PETIÇÃO
Fm.1.21-25
Introd.: Precisamos entender que em nossas
petições, o que é mais interessante e o que prevalece é a vontade de Deus para
cada um de nós.
O incentivo de Jesus Cristo é que eu
e você devemos continuar “pedindo, e dar-se-nos-á;
buscando e achareis; batendo, e abrir-se-nos-á. Pois todo o que pede recebe; o
que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á”, Mt.7.7,8.
Nar.: Paulo encerra a carta de Filemom
colocando-se diante de Deus em oração.
Propos.: A todo instante podemos fazer
qualquer petição.
Trans.: É
preciso pedir [...]
I – Obediência, Fm.1.21.
Paulo já havia feito um apelo a
Filemom “[...] no Senhor [...]”, Fm.1.20
em favor de Onésimo, agora, o apóstolo deseja que o dono do escravo seja “[...] obediente [...]”, Fm.1.21 aos mandamentos.
Alguns homens pedem para que outros
sejam obedientes, mas os seus atos são pecaminosos diante dos homens, daí, eles
ficam desqualificados.
Paulo não tinha esse problema, pois
ele escreve: “Certo, como estou [...]”,
Fm.1.21; como se dissesse que também já havia passado pelo processo da
transformação espiritual.
Paulo desejava que viesse da parte
de Deus, não somente para si, mas também para Filemom a disposição “[...] da [...] obediência [...]”, Fm.1.21, sem
interesse, aos mandamentos de Deus.
O
motivo de “[...] Paulo [...] escrever (a)
Filemom [...] (é a) obediência [...]”, Fm.1.21.
A “[...]
obediência [...]”, Fm.1.21 deve fazer parte do nosso vocabulário.
Como havia feito a petição em nome
de Jesus, Paulo “[...] sabia que Filemom faria mais
do que estava pedindo”, Fm.1.21.
E quanto a mim e a você, estamos
sendo “[...] obedientes [...] (como Deus) está pedindo
(?)”, Fm.1.21.
Podemos pedir também a [...]
II – Restituição,
Fm.1.22.
Aqui o
texto não fala de restituição de IR e muito menos de pagamento antecipado.
O pedido
de Paulo é em relação ao relaxamento da sua prisão.
Ele fala que, “[...] ao mesmo tempo [...]”, Fm.1.22 que pede a
sua obediência e a de Filemom, ele também tem outro desejo para ser colocado
diante do trono de Deus.
Com o desejo de sair ou “[...] ser restituído (da prisão, Paulo pede que) se prepare
também pousada [...]”, Fm.1.22 a fim de restabelecer as suas forças.
A “[...]
esperança (de) Paulo (era) que, por (e através das) [...] orações [...]”,
Fm.1.22 de Filemom e demais irmãos, Deus atendesse a sua petição.
O seu desejo era que, se fosse da
vontade de Deus, que Paulo fosse “[...]
restituído”, Fm.1.22 à liberdade das suas prisões e algemas.
Cada um de nós precisa,
urgentemente, ser liberto das algemas do pecado a fim de “[...] sermos restituído”, Fm.1.22 à liberdade
em Cristo Jesus.
Peça em
favor dos seus [...]
III – Companheiros de lutas, Fm.1.23, 24.
“Saudar (é para desejar o bem, dar as boas-vindas) [...]”,
Fm.1.23 aos seus companheiros de lutas no dia a dia.
Paulo expressa o sentimento de “[...] Epafras, prisioneiro com Paulo [...]”,
Fm.1.23.
A prisão desses homens não foi por
causa de “[...] parricidas e matricidas,
homicidas”, 1Tm.1.9, nem por latrocínio.
Paulo, “[...] Epafras, Marcos (ou João Marcos que havia se separado de Paulo na primeira
viagem missionária e também autor do evangelho de Marcos), Aristarco, Demas e
Lucas (o médico amado e autor do evangelho de Lucas e Atos dos Apóstolos eram) prisioneiro
[...]”, Fm.1.23 não perigosos como os
nossos.
Esses homens eram “[...] prisioneiros com Paulo, em Cristo Jesus”,
Fm.1.23, ou por causa do evangelho.
Paulo chama esses “[...] prisioneiros [...]”, Fm.1.23 de “[...] seus cooperadores”, Fm.1.24 na entrega da
mensagem cristã.
Paulo encerra essa oração pedindo
[...]
Conclusão: Graça, Fm.1.25.
“A
graça (favor imerecido que dá alegria, prazer é a principal petição em favor de
Filemom e do seu escravo Onésimo) [...]”, Fm.1.25.
“A
graça (não é dada por homens, mas pelo) [...] Senhor (dono, proprietário, chefe)
Jesus (Salvador) Cristo [...]”, Fm.1.25, o Messias,
o Filho de Deus.
“A
graça [...] (é a única que pode) ser com o nosso espírito”, Fm.1.25 para
nos tornar filhos de Deus.
Essa deve ser a nossa petição.
Rev. Salvador P. Santana
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