Introd.: A
nossa filiação divina é por graça.
A
partir do momento em que “[...] recebemos Jesus (como Senhor da nossa
vida e) crendo no seu nome [...] (nos é) dado o poder de sermos feitos filhos
de Deus [...]”,
Jo.1.12.
É
por isso que “[...] todos nós somos filhos de Deus mediante a fé em
Cristo Jesus”,
Gl.3.26 e, “de fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é
necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe [...]”, Hb.11.6.
Somente
Jesus Cristo é por natureza o eterno Filho de Deus.
O
Catecismo de Heidelberg (1.563) à pergunta 33 – “Por que é ele chamado Filho
Unigênito de Deus, se nós também somos filhos de Deus? – R. Porque só Cristo é
o Filho eterno de Deus, ao passo que nós, por sua causa, e pela sua graça,
somos recebidos como filhos de Deus”.
1 – A eternidade do Filho e de Filho.
Jesus
é o Filho eterno de Deus, “porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o
governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro,
Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”, Is.9.6.
As “[...]
origens (de) Jesus são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”, Mq.5.2.
Esse
mesmo “[...] Jesus [...] no princípio (ou antes da criação do
mundo) [...] estava com Deus, e [...] era Deus. Ele estava no princípio com
Deus”, Jo1.1,
2.
“João (Batista)
testemunha a respeito (de) Jesus e exclama: Este é o de quem eu disse: o que
vem depois de mim tem, contudo, a primazia, porquanto já existia antes de mim”, Jo.1.15 – João era mais
velho que Jesus 5 ou 6 meses.
O
que dificulta a nossa compreensão é o fato de entendermos sempre a filiação e a
paternidade como tendo um princípio; ou seja, só sou pai a partir do momento
que tenho um filho.
Há
certas expressões empregadas pela Bíblia que se constituem em uma forma
figurada de falar:
“Tiago
[...] e João [...] (são chamados de) filhos do trovão”, Mc.3.17;
“José
[...] Barnabé [...] (é chamado de) filho de exortação [...]”, At.4.36;
Jesus
fala de “[...] filho da paz [...]”, Lc.10.6;
Paulo
fala dos “[...] filhos da luz”, Ef.5.8.
Esses
exemplos não significam que um trovão gerou Tiago e João, mas sim que eles
procediam como tal quando “[...] Tiago e João [...] (desejaram) mandar descer
fogo do céu para [...] consumir os samaritanos [...]”, Lc.9.54.
O
mesmo se aplica a “[...] Barnabé, (que consolou Paulo) tomando-o
consigo [...]”,
At.9.27.
Os
filhos da luz e paz são aqueles que procuram “[...] ter paz com todos
os homens”,
Rm.12.18 ao refletir “[...] a luz (de) Jesus (em seu comportamento
diário) [...] (mesmo porque) quem [...] segue Jesus [...] não andará nas trevas;
pelo contrário, terá a luz da vida”, Jo.8.12.
Ao
falar da eternidade do Filho, falamos também da sua eternidade como Filho; a
relação filial entre o Deus Filho e o Deus Pai sempre foi e sempre será assim;
não foi forjada, criada ou assumida.
Não
houve na eternidade nenhum “momento” em que o Filho não fosse Filho, o Pai não
fosse Pai, e o Espírito não fosse Espírito. A Trindade coexiste eternamente
como tal.
A
totalidade desse assunto escapa à nossa compreensão.
A
Bíblia fala a respeito de “[...] Jesus [...] (que Ele) é Deus”, Jo.1.1 e que depois “[...] se
fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua
glória, glória como do unigênito do Pai”, Jo.1.14.
O
próprio Jesus declara pedindo ao “[...] Pai [...] (que o)
glorifique (honra, brilho, majestade) [...] com a glória que Jesus teve junto do
Pai, antes que houvesse mundo”, Jo.17.5.
“Jesus é o
Alfa e Ômega [...] aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso”, Ap.1.8.
É
bom lembrar que a Bíblia fala de Cristo como primogênito de Deus, obviamente
não se refere à sua suposta criação, mas sim à sua honra (glória, majestade,
brilho).
A primogenitura
fala também sobre a prioridade de Jesus, supremacia, honra, herança e governo, “[...] o
primogênito (filho mais velho) de toda a criação”, Cl.1.15, e o mais importante, o “[...] qual
também fez o universo”, Hb.1.2.
Por
isso os crentes são chamados de “[...] primogênitos arrolados nos
céus [...]”,Hb.12.23,
pertencem a uma família, da qual Cristo é o Filho maior e eterno.
