sábado, 26 de maio de 2018

Mt.15.32-39 - COMPAIXÃO.

COMPAIXÃO

Mt.15.32-39




Introd.:           Compaixão biblicamente falando é traduzido por poupar, ter piedade e misericórdia de Deus para com os homens pecaminosos.

            Aquele que experimenta a compaixão de Deus deve mostrar misericórdia para com seu próximo, especialmente “[...] fazendo justiça ao órfão e à viúva e amar o estrangeiro, dando-lhe pão e vestes”, Dt.10.18.

Nar.:    Jesus se dispõe mais uma vez, dando-nos exemplo, ajudar homens necessitados.  

Propos.:           Seja compassivo.                   

Trans.:             A compaixão de Jesus não [...]

1 – Nos deixa desfalecer.

            Note que a conjunção aditiva “e [...]”, Mt.15.32 aponta para mais ações benéficas de Jesus em favor dos homens, em especial a mim e a você.

            Em todo decorrer da história humana, quem se interessa em “[...] chamar (convocar, ordenar para junto de si) os seus discípulos (eu e você, parte do próprio) Jesus [...]”, Mt.15.32.

            Isto prova que não temos vontade própria, não fazemos o que queremos, não desejamos o bem, não buscamos a Deus como deve ser buscado.

            É por este motivo de “[...] Jesus dizer [...] (que) tem compaixão (poupar, ter piedade e misericórdia) desta gente (eu e você) [...]”, Mt.15.32 para nos auxiliar e conduzir-nos por caminhos que conduzem ao céu.

            Veja as quatro preocupações de “[...] Jesus (em favor de todos os homens a respeito do nosso bem-estar) [...]”, Mt.15.32.

            1 – “[...] Porque há três dias que permanece comigo [...]”, Mt.15.32.

            Jesus cumpre com a sua promessa de “[...] estar conosco todos os dias até à consumação do século”, Mt.28.20;

            2 – “[...] Jesus [...] (fala sobre aqueles que) não tem o que comer [...]”, Mt.15.32, o qual providencia toda a nossa alimentação;

            3 – A outra preocupação é que “[...] Jesus não quer despedir-nos em jejum [...]”, Mt.15.32 alimentando-nos com o necessário diariamente;

            4 – Perceba que “[...] Jesus [...] (cuida de todos os seus) para que não desfaleça pelo caminho”, Mt.15.32 enquanto estivermos neste mundo em direção a Mansão celeste.

            A compaixão de Jesus [...]

2 – Usa o que é insignificante para nós.

            Jesus usa o insignificante, o que não vemos com bons olhos, o que pode faltar, como lição espiritual aplicado à mordomia da nossa vida.

            A “pergunta (de) Jesus (aos seus) discípulos [...]”, Mt.15.34 não se refere a quantas pessoas estavam famintas, desesperadas, aflitas.

            O interesse de “[...] Jesus [...] (é saber) quantos pães temos [...]”, Mt.15.34 disponível para cada dia.

            A “[...] resposta (dos) discípulos (pode ser a minha e a sua resposta a respeito daquilo que temos dentro de casa) [...]”, Mt.15.34.

            Fique sabendo que com apenas “[...] sete pães e alguns peixes”, Mt.15.34 é possível Deus cuidar muito bem de cada um dos nossos.

            Não fique preocupado, “[...] inquieto, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? [...] pois nosso Pai celeste sabe que necessitamos de todas elas”, Mt.6.31, 32.

            Então [...]”, Mt.15.35, fique sabendo que Deus pode multiplicar a sua alimentação.

            Precisamos usar aquilo que está ao nosso alcance, entregando tudo nas mãos de Deus.

            O gesto insignificante para nós, Jesus “[...] ter mandado o povo assentar-se no chão (descer ao mais baixo nível)”, Mt.15.35 é de grande valor diante de Deus, pois Ele deseja e cuida de cada um dos seus filhos.

            A compaixão mostra [...]

3 – Abundância.

            Veja a ação abundante de Jesus ao “tomar os sete pães e os peixes [...]”, Mt.15.36 a fim de alimentar a multidão faminta.

            O pouco que temos em casa é abençoado em abundância pelo Papai do céu.

            Veja que Jesus “[...] deu graças (esse é o modelo do nosso agradecimento a Deus pelo alimento) [...]”, Mt.15.36.

            É possível desse momento em diante ou somente com a benção de Deus “[...] partir [...] (os) pães e peixes, e dar aos discípulos (eu e você) e estes, ao povo (nossos convidados à mesa)”, Mt.15.36.

            Perceba dentro do seu lar que Deus não tem deixado faltar o alimento em sua mesa, pois “todos comem e se fartam [...]”, Mt.15.37.

            Outra percepção que devemos ter é “[...] do que sobeja (excede, a abundância, a sobra, ter muito daquilo que almejamos porque Deus “[...] é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos [...]”, Ef.3.20) [...]”, Mt.15.37.

            A abundância é tanta que podemos “[...] recolher (as) sobras [...] (no caso dos alimentados por Jesus “[...] eram quatro mil homens, além de mulheres e crianças”, Mt.15.38 [...]”, Mt.15.37 mostrando que Deus pode fazer o melhor por nós.

            Perceba que foram recolhidos “[...] sete cestos cheios”, Mt.15.37 de todos aqueles “[...] que comeram [...]”, Mt.15.38 abundantemente.

            É preciso ficar esclarecido em nosso coração que o alimento espiritual é mais importante que o físico.

            O desenvolvimento espiritual é mais importante do que os milagres físicos.

            Em qualquer compaixão [...]

Conclusão:      Jesus se despede.

            A conjunção aditiva “e [...]”, Mt.15.39 quer saber a respeito de mim e você para onde iremos depois do Mestre “[...] ter despedido as multidões (eu e você) [...]”, Mt.15.39.

            Enquanto estivemos aqui temos que evangelizar, testemunhar o amor de Deus.

            [...] Jesus entrou no barco (saiu da nossa presença, mas “não nos deixa órfãos, voltará para [...]”, Jo.14.18 [...]”, Mt.15.39 para buscar a sua igreja.

            [...] Jesus (o compassivo) [...] foi para o território de Magadã”, Mt.15.39, hoje está “[...] assentado à direita do Todo-Poderoso”, Mt.26.64 O qual Reina.



            Rev. Salvador P. Santana

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