VALOR OFERECIDO
Mt.11.16-19
Introd.: Todos nós “[...] fomos comprados por preço. Agora, pois, (devemos) glorificar
a Deus no nosso corpo”, 1Co.6.20.
Nar.: Neste texto Jesus descreve a perversidade do
povo em todas as gerações.
Propos.: Os servos de Deus são muito
valorizados por Deus.
Trans.: Jesus nos valoriza e deseja saber
se a nossa atitude é [...]
1 – Como menino.
O
“mas [...]”, Mt.11.16 de Jesus
como sendo uma conjunção adversativa, mostra que nenhum de nós é tão ajuizado
como Deus gostaria que fôssemos.
“[...] Jesus (deseja saber a respeito da nossa
espiritualidade) a quem (Ele) há de (nos) comparar [...]”, Mt.11.16 –
tal como João Batista – rejeitou o mundo ou Jesus – comia com pecadores.
Precisamos
saber que “[...] esta geração (quanto a
geração no tempo de Cristo; é perversa, destruidora, sem fé, sem desejo por
Deus, sem a verdadeira arrependimento e conversão) [...]”, Mt.11.16.
A
“[...] ? [...]”, Mt.11.16
continua a perguntar e apontar para a minha própria alma a respeito do meu
relacionamento com Deus.
O
próprio Jesus dá o veredito: Você “[...]
é semelhante a meninos (hereditário-sugar, imitação, egocêntrica, negativa,
dramatiza, sem juízo, rebelde, birrenta, curiosa, capaz, interesseira, assume
as responsabilidades, cresce, amadurece) [...]”, Mt.11.16.
O
maior problema é “[...] que (esses)
meninos (a princípio, parecem normais), sentados nas praças (inerte para
qualquer ação benéfica dentro e fora da igreja, sem desejo de vida espiritual com
Deus, insensível à desordem moral que assola o mundo, indiferente ao sofrimento
do próximo) [...]”, Mt.11.16.
“Mas [...] (logo, parece despertar) gritando aos
companheiros (como sendo dono, proprietário, sapateando a fim de adquirir algum
bem, exigindo)”, Mt.11.16.
Você
é valorizado como uma criança?
O
seu valor pode ser avaliado pela [...]
2 – Música que
você toca.
Que
tipo de instrumento musical é você? Violão, bateria, guitarra, bandolim, flauta,
gaita, acordeom, teclado, violino.
Imagina
você tocando esse instrumento. É afinado ou desafinado, o ritmo contagia ou é
repugnante, soa bem ou não no ouvido alheio?
Você
como instrumento de Deus que tipo de música você tem tocado?
Que
tipo de influência você tem sido neste mundo?
O
pronome “nós [...]”, Mt.11.17
fala sobre eu e você no reino de Deus, como servos obedientes ao Senhor.
Esses
“nós (eu e você) vos tocamos [...]”,
Mt.11.17 é o som da música saindo do instrumento de Deus, a nossa vida, em
direção aos homens deste mundo.
Pergunta-se:
Como este mundo tem suportado a música que toco; o meu testemunho, as minhas
palavras e ações?
Parente,
amigo e inimigo reclama de mim?
Da
“[...] flauta [...]”, Mt.11.17
pode sair um som agradável ou desagradável, para meditar ou correr de perto da
pessoa.
Que
instrumento sou eu no Reino de Deus?
Assim
como esses “[...] meninos (que) [...]
tocaram flauta (que pode trazer alegria, ajuntamento, festa, companheirismo; o
texto apresenta a conjunção acumulativa) e [...]”, Mt.11.17 para mostrar
o desastre que pode acontecer com o som dessa música.
Os
ouvintes da sua música podem “[...] não
(estar) dançando [...]”, Mt.11.17 devido seu modo de tocar.
Pode
ser que a sua música não seja para se alegrar, mas para chorar, ficar
desesperado, angustiado, aflito.
Até
mesmo quando a música é de tristeza, “[...]
entoar lamentação [...]”, Mt.11.17 para acompanhar o cortejo fúnebre, o
féretro; aumenta ainda mais a amargura, a ansiedade, o desgosto, a dor.
