sábado, 6 de janeiro de 2018

Mt.11.16-19 - VALOR OFERECIDO


VALOR OFERECIDO

Mt.11.16-19



Introd.:           Todos nós “[...] fomos comprados por preço. Agora, pois, (devemos) glorificar a Deus no nosso corpo”, 1Co.6.20.

Nar.:    Neste texto Jesus descreve a perversidade do povo em todas as gerações.

Propos.:           Os servos de Deus são muito valorizados por Deus.

Trans.:             Jesus nos valoriza e deseja saber se a nossa atitude é [...]

1 – Como menino.

            O “mas [...]”, Mt.11.16 de Jesus como sendo uma conjunção adversativa, mostra que nenhum de nós é tão ajuizado como Deus gostaria que fôssemos.

            [...] Jesus (deseja saber a respeito da nossa espiritualidade) a quem (Ele) há de (nos) comparar [...]”, Mt.11.16 – tal como João Batista – rejeitou o mundo ou Jesus – comia com pecadores.

            Precisamos saber que “[...] esta geração (quanto a geração no tempo de Cristo; é perversa, destruidora, sem fé, sem desejo por Deus, sem a verdadeira arrependimento e conversão) [...]”, Mt.11.16.

            A “[...] ? [...]”, Mt.11.16 continua a perguntar e apontar para a minha própria alma a respeito do meu relacionamento com Deus.

            O próprio Jesus dá o veredito: Você “[...] é semelhante a meninos (hereditário-sugar, imitação, egocêntrica, negativa, dramatiza, sem juízo, rebelde, birrenta, curiosa, capaz, interesseira, assume as responsabilidades, cresce, amadurece) [...]”, Mt.11.16.

            O maior problema é “[...] que (esses) meninos (a princípio, parecem normais), sentados nas praças (inerte para qualquer ação benéfica dentro e fora da igreja, sem desejo de vida espiritual com Deus, insensível à desordem moral que assola o mundo, indiferente ao sofrimento do próximo) [...]”, Mt.11.16.

            Mas [...] (logo, parece despertar) gritando aos companheiros (como sendo dono, proprietário, sapateando a fim de adquirir algum bem, exigindo)”, Mt.11.16.

            Você é valorizado como uma criança?

            O seu valor pode ser avaliado pela [...]

2 – Música que você toca.

            Que tipo de instrumento musical é você? Violão, bateria, guitarra, bandolim, flauta, gaita, acordeom, teclado, violino.

            Imagina você tocando esse instrumento. É afinado ou desafinado, o ritmo contagia ou é repugnante, soa bem ou não no ouvido alheio?

            Você como instrumento de Deus que tipo de música você tem tocado?

            Que tipo de influência você tem sido neste mundo?

            O pronome “nós [...]”, Mt.11.17 fala sobre eu e você no reino de Deus, como servos obedientes ao Senhor.

            Esses “nós (eu e você) vos tocamos [...]”, Mt.11.17 é o som da música saindo do instrumento de Deus, a nossa vida, em direção aos homens deste mundo.

            Pergunta-se: Como este mundo tem suportado a música que toco; o meu testemunho, as minhas palavras e ações?

            Parente, amigo e inimigo reclama de mim?

            Da “[...] flauta [...]”, Mt.11.17 pode sair um som agradável ou desagradável, para meditar ou correr de perto da pessoa.

            Que instrumento sou eu no Reino de Deus?

            Assim como esses “[...] meninos (que) [...] tocaram flauta (que pode trazer alegria, ajuntamento, festa, companheirismo; o texto apresenta a conjunção acumulativa) e [...]”, Mt.11.17 para mostrar o desastre que pode acontecer com o som dessa música.

            Os ouvintes da sua música podem “[...] não (estar) dançando [...]”, Mt.11.17 devido seu modo de tocar.

            Pode ser que a sua música não seja para se alegrar, mas para chorar, ficar desesperado, angustiado, aflito.

            Até mesmo quando a música é de tristeza, “[...] entoar lamentação [...]”, Mt.11.17 para acompanhar o cortejo fúnebre, o féretro; aumenta ainda mais a amargura, a ansiedade, o desgosto, a dor.

