19.   

            2 – Tanto “[...] Jesus (quanto) o Pai [...] (são eternos. A prova é que) Jesus (pediu ao) Pai (que o) glorificasse [...] com a glória que ele teve junto do Pai, antes que houvesse mundo”, Jo.17.5.

            Por este motivo João declara que “no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”, Jo.1.1.         

            3 – Jesus e o Pai são iguais em honra e glória. Isto é devido pelo motivo “[...] de que todos honrem o Filho do modo por que honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai que o enviou”, Jo.5.23.     

            4 – Jesus é igual ao Pai em poder criador e redentor, mesmo porque, “todas as coisas foram feitas por intermédio (de) Jesus, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. Pois assim como o Pai ressuscita e vivifica os mortos, assim também o Filho vivifica aqueles a quem quer”, Jo.1.3; 5.21.

            5 –       Jesus e o Pai são iguais em domínio porque “tudo [...] foi entregue (a) Jesus por seu Pai [...]”, Lc.10.22 e também o “[...] Pai (lhe) [...] confiou um reino (para dominar) [...]”, Lc.22.29.

            6 –       O Pai[...] constitui o Filho, perfeito para sempre”, Hb.7.28 assim “[...] perfeito é o nosso Pai celeste”, M.5.48.         

            7 –       Jesus e o Pai são autoexistentes         porque assim como o Pai tem vida em si mesmo, também concedeu ao Filho ter vida em si mesmo”, Jo.5.26.

            8 –       Jesus e o Pai são igualmente dignos de adoração.

            Aconteceu de os discípulos, “[...] estando no barco (com Jesus) o adoraram, dizendo: Verdadeiramente és Filho de Deus! (E em outra ocasião) [...] Jesus [...] ordenou (a) Satanás: Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto”, Mt.14.33; 4.10.

            B – O poder do Filho.

            Jesus tem [...]

            1 – Poder sobre a natureza.

            Jesus pode “[...] tonar [...] pedras [...] em pães”, Mt.4.3, “[...] curar os [...] enfermos [...] (alimentar) cinco mil homens, além de mulheres e crianças [...] andar sobre o mar [...] (e fez) Pedro, [...] andar sobre as águas [...]”, Mt.4,3; 14.14, 21, 25, 29.  

            2 – Poder sobre Satanás.

            Jesus tem poder sobre “[...] os espíritos imundos (Satanás) [...] (o qual) os permitem [...] entrarem nos porcos [...] para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo”, Mc.5.12, 13; 1Jo.3.8.

            3 – Poder sobre a morte.

            [...] Jesus o Filho (pode) assim como o Pai ressuscitar e vivificar os mortos [...] (principalmente) aqueles a quem Ele quer [...] (E)  a vontade do [...] Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e Jesus o ressuscitará no último dia”, Jo.5.21; 6.40.

            4 – Poder para julgar.

            E o Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou todo julgamento”, Jo.5.22.          

            5 – Poder para libertar definitivamente o seu povo do pecado.

            Quando “[...] conhecemos a verdade [...] a verdade nos liberta. (Mas é possível dizer como os judeus:) [...] Somos descendência de Abraão e jamais fomos escravos de alguém; como dizes tu: Sereis livres? (A resposta de) [...] Jesus (continua a incomodar os nossos ouvidos): Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é escravo do pecado. (Mas precisamos entender que) o escravo não fica sempre na casa; o filho, sim, para sempre. (Então) se, pois, o Filho nos libertar, verdadeiramente seremos livres”, Jo.8.32-36. 

            6 – Poder purificador.

            Essa operação acontece quando decidimos “[...] andar na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado”, 1Jo.1.7.         

            C – A santidade gloriosa do Filho.

            1 – Jesus é santo.

            Desde o anúncio do “[...] anjo (a Maria, Deus já havia predeterminado que iria) [...] nascer o ente santo [...] chamado Filho de Deus”, Lc.1.35.           

            [...] Jesus (foi) [...] santificado (pelo) Pai [...] (que o) enviou ao mundo [...] (o) Filho de Deus [...]”, Jo.10.36.   

            2 – O Pai glorifica e honra o Filho.

            Jesus pediu ao “[...] Pai [...] glorifica-me [...] contigo mesmo, com a glória que eu tive junto de ti, antes que houvesse mundo”, Jo.17.5.

            3 – Jesus         o “[...] Filho [...] constituído herdeiro de todas as coisas [...]”, Hb.1.2.      