Jesus,
“[...] o primogênito (filho mais velho, eterno foi) introduzido [...]
no mundo [...] e todos os anjos de Deus o adoram [...] (e) o trono (do) Filho
[...] é para todo o sempre [...]”, Hb.1.6, 8.
Jesus
é o modelo “[...] para sermos conforme à Sua imagem [...]”, Rm.8.29.
2 – O relacionamento íntimo do Filho com o Pai.
Os
judeus estavam convictos da paternidade de Deus sobre Israel.
O
que chama atenção é o fato de não ser encontrado no judaísmo nenhum exemplo
convincente da utilização da expressão “meu pai” para Deus.
O
surpreendente para o judeu foi o fato de Jesus referir-se ao Pai de uma forma
nunca vista, jamais praticada ao “[...] dizer: Aba (aramaico –
natureza de um nome próprio altamente sagrado, papai, papaizinho), Pai, tudo te
é possível; passa de mim este cálice contudo, não seja o que eu quero, e sim o
que tu queres”,
Mc.14.36.
Jesus
em suas orações, não usava artifícios para criar impacto ou para presumir,
diante de seus ouvintes, uma relação inexistente com o Pai.
Jesus
revelou o seu relacionamento íntimo com o Pai.
Com
o passar do tempo a expressão “[...] Aba (papai, papaizinho) [...]”, Mc.14.36 foi tomada de
empréstimo das crianças quando eles se dirigiam a seus progenitores.
“[...]
Aba [...]”,
Mc.14.36 era uma designativa tão familiar íntimo que nenhum judeu ousaria
usá-lo parra Deus.
Esse
emprego, feito por Jesus, impressionou de tal modo os discípulos que, quando
redigiram os evangelhos, eles não traduziram a expressão para o grego, então,
ficou apenas no aramaico “[...] Aba (papai, papaizinho) Pai [...]”, Mc.14.36.
Com
exceção da oração no dia da sua morte, quando “[...] clamou Jesus em
alta voz, dizendo: Eli, Eli, lama sabactâni? O que quer dizer: Deus meu, Deus
meu, por que me desamparaste?”, Mt.27.46, em todas as orações, Jesus se dirigiu a Deus como “[...]
Aba (papai, papaizinho) Pai [...]”, Mc.14.36.
Orando
dessa forma, Jesus tinha plena consciência de ser, de modo único e singular o
Filho de Deus, pois “tudo [...] foi entregue (a) Jesus por seu Pai.
Ninguém conhece o Filho, senão o Pai; ninguém conhece o Pai, senão o Filho e
aquele a quem o Filho o quiser revelar”, Mt.11.27.
Quando
a igreja professa sua fé na filiação divina de Jesus, ela o faz respaldada pelo
próprio testemunho de Jesus, de ser o Filho de Deus.
O
que para os ouvintes foi novidade a afirmação da Sua filiação divina por
ocasião do batismo, para Jesus foi apenas o testemunho público daquilo que ele
sempre soube.
Jesus
Cristo é o Filho eterno, amado e prazeroso do Pai, o qual foi revelado “[...]
quando uma nuvem luminosa os encobriu (no dia da transfiguração) os envolveu; e
eis, vindo da nuvem uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me
comprazo; a ele ouvi”, Mt.17.5.
Por
este e outros motivos “o Pai ama ao Filho, e todas as coisas tem confiado
às suas mãos”,
Jo.3.35.
Pai
e Filho se conhecem a tal ponto de “ninguém jamais (ter) visto a
Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou”, Jo.1.18.
3 – Aspectos da filiação única de Jesus Cristo.
Ao
estudar sobre Cristo, conhecemos mais acerca da Sua pessoa e obra.
Alguns
desses elementos apontam sobre [...]
A –
A igualdade essencial entre o Pai e o Filho.
1 –
O batismo é ministrado em nome da Trindade ao dizer: “Ide, portanto, fazei
discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do
Espírito Santo”,
Mt.28.19.
2 –
Tanto “[...]
Jesus (quanto) o Pai [...] (são eternos. A prova é que) Jesus (pediu ao) Pai (que o) glorificasse
[...] com a glória que ele teve junto do Pai, antes que houvesse mundo”, Jo.17.5.
Por
este motivo João declara que “no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo
era Deus”, Jo.1.1.
3 –
Jesus e o Pai são iguais em honra e glória. Isto é devido pelo motivo “[...] de que todos honrem o
Filho do modo por que honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai que
o enviou”,
Jo.5.23.