            [...] E (mais uma vez, a conjunção acumulativa declara que os que ouvem o seu instrumento) não pranteia (engole o choro, retém as lágrimas, não faz nenhuma reverência)”, Mt.11.17 porque a sua música não condiz com a sua vida.

            Afina o seu instrumento para agradar a Deus.

            O seu valor pode ser [...]

3 – Avaliado como quem tem demônio.

            Os judeus e até mesmo o povo de Deus declara que este ou aquele “[...] tem demônio!”, Mt.11.18.

            Desta forma viam “[...] João Batista [...]”, Mt.11.18, primo de Jesus.

            Era uma acusação falsa dizer “[...] dizer (que você) [...] tem demônio!”, Mt.11.18.

            Se coloque no lugar de João e pense em como ficaria o seu sentimento – rancor, ódio, raiva, ira, discórdia, destruição.

            A conjunção “pois [...]”, Mt.11.18 une as duas orações.

            A falta de “[...] dançar [...] e (a negação para) prantear”, Mt.11.17 mostra a decadência da geração em não aceitar o evangelho proposto por Jesus Cristo

            Ao falar sobre “[...] prantear”, Mt.11.17, Jesus está se referindo ao ministério de “[...] João [...] que [...] veio [...]”, Mt.11.18 trazendo uma mensagem de arrependimento, mudança de vida, transformação espiritual, mas a sua geração não aceitou.

            O texto fala “[...] que João não comia (a comida comum do povo, talvez um jejum era praticado, mas “gafanhotos e mel silvestres”, Mt.3.4) [...]”, Mt.11.18 para dedicar-se a Deus.

            O próprio “[...] João [...] (fora prometido pelo anjo de que) não beberia (bebida forte) [...]”, Mt.11.18 a fim de se purificar e agradar a Deus.

            Eis o motivo de “[...] dizerem (que) João [...] tem demônio [...]”, Mt.11.18 por não participar das farras deste mundo.

            Talvez alguém zomba de você por não participar daquilo que eles participam, daí, o equipara como sendo do Diabo.

            O valor de Cristo em nosso favor é muito maior. Creia!

            O valor que Jesus nos oferece é de [...]

Conclusão:      Sabedoria.

            Quando “veio o Filho do Homem, Jesus Cristo [...]”, Mt.11.19, de igual modo os homens rejeitaram; não o aceitaram como Senhor e Salvador.

            O texto declara “[...] que Jesus comia (normalmente) e bebia (vinho) [...]”, Mt.11.19 a fim de interagir, viver; se tornar conhecido do povo.

            Na verdade “[...] o Filho do Homem [...]”, Mt.11.19 se misturava com o povo a fim de levar as boas-novas de salvação.

            [...] E (neste modo de viver de Jesus, era para o povo se deliciar, festejar, amar o seu Senhor, mas pelo contrário) diziam [...]”, Mt.11.19 palavras maliciosas, palavras para punir o coração do Mestre.

            O “[...] dizer (daqueles homens e os desta geração): Eis aí um glutão (come demais – Jesus alimentava as multidões) [...]”, Mt.11.19.

            [... Diziam (também): Eis aí um [...] bebedor de vinho (que os convidava para os banquetes, viverem alegres na presença de Deus, mas eles rejeitaram) [...]”, Mt.11.19.

            [...] O Filho do Homem (era) amigo de publicanos (cobrador de imposto com o desejo de mostrar que pode haver mudança de atitude, comportamento e moral) [...]”, Mt.11.19.

            [...] O Filho do Homem [...] (é) amigo de [...] pecadores (os quais podem ser purificados pelo sangue do Cordeiro) [...]”, Mt.11.19.

            A conjunção aditiva “[...] mas [...]”, Mt.11.19 indica que existe algo maior, melhor e mais proveitoso para o homem viver na presença de Deus: “[...] a sabedoria é justificada por suas obras”, Mt.11.19 quando você vive para Deus. Esse é o maior valor.





            Rev. Salvador P. Santana

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