Mt.14.13-21
Introd.: O que
mais necessitam os brasileiros nestes últimos dias é um emprego descente e
rentável.
O desemprego atinge o estado, o
trabalhador e sua família e esta é a que mais sofre.
Em janeiro deste ano tínhamos 12,7
milhões de brasileiros desempregados.
Nar.: O texto apresenta a generosidade de Jesus em
favor de homens famintos e necessitados.
Propos.: Deus cuida das principais
necessidades do homem.
Trans.: A
nossa maior necessidade [...]
1 – Seguir Jesus.
“Jesus [...]”, Mt.14.13 é o nome mais
precioso, maravilhoso, poderoso, tremendo entre todos os nomes.
Eu e você
precisamos fazer de tudo para seguir “Jesus
[...]”, Mt.14.13 com toda dedicação.
Sem “Jesus [...]”, Mt.14.13 estamos
perdidos neste mundo e no porvir.
“Jesus, ouvindo isto (falar sobre a marte de
João Batista, seu primo resolveu) retirar-se dali [...]”, Mt.14.13 do
meio de homens maus e perversos.
No mesmo “[...] barco (em que) Jesus [...]”, Mt.14.13
estiver, ali deve estar eu e você seguros em Suas mãos.
É bom notar
que ao sair da zona de angústia, turbulência com a morte de João Batista, “Jesus [...] se retira [...] para um lugar
deserto (lugar de sede, sofrimento, sem alimento, sol escaldante) [...]”,
Mt.14.13 onde pudesse falar com o Pai, refletir a respeito das necessidades
humanas.
“[...] À parte (eu e você devemos ficar dos
problemas e dificuldades entregando-os a) Jesus [...]”, Mt.14.13 a fim
de serem resolvidos por Ele e não por nós.
Quando “[...] sabemos (da proteção de) Jesus (sobre
nós, assim como) as multidões, (se faz necessário) vir das cidades (sair da
nossa zona de conforto) seguir (a) Jesus por terra”, Mt.14.13, neste
mundo, enquanto podemos achá-Lo.
Note bem
que, ao “desembarcar, Jesus (olhando para
este mundo) Ele vê (eu e você em meio a essa) [...] grande multidão [...]”,
Mt.14.14 que muitas vezes está em desespero.
É por
este motivo que “[...] Jesus [...] se compadece
(tem amor, piedade, dó, mostra favor, graça a cada um de nós) [...]”, Mt.14.14.
Muitas
vezes, dentre essa “[...] multidão
Jesus [...] cura os seus enfermos (física e espiritual)”, Mt.14.14.
Siga a
Jesus, o único que pode olhar e resolver as suas necessidades.
A
minha necessidade não satisfaz [...]
2 – A necessidade do outro.
Todos nós
somos diferentes uns dos outros.
Quando,
naquele dia em que Jesus se encontrou com a multidão, “ao cair da tarde (15h00-18h00) [...]”, Mt.14.15, momento
em que precisa refazer as forças, alimentar-se novamente, aparece alguns pedindo
a Deus para mudar os planos em relação à sua vida.
Os contrários,
pode ser até mesmo “[...] os (próprios)
discípulos (serve junto conosco) vindo a Jesus [...]”, Mt.14.15 para
pedir ao Mestre para não nos atender.
Veja a
sequência de desculpas daqueles que não desejam o nosso bem:
1 – “[...] Dizem (a) Jesus (para não nos atender
porque) [...] o lugar é deserto (sequidão, fome, morte, você não será atendido,
mas para mim não importa, Jesus está presente) [...]”, Mt.14.15;
2 – A
outra desculpa daquele que não entende a minha necessidade é “[...] dizer (que) [...] vai adiantada a hora
[...]”, Mt.14.15 e o Mestre não irá me atender, está dormindo, não dará
atenção. Eu e você sabemos que Jesus está conosco;
3 – Aquele
que pode ser o nosso adversário em matéria de bênção pode “[...] dizer (também para) Jesus [...] despede,
pois, as multidões (eu e você para ir embora, não perturbar, não incomodar o
Dono da vida) [...]”, Mt.14.15;
4 – A outra
investida para nos desanimar, nos mandar “[...]
pelas aldeias (lugar sem recurso, distante) [...]”, Mt.14.15 para tirar
o nosso sossego, mas ainda precisamos continuar acreditando em Jesus;
5 – E por
fim, aquele que não entende a minha necessidade, “[...] diz (para) Jesus [...] (ordenar eu e você) comprar para si
o que comer”, Mt.14.15 como que dizendo: Jesus não se importa.