4 –
Jesus é igual ao Pai em poder criador e redentor, mesmo porque, “todas as coisas foram feitas
por intermédio (de) Jesus, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. Pois assim
como o Pai ressuscita e vivifica os mortos, assim também o Filho vivifica
aqueles a quem quer”, Jo.1.3; 5.21.
5 – Jesus e o Pai são iguais em domínio
porque “tudo [...]
foi entregue (a) Jesus por seu Pai [...]”, Lc.10.22 e também o “[...] Pai (lhe) [...] confiou
um reino (para dominar) [...]”, Lc.22.29.
6 – O Pai “[...] constitui o Filho,
perfeito para sempre”, Hb.7.28 assim “[...] perfeito é o nosso Pai celeste”, M.5.48.
7 – Jesus e o Pai são autoexistentes “porque assim como o Pai tem vida em si mesmo, também
concedeu ao Filho ter vida em si mesmo”, Jo.5.26.
8 – Jesus e o Pai são igualmente dignos de
adoração.
Aconteceu
de os discípulos, “[...] estando no barco (com Jesus) o adoraram, dizendo:
Verdadeiramente és Filho de Deus! (E em outra ocasião) [...] Jesus [...] ordenou
(a) Satanás: Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus,
adorarás, e só a ele darás culto”, Mt.14.33; 4.10.
B –
O poder do Filho.
Jesus
tem [...]
1 –
Poder sobre a natureza.
Jesus
pode “[...] tonar [...] pedras [...] em pães”, Mt.4.3, “[...]
curar os [...] enfermos [...] (alimentar) cinco mil homens, além de mulheres e
crianças [...] andar sobre o mar [...] (e fez) Pedro, [...] andar sobre as
águas [...]”,
Mt.4,3; 14.14, 21, 25, 29.
2 –
Poder sobre Satanás.
Jesus
tem poder sobre “[...] os espíritos imundos (Satanás) [...] (o qual) os permitem
[...] entrarem nos porcos [...] para isto se manifestou o Filho de Deus: para
destruir as obras do diabo”, Mc.5.12, 13; 1Jo.3.8.
3 –
Poder sobre a morte.
“[...] Jesus
o Filho (pode) assim como o Pai ressuscitar e vivificar os mortos [...] (principalmente)
aqueles a quem Ele quer [...] (E) a
vontade do [...] Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida
eterna; e Jesus o ressuscitará no último dia”, Jo.5.21; 6.40.
4 –
Poder para julgar.
“E o Pai
a ninguém julga, mas ao Filho confiou todo julgamento”, Jo.5.22.
5 –
Poder para libertar definitivamente o seu povo do pecado.
Quando
“[...] conhecemos a verdade [...] a verdade nos liberta. (Mas é
possível dizer como os judeus:) [...] Somos descendência de Abraão e jamais
fomos escravos de alguém; como dizes tu: Sereis livres? (A resposta de) [...] Jesus
(continua a incomodar os nossos ouvidos): Em verdade, em verdade vos digo: todo
o que comete pecado é escravo do pecado. (Mas precisamos entender que) o
escravo não fica sempre na casa; o filho, sim, para sempre. (Então) se, pois, o
Filho nos libertar, verdadeiramente seremos livres”, Jo.8.32-36.
6 –
Poder purificador.
Essa
operação acontece quando decidimos “[...] andar na luz, como ele
está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu
Filho, nos purifica de todo pecado”, 1Jo.1.7.
C –
A santidade gloriosa do Filho.
1 –
Jesus é santo.
Desde
o anúncio do “[...] anjo (a Maria, Deus já havia predeterminado que
iria) [...] nascer o ente santo [...] chamado Filho de Deus”, Lc.1.35.
“[...] Jesus
(foi) [...] santificado (pelo) Pai [...] (que o) enviou ao mundo [...] (o)
Filho de Deus [...]”, Jo.10.36.
2 –
O Pai glorifica e honra o Filho.
Jesus
pediu ao “[...] Pai [...] glorifica-me [...] contigo mesmo, com a
glória que eu tive junto de ti, antes que houvesse mundo”, Jo.17.5.
3 –
Jesus o “[...]
Filho [...] constituído herdeiro de todas as coisas [...]”, Hb.1.2.
4 –
Jesus Cristo tem o “[...] trono (e o) reino [...] para todo o sempre
[...]”, Hb.1.8. D – O reconhecimento da filiação de
Jesus Cristo.
