Mt.9.1-8
Introd.: O salmista declara que é o próprio “Deus é quem perdoa todas as nossas iniquidades;
quem sara todas as nossas enfermidades”, Sl.103.3.
Nar.: O texto em
questão ensina que Jesus é o próprio Deus quem perdoa e cura as nossas
enfermidades.
Propos.: Jesus
é o Senhor que pode todas as coisas.
Trans.: A
cura e o perdão se relacionam ao bom [...]
1 – Trânsito de Jesus.
Jesus sai
de Decápolis, após a Sua rejeição, onde havia expulsados demônios dos
gadarenos.
Ao “entrar Jesus num barco [...]”, Mt.9.1 ele decide deixar à própria sorte aqueles que O
rejeitaram.
Só pelo
fato de “[...] Jesus [...] passar
para o outro lado (mar da Galileia) [...]”,
Mt.9.1 Ele determina alcançar outros que desejam ser alimentados, apoiados,
ajudados em suas dificuldades.
Interessante
notar que, para “[...] Jesus
(o local onde Ele se aloja, não importa se eles são de pouca instrução ou
miseráveis) [...]”, Mt.9.1.
O
trânsito de Jesus é s garantia de que Ele era bem aceito por alguns, mas por
outros, muito rejeitado.
“[...] Jesus [...] foi para a sua
própria cidade (Cafarnaum – inculta, gentia, miséria total, família de sangue)”, Mt.9.1.
O
trânsito de Jesus era bem aceito por alguns, mas para outros, desgastante,
irrecuperável, cheio de intrigas.
A
cura e o perdão falam sobre a [...]
2 – Fé.
A fé é essencial para o desenvolvimento
espiritual do homem de Deus.
A decisão
de ir até Jesus não nasceu no coração do “[...] paralítico (inválido dos membros do corpo) [...]”, Mt.9.2.
“E eis que (aconteceu de alguns
amigos ou parentes) [...] trouxeram [...] (por misericórdia até) Jesus (uma
pessoa inválida, sem ação, sem desejo, desanimada com a vida) [...]”, Mt.9.2.
A
situação era tão grave que esse “[...] paralítico (estava) deitado num leito [...]”, Mt.9.2 curtindo a sua miséria, desespero, desemparo por
parte dos médicos da época.
Como já
dissemos; “[...] a fé [...]”, Mt.9.2 é de fundamental importância na vida do homem.
Mas este
homem do “[...] leito [...]
(não tinha) fé [...] (em) Jesus [...]”,
Mt.9.2.
Devido ao
grande amor de Deus, “[...]
Jesus [...] viu a fé (não do) paralítico [...]”,
Mt.9.2 mas dos seus amigos ou parentes – “E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se
houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados”,
Tg.5.15.
Devido a
intercessão de alguns “[...]
Jesus (pode) dizer (palavras de) [...] bom ânimo (cura, fortaleza, coragem) ao
paralítico (eu e você) [...]”, Mt.9.2.
Logo em
seguida “[...] Jesus
(proclama o veredito a Seu) filho (desgarrado e sem fé); estão perdoados os
teus pecados”, Mt.9.2.
Por
causa da sua fé, muitos podem ser restaurados.
Peça
a Deus para aumentar a sua fé em Jesus.
A
cura e o perdão apontam os [...]
3 – Caluniadores.
Em todas
as sociedades existem pessoas caluniadoras. Não estamos livres.
Jesus
enfrentou “[...] alguns
escribas (pessoa versada na lei mosaica, intérprete, professor, examinavam as
questões mais difíceis, mas não hesitaram em caluniar o próprio Mestre) [...]”, Mt.9.3.
É
possível que os mais inteligentes, os mais chegados, parentes, amigos nos
caluniam por qualquer motivo – acham brecha para nos acusarem.
A
situação vexatória desses homens é que “[...] diziam consigo (murmurar, cochichar, dizer em voz baixa
sobre a nossa vida) [...]”, Mt.9.3.
O pior é
que aqueles “[...] escribas
disseram [...] (que) Jesus blasfemava (falar de modo repreensível, injuriar,
caluniar, falar mal, insultar o próprio Deus de não ser verdadeiro)”, Mt.9.3.
“Mas [...]”, Mt.9.3, a conjunção aditiva, acumulativa, “Jesus [...]”, Mt.9.4 aponta a impureza no coração do homem.
“[...] Porém [...]”, Mt.9.4, conjunção aditiva mostra que “Jesus [...] conhece o (seu/meu/nosso)
pensamento [...]”, Mt.9.4.
Que fique
bem claro: “Jesus [...]
(pode) dizer [...]”, Mt.9.4 toda a verdade a
respeito de mim e você.
O motivo
pode ser que cada um de nós “[...]
cogita (no sentido de trazer à mente, revolver na mente, ponderar, pensar,
deliberar) o mal (aborrecimento em) [...]nosso coração [...]”, Mt.9.4 contra amigos, inimigos ou até mesmo contra o
próprio Jesus.
Faça
de tudo para não caluniar o próximo.
A
cura e o perdão mostram a [...]
4 – Parte mais fácil.
“Pois qual é mais fácil? [...]”, Mt.9.5 Jesus pergunta aos escribas devido eles terem
duvidado dele sobre o poder de perdoar pecados.
Diante da
inércia da resposta dos escribas, Jesus insiste em perguntar “[...] dizendo: Estão perdoados os
teus pecados, ou dizer: Levanta-te e anda?”,
Mt.9.5.
Jesus
recomeça o diálogo com a conjunção adversativa, “ora [...]”, Mt.9.6, para lhes
confrontar com a verdade.
Diante da
desconfiança Jesus declara “[...]
para que (os escribas e quantos queiram em nossos dias) saibam que o Filho do
Homem tem sobre a terra autoridade [...]”,
Mt.9.6 sobre tudo e todos.
Jesus
mostra e prova que tem “[...]
autoridade para perdoar pecados [...]”, Mt.9.6
de qualquer homem.
A
situação exposta e fácil de perceber aos olhos humanos é a “[...] paralisia [...]”, Mt.9.6.
Para
Jesus a enfermidade não tem problema, Ele “[...] tem [...] autoridade [...] então, disse: [...] Levanta-te,
toma o teu leito e vai para tua casa”, Mt.9.6.
“E, (a prova irrefutável para os
escribas foi ver o paralítico) levantando-se [...]”, Mt.9.7 da sua condição miserável.
“E, (para que não houvesse
dúvidas) [...] partiu para sua casa”, Mt.9.7.
Somos
nada diante do poder de Jesus que pode curar e perdoar.
A
cura e o perdão falam sobre o dever de [...]
Conclusão: Glorificar.
Diante da
graça imerecida de Jesus, só nos resta “[...] glorificar (louvar, exaltar, magnificar, celebrar, honrar,
ter em alta estima, tornar excelente, renomado) a Deus [...]”, Mt.9.8.
Essa “[...] glorificação (só irá
acontecer quando eu e você) ver isto, (o perdão dos nossos pecados e a cura das
nossas dores) [...]”, Mt.9.8.
Dentre
“[...] as multidões
(eu e você, devemos estar) [...] possuídos de temor (medo, respeito do nosso)
[...] Deus [...]”, Mt.9.8.
Fique
sabendo que o próprio “[...]
Deus (é) que dá tal autoridade aos homens (perdoar o nosso próximo e orar em
favor dos enfermos para eles serem curados)”,
Mt.9.8.
Rev.
Salvador P. Santana
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