Fique
sabendo que Jesus interfere em [...]
3 – Nossas necessidades.
A
conjunção aditiva “[...] porém (de) Jesus
[...]”, Mt.14.16 mostra que somos cuidados, alimentados, protegidos por
Deus nos momentos mais difíceis.
É por
este motivo que “Jesus [...] diz (a mim
e a você palavras de ânimo, conforto, consolo a fim de que eu e você aprenda a depender
de Jesus hoje e sempre) [...]”, Mt.14.16.
Deixando “Jesus (cuidar) [...] não precisamos retirar-nos
[...]”, Mt.14.16 só porque o outro não se importa, não me aceita,
rejeita a minha pessoa.
Pode
acontecer do próprio “Jesus [...] dizer
(aos nossos oponentes:) dai-lhes, vós mesmos, de comer”, Mt.14.16,
abençoando, cuidando, respeitando.
Veja que
aquele que não aceita ou entende a minha necessidade, pode acrescentar um “mas [...]”, Mt.14.17 como conjunção
aditiva com o objetivo de querer impor outra situação para Jesus tomar a nosso
respeito.
Por isso “[...] eles responderam [...]”, Mt.14.17
apontando a Jesus outro caminho a ser tomado a nosso favor.
A tal
imposição era que: “[...] Não temos
aqui senão cinco pães e dois peixes”, Mt.14.17, portanto, não tem
condições de alimentar todo esse povo; você não será abençoado; não consegue
sair dessa vida; não terá sucesso; você é um fraco; seu salário é muito baixo.
As nossas
necessidades são as necessidades de Jesus.
Jesus
investe e abençoa a nossa vida.
Presta
atenção na conjunção adversativa “então
[...] (que) Jesus [...]”, Mt.14.18 impõe a todos aqueles que desejam a
minha e a sua derrota.
“[...] Ele (Jesus é o único que pode) dizer
[...]”, Mt.14.18 tudo a nosso respeito que seja benéfico ou maléfico.
Logo,
qualquer necessidade, dificuldade enfrentada, angústia ou aflição que possa
tirar a nossa paz, “[...] Jesus diz (a
mim e a você): Trazei (à mim qualquer problema que lhe darei a direção
necessária)”, Mt.14.18 .
Jesus
introduz novamente a conjunção aditiva “e
(mostrando que Ele é quem dá direção, comanda, dirige e guarda a nossa vida)
[...]”, Mt.14.19.
Jesus é o
único que “[...] tem (poder de) mandar
[...]”, Mt.14.19 em cada coração.
Então, “[...] que a multidão (eu e você) se assente (para
receber instrução) sobre a relva (onde Cristo nos convida para estar junto
conosco) [...]”, Mt.14.19.
Ao saber
da nossa primeira necessidade, Jesus “[...]
toma os cinco pães e os dois peixes (que há em nossa mesa), ergue os olhos ao
céu, os abençoa [...]”, Mt.14.19 em nosso favor.
Precisamos
reconhecer que “[...] depois, tendo
partido os pães, (dentro de nossos lares) dando aos discípulos (família), e
estes, às multidões (convidados)”, Mt.14.19, somos de fato abastecidos
em nossas necessidades.
Jesus
cuida muito bem de cada um de nós.
Em
meio às necessidades [...]
Conclusão: Devemos ser gratos.
Assim
como aconteceu na multiplicação de pães no primeiro século, ainda hoje “todos comemos e nos fartamos [...]”, Mt.14.20.
Seja grato!
Outro
motivo de agradecimento é que, “[...] dos
pedaços que sobejam (ainda hoje) recolhemos ainda doze (fartura de) cestos
cheios”, Mt.14.20 de cereal dentro do nosso lar. Seja agradecido!
Fique sabendo
que “[...] os que comeram foram cerca
de cinco mil homens, além de mulheres e crianças”, Mt.14.21, cerca de
10-15 mil.
Traga essa
realidade para dentro do seu lar quando Deus, bondosamente, alimenta e sustenta
a sua vida.
Deus sempre
cuida das nossas necessidades!
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