quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

NATIVIDADE.


NATIVIDADE
            A natividade não pode falar de outra coisa a não ser do “[...] nascimento (de) Jesus, que se chama o Cristo” (Mt 1.16).
            A Natividade transporta o homem para um tempo passado, provavelmente no 4 a.C. a 6 d.C., isto porque ninguém pode determinar a data exata do nascimento de Jesus, e para um espaço distante, na cidade de “[...] Belém da Judéia (onde) Jesus nasceu [...]” (Mt 2.1) “[...] por ser José da casa e família de Davi” (Lc 2.4).
            A natividade fala do cocho onde fora colocado o Rei dos reis e Senhor dos senhores, Jesus Cristo, “[...] porque não havia lugar para eles na hospedaria” (Lc 2.7).
            O nascimento de Jesus coloca o homem frente a frente com os “[...] pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite” (Lc 2.8).
            O nascer do Mestre Jesus convida cada um a contemplar juntamente com aquele “[...] anjo do Senhor (que) desceu aonde eles estavam (para ver) [...] a glória do Senhor (que) brilhou ao redor deles; e ficaram tomados de grande temor” (Lc 2.9).
            Os pastores convidam você para, juntos, estar indo ao templo para “[...] ver os acontecimentos que o Senhor lhes dará a conhecer” (Lc 2.15).
            O nascimento fala que o homem deve “voltar [...] (para casa) glorificando e louvando a Deus por tudo o que têm ouvido (através da Bíblia) e visto (com a visão da fé), como lhes fora anunciado” (Lc 2.20).
            Por tudo isso, o nascimento de Jesus tira toda aquela ideia da mente que o impulsiona para os shoppings, lojas sofisticadas, e as de preços baixos para escolher os melhores e mais chiques presentes. Se faz necessário “oferecer (a Jesus) sacrifícios de ações de graças e invocar o nome do SENHOR” (Sl 116.17).
            Nascendo o Menino Jesus, move-se os corações para deixar um pouco aquele desejo de muita festa, comes e bebes até altas madrugadas a fim de ser “ensinado a fazer a tua vontade, pois tu és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terreno plano” (Sl 143.10).
            A natividade de Jesus cobra de todos um viver digno e reto diante deste mundo em trevas conforme a cobrança feita pelo apóstolo Paulo: “Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo, para que, ou indo ver-vos ou estando ausente, ouça, no tocante a vós outros, que estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé evangélica” (Fp 1.27).
            É época de renovação de vida, de repensar valores, de pôr em prática os ensinos do Menino Jesus que nasceu, “o qual a si mesmo se deu em resgate por todos: testemunho que se deve prestar em tempos oportunos” (1Tm 2.6).
            “[...] Nasceu Jesus, que se chama o Cristo” (Mt 1.16) para falar profundamente ao seu coração no decorrer deste mês de dezembro e rever prioridades para a sua vida física, material, financeira e principalmente a vida espiritual.
            Fique sabendo que “[...] o ente santo que [...] nasceu (é) chamado Filho de Deus” (Lc 1.35), portanto, todo respeito, adoração, entrega total e, principalmente, “[...] amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e (por causa desse amor ao Menino Jesus): Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Lc 10.27).
            Deixe Jesus nascer em seu coração!
Rev. Salvador P. Santana

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