Dizem os especialistas, que a seca neste ano aumentou
significativamente em relação ao ano de 2016. Cidades quase que na totalidade,
favelas, reservas ambientais protegidas, cerrados, plantações de
cana-de-açúcar, estão vendo o poder destruidor do fogo. Em muitos incêndios,
não se sabe se foi acidente, ou se houve uma ação criminosa contra a natureza.
O certo é que a natureza tem uma grande perda. A solução pode começar a ser
regularizada logo em breve quando Deus, dos altos céus, “[...] fizer [...] vir
chuva sobre justos e injustos” (Mt 5.45).
Para aqueles que se assustam com tamanha destruição
nestes quase cento e poucos dias de seca, é bom que fiquem bem preparados para
“[...] o grande e terrível Dia do SENHOR” (Ml 4.5).
Sim, todos devem “esperar [...] a vinda do Dia de
Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos
abrasados se derreterão” (2Pe 3.12).
Este será o dia em que muitos serão “[...] lançados
para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes” (Mt 22.13).
Será o momento de decisão final, “porque muitos são
chamados, mas poucos, escolhidos” (Mt 22.14), e o pior, a sentença será
proferida pelo “[...] Rei (que) dirá [...] (para muitos): Apartai-vos de mim,
malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25.41).
Nesse dia de glória para alguns e destruição para
outros, a voz potente do “[...] Rei dirá aos que estiverem à sua direita:
Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado
desde a fundação do mundo” (Mt 25.34).
Possivelmente poucos acreditam nessa iminente
destruição. Para eles, Jesus faz um alerta de que o ouvido “[...] ouvirá falar
de guerras e rumores de guerras; (mas, ninguém ainda precisa ficar) [...]
assustado, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim” (Mt
24.6).
O mundo vai continuar olhando estupefato e sem mover
nada para impedir “[...] nação se levantando contra nação [...] haverá fomes e
terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores” (Mt
24.7,8).
E o mais trágico já começou há muito tempo. Muitos
acostumados com o pecado se deixam dirigir por caminhos contrários ao
determinado pelo próprio “[...] Deus (a respeito da sua) vontade [...] (que é):
a [...] santificação [...]” (1Ts 4.3) do Seu povo remido.
Devido ao pecado tomar conta de muitos corações
aliado à “[...] multiplicação da iniquidade, o amor se esfriará de quase todos”
(Mt 24.11). Por esse motivo é bom que cada um faça uma análise de sua vida
espiritual, para não ficar sujeito ao fogo, e isto é possível somente quando o
homem “está em Cristo Jesus [...] (para que não) haja nenhuma condenação [...]”
(Rm 8.1).
O fogo está se alastrando e todo cuidado é pouco. Se
você tem a certeza que já está “guardado no amor de Deus [...] para a vida
eterna” (Jd 21), o seu dever é semear a “salvação (àqueles que estão em
perigo), arrebatando-os do fogo [...]” (Jd 23).
Isso deve ser feito porque “[...] o inferno, (para
onde muitos irão é o lugar onde) [...] o fogo (é) inextinguível [onde não lhes
morre o verme, nem o fogo se apaga]” (Mc 9.43, 44).
Logo, para apagar esse fogo na vida de muitos,
existe apenas um meio, Jesus que pode dar de “[...] beber da água (para) que
[...] nunca mais (alguém) tenha sede; pelo contrário, a água que Jesus [...]
der será (em muitos) uma fonte a jorrar para a vida eterna” (Jo 4.14).
Receba desta água para viver e apagar o fogo da
destruição em sua alma!
Rev. Salvador P. Santana
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