DISCÍPULO
Mt.26.17-19
Introd.: “Discípulo
é uma pessoa que segue os ensinamentos de um mestre.
No
N.T. se refere tanto aos apóstolos, como aos cristãos em geral.
Discípulos
é um aprendiz, pupilo, aluno que segue e obedece o seu Mestre” – BOL.
Nar.: O
texto relata a última ceia Pascal de Jesus neste mundo, e os seus discípulos se
dispõem ao trabalho.
Propos.: O discípulo deve aprender com o seu
Mestre.
Trans.: O discípulo [...]
1 – Se interessa pelo trabalho.
“No primeiro dia (e não no segundo e muito
menos após um ano inteiro) [...] os discípulos [...]”, Mt.26.17 se
dispuseram a trabalhar.
Discípulo
não age como o “[...] filho (que o pai
lhe) [...] disse: Filho, vai hoje trabalhar na vinha. Ele respondeu: Sim,
senhor; porém não foi”, Mt.21.28, 29.
“No primeiro dia da Festa [...] os discípulos (preparavam
a Ágape – reunião de fraternidade e amor cristão. Essa reunião terminava com a
celebração da Ceia do Senhor) [...]”, Mt.26.17.
“No primeiro dia da Festa (sete dias) dos Pães
Asmos (pão sem fermento usado na festa da Páscoa pelos judeus, simboliza a
liberdade da culpa do pecado, da iniquidade de não reconhecer o direito do
próximo) [...]”, Mt.26.17.
Note que “[...] os discípulos vieram (aproximaram,
concordaram com Jesus a fim de servi-Lo com integridade de coração) [...]”,
Mt.26.17 servir.
Precisamos
saber que somente “[...] a Jesus [...]”,
Mt.26.17 é que devemos honrar e servir.
O interesse
nasceu no coração dos “[...] discípulos
(de) vir a Jesus [...]”, Mt.26.17.
O desejo
dos “[...] discípulos [...] (foi se
disponibilizar ao serviço) e perguntarem a Jesus [...]”, Mt.26.17 a
respeito da responsabilidade a eles imposta.
“[...] Onde queres que te façamos [...]”,
Mt.26.17, mostra que todos, inclusive Judas Iscariotes, estava empenhado ao
trabalho voluntário.
Esse
empenho, trabalho, serviço prestado dos “[...]
discípulos (feito) a Jesus (foi com o propósito de efetuar) [...] os preparativos
para comerem a Páscoa [...]”, Mt.26.17.
O serviço
serviu como agradecimento ao que Deus fizera; “[...]
Páscoa (passar por cima, libertar do jugo dos homens, da escravidão do pecado e
do Diabo) [...]”, Mt.26.17.
Todo
discípulo deve buscar saber qual é [...]
2 – A ordem de Jesus.
“E ele (Jesus) [...]”, Mt.26.18 quer nos
mostrar qual é a Sua ordem para o nosso trabalho diário.
O problema
é que a “[...] resposta (de) Jesus
[...]”, Mt.26.18 não vem mais com visões, sonhos, porque “[...] Deus, outrora, falou, muitas vezes e de
muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos fala pelo
Filho [...]”, Hb.1.1, 2, a Palavra de Deus.
Ao
falar “[...] Ide à cidade [...]”,
Mt.26.18 Jesus deseja que entreguemos a mensagem da salvação.
“[...] Ir à cidade ter com certo homem [...]”,
Mt.26.18 pode ser a oportunidade de falar ou dar testemunho do amor de Deus.
É por
este motivo que devemos “[...] dizer (a
todos os) homens [...]”, Mt.26.18 a respeito da Bíblia, de Deus, do céu,
do sacrifício de Jesus Cristo na cruz do calvário e do prazer de servi-Lo.
Quando “[...] o Mestre manda dizer [...]”, Mt.26.18,
devo saber que a sua ordem prevalece sobre a minha.
“E [...] (para) Jesus [...] o seu tempo está
próximo (traição, sofrimento, morte, sepultamento e ressurreição) [...]”,
Mt.26.18.
Mas,
podemos dizer que “[...] tempo [...]
próximo [...]”, Mt.26.18 pode se referir a mim e a você para partir
deste mundo, portanto, cuidado!
Neste caso,
Jesus deseja que eu e você, sabendo da sua ordem, Ele quer “[...] em nossa casa (coração, família) celebrar
a Páscoa (passar por cima, libertar do jugo dos homens, da escravidão do pecado
e do Diabo) [...]”, Mt.26.18.
A ordem
de Jesus é ficar “[...] com os seus
discípulos (eu e você “[...] todos os dias até à consumação do século”,
Mt.28.20)”, Mt.26.18.
O discípulo
[...]
Conclusão: Obedece.
“E eles (eu e você o que) fazemos (? Temos
interesse pelo serviço prestado a Deus? Acatamos a sua ordem expressa na Bíblia?
Obedecemos à sua ordem?) [...]”, Mt.26.19.
Perceba a
diferença ente nós e os “[...]
discípulos (que) fizeram como Jesus lhes ordenara [...]”, Mt.26.19;
foram obedientes.
A decisão
daqueles “[...] discípulos [...]
(foram) e prepararam a Páscoa (passar por cima, libertar do jugo dos homens, da
escravidão do pecado e do Diabo)”, Mt.26.19.
Todos os
discípulos, mais que do nunca, precisam querer “[...]
a Páscoa (Deus passar por cima de nós para quebrantar, libertar do jugo dos
homens, da escravidão do pecado e do Diabo)”, Mt.26.19 para sermos
discípulos verdadeiros.
Rev.
Salvador P. Santana
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