1 –
Veio “[...] uma voz dos céus [...] (afirmando e reconhecendo que
Jesus) é o Filho amado (do) Pai, em quem Ele (se) compraz”, Mt.3.17.
2 –
Jesus foi reconhecido pelo anjo Gabriel “[...] Filho do Altíssimo
[...]”,
Lc.1.32.
3 –
O próprio “[...]
Jesus [...] disse [...] que (os judeus) [...] veriam o Filho do Homem assentado
à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu”, Mt.26.64.
4 –
Marta reconheceu que “[...]
Jesus é o Cristo, o Filho de Deus que devia vir ao mundo”, Jo.11.27;
“[...]
Simão Pedro [...] (reconheceu que) Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo”, Mt.16.16.
Os
discípulos reconheceram que “[...] o Verbo se fez carne e habitou entre eles,
cheio de graça e de verdade, e viram a sua glória, glória como do unigênito do
Pai”, Jo.1.14.
5 –
Os algozes de Jesus “o
centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e tudo o que se
passava, ficaram possuídos de grande temor e disseram: Verdadeiramente este era
Filho de Deus”,
Mt.27.54.
6 –
Os demônios “[...]
gritaram [...] (reconhecendo que Jesus é o) Filho de Deus [...]”, Mt.8.29;
“Também
de muitos saíam demônios, gritando e dizendo: Tu és o Filho de Deus! [...]”, Lc.4.41.
4 – O Filho enviado a nós: Uma questão essencial.
A
pergunta que atravessa séculos; “Mas vós, continuou ele, quem
dizeis que eu sou?”,
Mt.16.15.
Muitos
homens têm tentado responder a essa questão sem um exame minucioso da Palavra
de Deus e em insubmissão ao Espírito Santo.
“[...] O
Consolador, que Jesus nos enviou da parte do Pai, o Espírito da verdade, que
dele procede, esse (é que) dará testemunho de Jesus”, Jo.15.26.
A
Palavra de Deus fala-nos da procedência eterna de Jesus que “[...] saiu
do Pai [...] (o qual o) enviou”, Jo.17.8.
Essa
relação ocorre eternamente, sem princípio nem fim, jamais havendo qualquer tipo
de mudança na essência divina.
O envio
de Jesus denota uma missão específica, para a qual lhe foi “[...]
conferida autoridade sobre toda a carne, a fim de que ele conceda a vida eterna
a todos os que (o Pai) lhe deu”, Jo.17.2.
Jesus
Cristo, no seu estado de humilhação, “[...] sendo rico, se fez pobre
por amor de nós, para que, pela sua pobreza, nos tornássemos ricos”, 2Co.8.9.
É nosso
dever “olhar firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o
qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo
caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus”, Hb.12.2.
É por
isso que “[...] todos nós temos recebido da sua plenitude e graça
sobre graça”,
Jo.1.16.
A nossa
relação com Deus se dá através da “[...] vida eterna (concedida a
nós a partir do) [...] conhecer a Deus, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo,
a quem enviou”,
Jo.17.3.
Temos
segurança pelo motivo de o próprio “[...] Cristo Jesus [...]
interceder por nós”,
Rm.8.34.
O que
pensamos de Cristo terá sempre a ver com a sua obra. Diminuir a glória de
Cristo é o mesmo que desqualificá-lo para a obra que ele realizou.
Algo
pode soar estranho em nossos ouvidos, mas Satanás se propõe a velar por nossa
compreensão da majestosa glória de Cristo, a tal ponto, “[...] se
o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está
encoberto, nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos,
para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é
a imagem de Deus”,
2Co.4.3, 4.
Guiados
pela Palavra e assistidos pelo Espírito, podemos caminhar por uma trilha
segura, na qual o Senhor glorioso oferece a cada um de nós a conhecer, não é à
toa que “[...] a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo”, Jo.1.17.
Conclusão: Jesus
Cristo foi condenado e morto justamente por dizer o que ele realmente era, o “[...]
Filho de Deus”,
Mt.27.43.
Cada
um de nós pode ser tornar “[...] filho de Deus [...] (a partir do momento em
que) receber (Jesus) [...] crendo no seu nome”, Jo.1.12.
Aplicação: Você já
pensou no privilégio e responsabilidade de viver neste mundo, como filho de
Deus e irmão em Cristo?
Já
se envergonhou alguma vez em dizer que é servo de Jesus Cristo?
Adaptado pelo Rev. Salvador P.
Santana para Estudo – Palavra viva – O credo apostólico– Em vez de fé na fé, o conteúdo
da fé – CCC – Rev. Hermister Maia Pereira da Costa.
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