“[...] E (mais uma vez, a conjunção
acumulativa declara que os que ouvem o seu instrumento) não pranteia (engole o
choro, retém as lágrimas, não faz nenhuma reverência)”, Mt.11.17 porque
a sua música não condiz com a sua vida.
Afina
o seu instrumento para agradar a Deus.
O
seu valor pode ser [...]
3 – Avaliado como
quem tem demônio.
Os
judeus e até mesmo o povo de Deus declara que este ou aquele “[...] tem demônio!”, Mt.11.18.
Desta
forma viam “[...] João Batista [...]”,
Mt.11.18, primo de Jesus.
Era uma
acusação falsa dizer “[...] dizer (que
você) [...] tem demônio!”, Mt.11.18.
Se
coloque no lugar de João e pense em como ficaria o seu sentimento – rancor,
ódio, raiva, ira, discórdia, destruição.
A
conjunção “pois [...]”, Mt.11.18
une as duas orações.
A
falta de “[...] dançar [...] e (a
negação para) prantear”, Mt.11.17 mostra a decadência da geração em não
aceitar o evangelho proposto por Jesus Cristo
Ao
falar sobre “[...] prantear”,
Mt.11.17, Jesus está se referindo ao ministério de “[...] João [...] que [...] veio [...]”, Mt.11.18 trazendo
uma mensagem de arrependimento, mudança de vida, transformação espiritual, mas
a sua geração não aceitou.
O
texto fala “[...] que João não comia (a
comida comum do povo, talvez um jejum era praticado, mas “gafanhotos e mel
silvestres”, Mt.3.4) [...]”, Mt.11.18 para dedicar-se a Deus.
O
próprio “[...] João [...] (fora
prometido pelo anjo de que) não beberia (bebida forte) [...]”, Mt.11.18
a fim de se purificar e agradar a Deus.
Eis
o motivo de “[...] dizerem (que) João
[...] tem demônio [...]”, Mt.11.18 por não participar das farras deste
mundo.
Talvez
alguém zomba de você por não participar daquilo que eles participam, daí, o
equipara como sendo do Diabo.
O
valor de Cristo em nosso favor é muito maior. Creia!
O valor
que Jesus nos oferece é de [...]
Conclusão: Sabedoria.
Quando “veio o Filho do Homem, Jesus Cristo [...]”,
Mt.11.19, de igual modo os homens rejeitaram; não o aceitaram como Senhor e
Salvador.
O
texto declara “[...] que Jesus comia
(normalmente) e bebia (vinho) [...]”, Mt.11.19 a fim de interagir, viver;
se tornar conhecido do povo.
Na
verdade “[...] o Filho do Homem [...]”,
Mt.11.19 se misturava com o povo a fim de levar as boas-novas de salvação.
“[...] E (neste modo de viver de Jesus, era
para o povo se deliciar, festejar, amar o seu Senhor, mas pelo contrário) diziam
[...]”, Mt.11.19 palavras maliciosas, palavras para punir o coração do
Mestre.
O
“[...] dizer (daqueles homens e os
desta geração): Eis aí um glutão (come demais – Jesus alimentava as multidões) [...]”,
Mt.11.19.
“[... Diziam (também): Eis aí um [...] bebedor
de vinho (que os convidava para os banquetes, viverem alegres na presença de
Deus, mas eles rejeitaram) [...]”, Mt.11.19.
“[...] O Filho do Homem (era) amigo de
publicanos (cobrador de imposto com o desejo de mostrar que pode haver mudança
de atitude, comportamento e moral) [...]”, Mt.11.19.
“[...] O Filho do Homem [...] (é) amigo de [...]
pecadores (os quais podem ser purificados pelo sangue do Cordeiro) [...]”,
Mt.11.19.
A
conjunção aditiva “[...] mas [...]”,
Mt.11.19 indica que existe algo maior, melhor e mais proveitoso para o homem viver
na presença de Deus: “[...] a sabedoria
é justificada por suas obras”, Mt.11.19 quando você vive para Deus. Esse
é o maior valor.
Rev.
Salvador P. Santana
Nenhum comentário:
Postar um comentário