SOBERANIA DE DEUS
Mt.11.25-27
Introd.: “[...] Tudo vem de Deus, e das tuas mãos to damos”,
1Cr.29.14.
Nar.: Neste texto Jesus apresenta a soberania de
Deus sobre todas as coisas.
Propos.: Tudo é de Deus.
Trans.: A soberania de Deus [...]
1 – Oculta certas coisas.
Não
compreendemos porque muitos assuntos relacionados à vida eterna não conseguimos
dirigir com facilidade.
Jesus
explica um infinito de curiosidade que temos a respeito desse assunto tão importante;
a salvação do homem pecador.
“Por aquele tempo
[...]”, Mt.11.25 da fala de Jesus sobre as cidades impenitentes, a
respeito do não arrependimento, Jesus, primeiro, agradece o Pai celeste.
A
“[...]
exclamação (grito de indignação, surpresa é contra as cidades que rejeitam a
Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas) [...]”, Mt.11.25.
“[...] Jesus
[...] (a princípio se comove, fica indignado conforme o contexto, mas resolve
olhar para aquele que é o dono, sustentador e ajudador, o) Pai (celeste) [...]”,
Mt.11.25.
A
primeira ação de “[...] Jesus (é) dar Graças [...]”, Mt.11.25 porque
existe um que está o comando, que dirige todas as coisas, o “[...] Pai [...]”,
Mt.11.25.
Note
bem que o “[...]
Pai (não se limita apenas a ser chamado como sendo o guardião da família, que
sustenta, protege, alimenta e dá proteção) [...]”, Mt.11.25.
Esse
“[...] Pai
(conhecido inteiramente por) Jesus [...] (é) Senhor (dono, decide, mestre,
proprietário e que merece toda honra, respeito, reverência) [...]”,
Mt.11.25.
O
motivo desse reconhecimento é porque o “[...] Pai (é) Senhor do céu e da terra [...]”,
Mt.11.25.
A
conjunção aditiva “[...] porque (aponta para o poder que o) Pai (celeste tem de)
ocultar [...]”, Mt.11.25 tudo quanto Ele queira.
E,
sobre “[...]
estas coisas (menos e mais rigor para alguns, cabe ao) Pai (decidir sobre quem
recairá) [...]”, Mt.11.25.
Então,
para muitos “[...] sábios e instruídos (intelectualmente ou biblicamente) estas
coisas (serão) ocultas [...]”, Mt.11.25.
Veja
que, para aquele que se considera “[...] pequenino (indigno, dependente no reino dos
céus, o próprio) Pai [...] revelará [...]”, Mt.11.25 a respeito da
salvação.
A
soberania de Deus deve [...]
2 – Agradar a Deus.
Tudo
quanto Deus faz em favor do seu povo é para a glória do seu próprio nome.
O
próprio Jesus declara que “sim (é verdadeiro essa glória, honra, louvor (ao) Pai [...]”,
Mt.11.26.
A
determinação dessa glória é somente do “[...] Pai, porque assim foi do seu agrado”,
Mt.11.26 para operar em cada coração.
A
soberania de Deus [...]
3 – É revelada pelo Filho.
Veja
bem que “[...]
ninguém conhece o Filho [...]”, Mt.11.27 no aspecto salvífico, através da
Palavra de Deus, a fim de que tenha a vida eterna.
“[...] Ninguém
conhece o Filho [...]”, Mt.11.27 completamente a respeito da sua
bondade, amor, dedicação e companheirismo junto aos seus filhos.
É
por este motivo que o texto fala que “[...] senão o Pai [...] conhece [...]”, Mt.11.27
perfeitamente Jesus em seu aspecto físico, espiritual, eterno e que tem poder
de salvar completamente o homem perdido.
“[...] E (da
mesma forma) ninguém conhece o Pai [...]”, Mt.11.27 em sua extensão
amorosa, bondosa, misericordiosa, em favor do homem pecador.
A
conjunção “[...]
senão (mostra que apenas) o Filho [...]”, Mt.11.27 é capaz e conhece
perfeitamente o Pai celeste em todo o seu trato em favor do homem.
Por
outro lado, somente “[...] aquele (homem escolhido por Deus tem condições de se
achegar ao trono da graça) [...]”, Mt.11.27.
Mas,
veja que a ação de ir até o “[...] Pai (celeste não está nas mãos do homem, mas) a quem o
Filho o quiser revelar (ao Pai)”, Mt.11.27; ou seja, este aqui é
escolhido do Senhor.
A
soberania de Deus [...]
Conclusão: Entrega tudo ao Filho.
Ao
falar sobre “tudo [...]”, Mt.11.27 está incluído os céus, a terra, os homens
bons e maus, os anjos bons e maus e toda poder que possa existir; nada escapa
de suas mãos.
“Tudo (a minha
vida, família, bens e saúde pertence a Jesus) [...]”, Mt.11.27.
Eu
e você “[...]
fomos entregues [...]”, Mt.11.27 não para ser destruídos, rebaixados,
mas para ser servos e salvos deste mundo de trevas.
E o melhor
que pôde acontecer é que foi “[...] por (vontade própria, amor eterno do) Pai
[...]”, Mt.11.27 soberano sobre todas as coisas.
Rev.
Salvador P. Santana
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