            4 – Jesus Cristo tem o “[...] trono (e o) reino [...] para todo o sempre [...]”, Hb.1.8.       D – O reconhecimento da filiação de Jesus Cristo.

            1 – Veio “[...] uma voz dos céus [...] (afirmando e reconhecendo que Jesus) é o Filho amado (do) Pai, em quem Ele (se) compraz”, Mt.3.17.    

            2 – Jesus foi reconhecido pelo anjo Gabriel[...] Filho do Altíssimo [...]”, Lc.1.32.

            3 – O próprio  [...] Jesus [...] disse [...] que (os judeus) [...] veriam o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu”, Mt.26.64.

            4 – Marta        reconheceu que “[...] Jesus é o Cristo, o Filho de Deus que devia vir ao mundo”, Jo.11.27;      

            [...] Simão Pedro [...] (reconheceu que) Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo”, Mt.16.16.        

            Os discípulos reconheceram que “[...] o Verbo se fez carne e habitou entre eles, cheio de graça e de verdade, e viram a sua glória, glória como do unigênito do Pai”, Jo.1.14.  

            5 – Os algozes de Jesus          o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e tudo o que se passava, ficaram possuídos de grande temor e disseram: Verdadeiramente este era Filho de Deus”, Mt.27.54.    

            6 – Os demônios        [...] gritaram [...] (reconhecendo que Jesus é o) Filho de Deus [...]”, Mt.8.29;     

            Também de muitos saíam demônios, gritando e dizendo: Tu és o Filho de Deus! [...]”, Lc.4.41.      

4 – O Filho enviado a nós: Uma questão essencial.

            A pergunta que atravessa séculos; “Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou?”, Mt.16.15.     

            Muitos homens têm tentado responder a essa questão sem um exame minucioso da Palavra de Deus e em insubmissão ao Espírito Santo.

            [...] O Consolador, que Jesus nos enviou da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse (é que) dará testemunho de Jesus”, Jo.15.26.

            A Palavra de Deus fala-nos da procedência eterna de Jesus que “[...] saiu do Pai [...] (o qual o) enviou”, Jo.17.8.           

            Essa relação ocorre eternamente, sem princípio nem fim, jamais havendo qualquer tipo de mudança na essência divina.

            O envio de Jesus denota uma missão específica, para a qual lhe foi “[...] conferida autoridade sobre toda a carne, a fim de que ele conceda a vida eterna a todos os que (o Pai) lhe deu”, Jo.17.2.       

            Jesus Cristo, no seu estado de humilhação, “[...] sendo rico, se fez pobre por amor de nós, para que, pela sua pobreza, nos tornássemos ricos”, 2Co.8.9.    

            É nosso dever “olhar firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus”, Hb.12.2.       

            É por isso que “[...] todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça”, Jo.1.16.

            A nossa relação com Deus se dá através da “[...] vida eterna (concedida a nós a partir do) [...] conhecer a Deus, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviou”, Jo.17.3. 

            Temos segurança pelo motivo de o próprio “[...] Cristo Jesus [...] interceder por nós”, Rm.8.34.        

            O que pensamos de Cristo terá sempre a ver com a sua obra. Diminuir a glória de Cristo é o mesmo que desqualificá-lo para a obra que ele realizou.

            Algo pode soar estranho em nossos ouvidos, mas Satanás se propõe a velar por nossa compreensão da majestosa glória de Cristo, a tal ponto, “[...] se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está encoberto, nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus”, 2Co.4.3, 4.      

            Guiados pela Palavra e assistidos pelo Espírito, podemos caminhar por uma trilha segura, na qual o Senhor glorioso oferece a cada um de nós a conhecer, não é à toa que “[...] a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo”, Jo.1.17.

Conclusão:      Jesus Cristo foi condenado e morto justamente por dizer o que ele realmente era, o “[...] Filho de Deus”, Mt.27.43.

            Cada um de nós pode ser tornar “[...] filho de Deus [...] (a partir do momento em que) receber (Jesus) [...] crendo no seu nome”, Jo.1.12.               

Aplicação:       Você já pensou no privilégio e responsabilidade de viver neste mundo, como filho de Deus e irmão em Cristo?

            Já se envergonhou alguma vez em dizer que é servo de Jesus Cristo?

            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para Estudo – Palavra viva – O credo apostólico– Em vez de fé na fé, o conteúdo da fé – CCC – Rev. Hermister Maia Pereira da Costa.

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