MUDAR A IMAGEM
Desde o ano de
2009 e, antes disso, desde o descobrimento do Brasil que o povo brasileiro é roubado
e ludibriado. São conhecidos como os anos nacionais ou internacionais da
corrupção. Foram tantos desvios, roubos, falcatruas, que muitos já foram
esquecidos.
As notícias
espalharam-se por todo o Brasil a ponto de eclodir em todos os continentes. Os
responsáveis foram homens de notável saber, homens públicos, grandes e
pequenos, ricos e pobres, negros, brancos, mulatos, índios, mestiços,
religiosos e não religiosos.
A verdade é que a maioria dos vilões é composta do
sexo masculino, sendo poucas as mulheres que apareceram nesse cenário horrendo.
Diante desse fato dá até para fazer uma análise superficial de que os machões
são mais propensos a caírem em tentação do que as mulheres.
Mas, contudo, sabe-se que “todos se extraviaram e
juntamente se corromperam; não há quem faça o bem, não há nem um sequer” (Sl
14.3). Tanto um como outro precisa saber que existe “[...] outra lei que,
guerreando contra a lei da sua mente, (o) [...] faz prisioneiro da lei do
pecado que está nos seus membros” (Rm 7.23).
Portanto, o que resta tanto ao homem quanto à mulher é
“[...] proceder bem [...] (a fim de) ser aceito [...] se, todavia, proceder
mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre
dominá-lo” (Gn 4.7).
Lá no passado, “[...] FHC (ex-presidente da república)
afirmou que a corrupção no país é “endêmica” (doença especialmente localizada,
temporariamente ilimitada) e admitiu que não poderia dizer que sua gestão
passou ilesa por essas questões [...]” – estadão.com.br - terça-feira, 24 de maço de 2009 –
Anne Warth e Ricardo Leopoldo – Agência Estado.
Acertadamente, o escritor do primeiro livro da Bíblia,
falou “[...] que (a respeito do) [...] pecado [...] cumpre (a cada um)
dominá-lo” (Gn 4.7). Essa atitude jamais pode ser esquecida pelo homem de Deus.
Ainda que todos sejam corruptos, que “[...] não exista
quem faça o bem” (Sl 14.1), ainda assim é preciso insistir na prática do bem,
na insistência da não corrupção, de ser um homem de bem, que atenda as
exigências da Palavra de Deus, com a finalidade de se “[...] esforçar por fazer
o bem perante todos os homens” (Rm 12.17).
E que fique bem gravado dentro do coração que “[...]
os mandamentos (de) Deus não são penosos” (1Jo 5.3), logo, é possível mudar o
estigma de que todo brasileiro é corrupto.
Não é fácil
mudar essa imagem. É preciso esforço, perseverança e seguir o conselho
proverbial quando diz que é “feliz o homem que acha sabedoria, e o homem que
adquire conhecimento” (Pv 3.13).
O
desejo de Salomão, aprovado por Deus, é tão somente proporcionar que “o homem
(seja de fato) feliz [...]” (Pv 3.13) neste mundo. Mas o caminho para essa
felicidade não é muito fácil. O homem que conhece a Deus e deseja servi-lo com
todo o seu coração precisa, urgentemente, “[...] achar (a) sabedoria [...]” (Pv
3.13).
Esse tipo de
sabedoria fala de habilidade para guerrear “[...] contra as ciladas do diabo”
(Ef 6.11) que o impede de servir a Jesus Cristo, fala de administrar a própria
vida espiritual e deixar a dos outros.
Para conseguir a
verdadeira “felicidade [...] o homem (de Deus necessita) [...] adquirir
conhecimento” (Pv 3.13). O conhecimento fala da obrigação de ser inteligente,
habilidoso e perspicaz (enxergar bem) no modo “[...] por que deve viver e agradar
a Deus [...]” (1Ts 4.1).
Faltando
sabedoria e conhecimento vindos da preciosa Palavra de Deus, o Brasil vai
continuar deslizando em suas corrupções. Cada servo de Deus necessita,
urgentemente, resgatar e iniciar a sua caminhada para ter uma vida “feliz
[...]” (Pv 3.13).
Que Deus abençoe
ricamente os homens brasileiros com “[...] sabedoria [...] (e) conhecimento”
(Pv 3.13) “[...] para a glória de Deus” (1Co 10.31).
Rev. Salvador P. Santana
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